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h2 Limpeza e Desinfecção de Artigos Hospitalares

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Limpeza e Desinfecção de Artigos Hospitalares

Os artigos hospitalares são manejados dentro do hospital como ferramentas para realização de diagnósticos e tratamentos, ou apoio para esses procedimentos.

Necessitam de controle apurado para o manejo, a fim de não comprometer a vida do paciente, disseminando a infecção hospitalar. As ações que se realizam com estes artigos dependem de sua área de contato e do tipo de artigo hospitalar, realizando as limpezas simples, desinfecções e esterilizações.

As desinfecções de artigos hospitalares são realizadas de acordo com a classificação feita por Spaulding. Há mais de duas décadas, os artigos hospitalares são classificados em: Críticos, Semicríticos e Não-críticos, baseado no... Continue a ler "h2 Limpeza e Desinfecção de Artigos Hospitalares" »

Proteínas: Estrutura, Funções e Digestão

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PROTEÍNAS: FORMAÇÃO DAS PROTEÍNAS: - São macromoléculas cuja unidade estrutural são os aminoácidos; - São constituídas por carbono, hidrogênio, oxigênio e 16% de nitrogênio; - Podem conter enxofre, cobalto, ferro e fósforo. - A proteína da dieta é fonte de 20 aminoácidos; - É a ordem desses aminoácidos e a frequência com que aparecem na estrutura que permitem que as proteínas sejam umas diferentes das outras e possuam diferentes funções.

LIGAÇÃO PEPTÍDICA: A união estabelecida entre dois aminoácidos adjacentes numa molécula recebe o nome de ligação peptídica. Esse tipo de ligação ocorre sempre por meio da reação entre o grupo amina de um aminoácido e o grupo carboxila do outro.

Composição da sua estrutura

a)... Continue a ler "Proteínas: Estrutura, Funções e Digestão" »

Guia Completo das Doenças Parasitárias: Sintomas, Transmissão e Diagnóstico

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Doenças Parasitárias

Amebíase

Agente etiológico: Entamoeba histolytica
Transmissão: Fecal-oral
Formas evolutivas:

  • Cisto (forma infectante, repouso metabólico, contém 4 amebas)
  • Trofozoíta (intestino grosso):
    • Comensais (pequenos, alimentam-se de bactérias)
    • Patogênicos (invadem células, hemácias)
    • Forma magna (lesão tecidual, pulmão/fígado, trofozoíta grande, fator de virulência: gal/galNac Lectin)

Manifestações clínicas:

  • Colite não disentérica (diarreia 4x/dia, cólica)
  • Colite disentérica (diarreia 8x/dia, febre, dor, muco, sangue)

Diagnóstico:

  • Exame direto (fezes frescas, lugol)
  • Fezes mole (trofozoíta)
  • Fezes pastosa (cisto)

Giardíase

Agente etiológico: Giardia lamblia
Transmissão: Fecal-oral
Formas evolutivas:

  • Cisto (infectante)
  • Trofozoíta
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Apicultura: Guia Completo

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Pólen Apícola

Coleta: Estames de flores.

Utilização: Fonte de proteínas, lipídeos, minerais e vitaminas para a colônia. Usado na alimentação das crias e nutrição de abelhas jovens.

Produção:

  • Conhecimento da flora polinífera.
  • Localização dos apiários de produção.
  • Manejo de colmeias para produção (colmeias com 4-6 quadros de crias e rainha nova).

Alimentação: Durante o fluxo de pólen, as abelhas devem receber 2-3 kg de xarope por semana. Na entressafra, a produção deve ser cessada.

A uniformidade no tamanho das operárias reflete em maior eficiência do coletor. A utilização de favos com menos de 1 ano promove esta uniformidade.

Tipos de coletores:

  • Frontal.
  • Tropical africanizado.
  • Interno intermediário.

Beneficiamento do Pólen... Continue a ler "Apicultura: Guia Completo" »

Epilepsias Neonatais e Infantis: Tipos e Diagnóstico

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Epilepsias Neonatais

1. Crises Neonatais Familiares Benignas

Etiologia

  • Genética: Mutações nos genes dos canais de potássio (KCNQ2 no cromossoma 20q, KCNQ3 no cromossoma 8).
  • História Familiar: Padrão autossómico dominante (mais comum) ou recessivo.
  • Exclusão: Necessário excluir anóxia, distúrbios metabólicos e doenças infeciosas.

