Apontamentos, resumos, trabalhos, exames e problemas de Medicina e Ciências da Saúde

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Fundamentos da Neurociência: Neurônios, Sinapses e Plasticidade

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Fundamentos da Neurociência

Definições Essenciais em Neurociência

  • Neurônio: Célula altamente excitável, capaz de receber, processar e conduzir informações.
  • Célula Glial: Célula de suporte que ocupa os espaços entre os neurônios.
  • Astrócitos: Formam barreira seletiva e oferecem sustentação.
  • Microgliócitos: Possuem função removedora (fagocitária).
  • Oligodendrócitos: Formam a bainha de mielina e garantem alta condução do Potencial de Ação (PA) no SNC.
  • Células Ependimárias: Revestem os ventrículos. Juntamente com a Pia-Máter, formam o Plexo Coroide, responsável pela produção do líquor.

Classificação dos Neurônios

Por Número de Neuritos

  • Unipolar: Possui um neurito.
  • Bipolar: Possui dois neuritos.
  • Multipolar: Possui três ou
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Embolo, Infarto e Inflamação: Conceitos Essenciais

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Embolo: massa sólida, líquida ou gasosa que se desloca pela circulação para longe de seu ponto de formação.

99% dos êmbolos são originários de trombos que se desprenderam; 1% por gotículas de gordura (ex: lipoaspiração por rompimento das células de gordura).

O êmbolo originário de trombo das grandes veias das pernas causará êmbolo pulmonar; o êmbolo originário de trombo cardíaco ou arterial obstruirá as artérias de menor calibre da circulação sistêmica.

Infarto: área de necrose isquêmica.

Causa: tromboembolismo, outras formas de obstrução (como trombos e placas de ateroma), sacos herniais de boca estreita que permitem a entrada de uma víscera e seu estrangulamento, torção de pedículos de vísceras móveis.

Morfologia:

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Retenção de Próteses Totais: Fatores e Procedimentos

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Fatores físicos de retenção de uma prótese total (PT): adesão (atração física entre moléculas diferentes), coesão (atração física entre moléculas iguais de uma mesma substância), tensão superficial interfacial (resistência à separação de uma película de líquido entre superfícies, como prótese-saliva-mucosa).

Achados radiográficos que indicam procedimentos cirúrgicos prévios à confecção de PT: dentes inclusos, supranumerários, raízes retidas, epículas ósseas (se sondáveis). Devem ser extraídos, pois são fatores de retenção de placa.

Tipos de saliva: serosa, mucosa e mista. A saliva mista auxilia na retenção da prótese.

PROVA - Objetivos da moldagem funcional: extensão correta da base da prótese, vedamento... Continue a ler "Retenção de Próteses Totais: Fatores e Procedimentos" »

Guia de Neuroanatomia: Medula Espinal e Tronco Encefálico

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Parte 2: Fundamentos de Neuroanatomia

Intumescências da Medula Espinal

2. Onde se localizam as intumescências na medula espinal? Qual a justificativa para sua presença?

Intumescências são áreas de espessamento da medula espinal. Existem duas principais:

  • Intumescência Cervical: Possui um maior número de corpos celulares de neurônios, pois é responsável por inervar (tanto para movimento quanto para percepção) os membros superiores, dando origem ao plexo braquial.
  • Intumescência Lombar: Apresenta um maior número de neurônios em comparação com o restante da medula, sendo responsável por perceber e gerir os movimentos dos membros inferiores.

Anestesia Raquidiana: Justificativa para Aplicação

2. Justifique por que as anestesias raquidianas

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Respostas Imunes Humorais

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1 - Respostas Imunes Humorais

  • A imunidade humoral é mediada por anticorpos (Ac) que neutralizam e ajudam a eliminar microrganismos (m.o.) extracelulares e suas toxinas.
  • As respostas imunes humorais são iniciadas pela identificação dos antígenos (Ag) por meio de receptores específicos de imunoglobulinas (Ig) das células B virgens.
  • Os Ag proteicos ativam as células T auxiliares CD4+, que estimulam as respostas das células B. Os linfócitos B (LB) específicos para um Ag ligam-se, internalizam e processam o Ag e exibem peptídeos do MHC da classe II para as células T auxiliares, também específicas para o Ag. As células T auxiliares expressam CD40L e secretam citocinas, que funcionam juntas para estimular altos níveis de proliferação
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Choque Cardiogênico e Hipovolêmico: Causas e Sintomas

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Choque Cardiogênico

Definição

Forma de choque causada quando o coração não consegue suprir sangue suficiente ao organismo, sendo que a causa principal do choque está dentro do próprio coração.