Crises

  • Início: Geralmente entre o 2º e o 15º dia de vida.
  • Características: Na primeira semana, crises repetitivas breves (1-3 minutos) que desaparecem na semana seguinte.
  • Tipos mais frequentes (Generalizadas):
    • Componente Tónica: Acompanhada de taquicardia e pequenas apneias; pode haver assimetria (predomínio direito/esquerdo), variável entre crises.
    • Componente Clónica: Focal ou generalizada; uni ou bilateral;
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Parasitas do Trato Gastrointestinal: Ciclo Evolutivo, Sintomas e Tratamento

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Parasitas do Trato Gastrointestinal


Ciclo Evolutivo

Básico: Após o ovo ser eliminado pelo hospedeiro, o ovócito se divide por mitose em duas, quatro... Chegando a fase de mórula e começa a formar o embrião – larva envolvida por uma cutícula. A larva se torna infectante após a segunda muda (L3).

Nos cães, principalmente, podemos encontrá-los desde o esôfago até o início do intestino grosso (válvula íleocecal). A patogenicidade está na dependência da espécie, da localização e do número de parasitas.

Esôfago: Spirocerca lupi

Agente causal da espirocercose. Hospedeiro preferencial: cães, podendo ser encontrado no gato. Canídeos silvestres que atuam como reservatórios naturais do parasita. Habitat: nódulos fibrosos na parede... Continue a ler "Parasitas do Trato Gastrointestinal: Ciclo Evolutivo, Sintomas e Tratamento" »

Fatores Bióticos e Dinâmica dos Ecossistemas

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Fatores Bióticos

Os fatores bióticos são o componente vivo de um ecossistema e compreendem as relações que se estabelecem entre os seres vivos.

Tipos de Relações Bióticas

As relações bióticas podem ser:

  • Intraespecíficas: quando se estabelecem entre seres vivos da mesma espécie.
  • Interespecíficas: quando ocorrem entre seres vivos de espécies diferentes.

Exemplos de Relações Bióticas

  • Relações intraespecíficas: competição, cooperação e canibalismo.
  • Relações interespecíficas: predação, parasitismo, mutualismo, competição, simbiose e comensalismo.

Estas relações podem ser favoráveis, desfavoráveis ou indiferentes para os seres vivos envolvidos, além de poderem ser obrigatórias ou facultativas.

Algumas relações bióticas,... Continue a ler "Fatores Bióticos e Dinâmica dos Ecossistemas" »

Digestão e absorção de proteínas no duodeno

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Digestão no duodeno

No duodeno, as proteínas e os peptídeos estimulam a secreção de enzimas pancreáticas: tripsina, elastase, quimiotripsina, carboxipeptidase e aminopeptidase para a digestão dos peptídeos até dipeptídeos e tripeptídeos - as peptidases produzidas pelas microvilosidades (duodeno e jejuno): aminopolipeptidases e dipeptidases para completar a digestão dos peptídeos até Aas.

Digestão e absorção das proteínas

99% dos produtos digestivos finais das proteínas que são absorvidos são AA livres. Rara absorção de peptídeos e extremamente rara de proteínas inteiras. Graves distúrbios alérgicos ou imunológicos.

Transporte co-ativo de sódio

Transporta os AAs contra seu gradiente de concentração (baixa extracelular,... Continue a ler "Digestão e absorção de proteínas no duodeno" »

Lesão Celular: Adaptação, Morte e Necrose

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Lesão Celular

Adaptação Celular

METAPLASIA A metaplasia refere-se a uma adaptação/alteração reversível na qual um tipo celular adulto (epitelial ou mesenquimal) é substituído por outro tipo celular adulto; Ex: Fumante crônico
Desvantagem: perda da função de secreção e movimentação de muco - se persistente predispõe ao câncer na traqueia.

Acúmulos Intracelulares

Constituinte celular normal é produzido em quantidade elevada, porém a taxa de metabolismo é inadequada para removê-la. (Acúmulo de substância endógena) Substância anormal> Exógena Ex: Mineral ou agente infeccioso

ESTEATOSE (Degeneração Gordurosa)

Definição: É uma lesão reversível que se caracteriza pelo acúmulo anormal de triglicerídeos no interior... Continue a ler "Lesão Celular: Adaptação, Morte e Necrose" »

Carcinogênese: Processo, Agentes e Genes Envolvidos

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Carcinogênese

1. O Processo de Formação de uma Neoplasia

A carcinogênese, também conhecida como oncogênese, é o processo de formação de uma neoplasia, ou seja, um tumor. Os cânceres são causados por anomalias no material genético, que podem ser resultado de efeitos de carcinógenos, erros na replicação do DNA ou fatores hereditários.

O processo de carcinogênese pode ser dividido em três etapas principais:

  1. Iniciação: As células são expostas a carcinógenos, que promovem alterações permanentes no DNA (mutações).
  2. Promoção: Ocorre a proliferação das células transformadas, dependendo da presença contínua do estímulo promotor.
  3. Progressão: A multiplicação descontrolada das células leva ao acúmulo de células cancerosas,
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