Causas, Incidência e Fatores de Risco

O choque é causado sempre que o coração for incapaz de bombear sangue suficiente para as necessidades do organismo. O choque cardiogênico pode resultar de distúrbios do músculo cardíaco, das válvulas ou do sistema de condução elétrica do coração. Alguns dos distúrbios relacionados incluem IM (insuficiência mitral) aguda, insuficiência cardíaca, cardiomiopatia, ruptura do coração, arritmias, e problemas nas válvulas (especialmente as regurgitações).

Sintomas

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Doenças Transmissíveis: Epidemiologia e Modos de Transmissão

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Aspectos Epidemiológicos das Doenças Transmissíveis

Doença

A doença é um desajustamento ou falha nos mecanismos de adaptação do organismo, ou uma ausência de reação aos estímulos a cuja ação está exposto. Isso causa perturbação da estrutura ou função de um órgão, sistema, ou todo o organismo, afetando funções vitais.

Classificação das Doenças

As doenças podem ser classificadas em duas categorias principais:

Doença Infecciosa (aguda, crônica)

"Doença clinicamente manifesta, do homem ou animais, resultante de uma infecção" (OPAS, 1983). Exemplos: gripe, tuberculose.

Doença Não Infecciosa (aguda, crônica)

Doenças não resultantes de infecção. Exemplos: doença coronariana, diabetes.

História Natural da Doença

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Avaliação da Composição Corporal e Somatotipos

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Tipos de Somatotipos (William Sheldon, 1940)

De acordo com William Sheldon (1940), existem três tipos de somatotipos:

  • Endomorfo

    Forma arredondada e macia, extremo depósito de gordura, formato de pera, braços e pernas curtos e flácidos, ossos pequenos.

  • Mesomorfo

    Músculos desenvolvidos, cabeça cúbica, ombros e peitos largos, abdome pequeno e pouca gordura subcutânea, membros musculosos e fortes.

  • Ectomorfo

    Corpo e membros longos e finos, mínimo de gordura e massa muscular, ombros largos, porém caídos, pescoço fino e comprido, rosto magro, tórax e abdome estreitos e finos.

Métodos para Avaliação da Composição Corporal

Os métodos de avaliação da composição corporal podem ser classificados em:

  • Diretos

    Dissecação de cadáveres.

  • Indiretos

    Métodos

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Mecanismos de Transmissão e Controle de Agentes Infecciosos

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Mecanismo de eliminação: Eliminação Natural: lesão, excreção, secreção, placenta. Extração Mecânica: seringa, sexo, transplante, mosquitos. Morte de Infectados: carnes

Estágio do agente infeccioso no ambiente: Maturação: tempo Áscaris, Trichocephalus, após eliminação das fezes necessitam 3 semanas pára se tornarem maduros e produzirem a doença.

Multiplicação: Legionella pneumophila sobrevive meses em águá destilasa, ondensadores de evaporação de ar condicionado.

Desenvolvimento: • depende de um hospedeiro - vida parasitária.• parte da vida livre - parte da vida parasitária

Medidas preventivas: Transmissão direta imediata - DST. • Esclarecer a população sobre medidas de prevenção • Manter controle... Continue a ler "Mecanismos de Transmissão e Controle de Agentes Infecciosos" »

Lesão Celular: Reversível, Irreversível, Adaptações e Morte

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Lesão Celular e Adaptações

Lesão Celular Reversível: Ocorre quando a célula agredida pelo estímulo nocivo sofre alterações funcionais e morfológicas, porém mantém-se viva, recuperando-se quando o estímulo nocivo é retirado ou cessa.

Lesão Celular Irreversível: Ocorre quando a célula torna-se incapaz de recuperar-se mesmo depois de cessada a agressão, caminhando para a morte celular, que pode ser por um ou dois possíveis mecanismos: necrose e apoptose.

Alterações Celulares

Degeneração: É um processo regressivo reversível, resultante de lesões não letais, em que são manifestadas alterações morfológicas e funcionais da célula.

Atrofia: É uma forma de resposta adaptativa da célula a novas condições impostas pelo organismo.... Continue a ler "Lesão Celular: Reversível, Irreversível, Adaptações e Morte" »