Notas, resumos, trabalhos, provas e problemas de História

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Brasil Colônia: Aldeamentos, Bandeiras e Mais

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1. Importância dos Aldeamentos e Projeto Colonizador

Os aldeamentos foram importantes na formação da cultura indígena, que foi preservada até os dias de hoje.

2. Diferenças entre Entradas e Bandeiras e seus Objetivos

  • Entradas: Expedições oficiais organizadas pelo governo, que saíam do litoral em direção ao interior do Brasil.
  • Bandeiras: Expedições organizadas e financiadas por particulares, principalmente paulistas. Partiam de São Paulo rumo às regiões Centro-Oeste e Sul do Brasil.

3. Incursões e o Início da Colonização do Brasil

Qual a estratégia utilizada pela Coroa Portuguesa no projeto colonizador? Qual a motivação da França na Baía de Guanabara?

Criação de capitanias hereditárias. Quatro fatores: não reconhecimento... Continue a ler "Brasil Colônia: Aldeamentos, Bandeiras e Mais" »

Renascimento: Lisboa, Sevilha e a Revolução do Saber

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Lisboa e Sevilha no Renascimento

Lisboa e Sevilha eram bastante importantes devido às descobertas marítimas, como a da América, ao desenvolvimento científico e tecnológico, ao aumento populacional e dinamismo burguês, e por serem um ponto de ligação das principais rotas comerciais.


Rotas Marítimas de Portugal e Espanha

Lisboa

  • Maior metrópole comercial do mundo;
  • Ponto de ligação das principais rotas comerciais;
  • Grandes estaleiros;
  • Trocas comerciais intensas;
  • Bazares e casas comerciais (Casa da Mina);
  • Metrópole política;
  • Reconstrução urbanística ligada ao novo movimento comercial (Armazéns do Trigo, Paço da Ribeira);
  • Dinamismo demográfico (aumento populacional, migrações e escravos).

Sevilha

  • Acesso ao ouro e prata americanos (Carreira
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A Evolução da Cidadania Romana: Da Exclusão à Inclusão

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A Evolução da Cidadania Romana: Da Exclusão à Inclusão

A sociedade romana organizava-se segundo uma estrutura complexa, que estabelecia, entre os homens livres, estatutos muito diversificados. Ser ou não ser cidadão era o ponto de partida de todo o escalonamento social. A plena cidadania romana (civitas) implicava um conjunto de direitos civis e políticos que incluíam, entre outros, o direito de contrair matrimónio, o direito de proceder a actos jurídicos, o direito de possuir terra e de a transaccionar, o direito de votar e o de ser eleito para as magistraturas. Implicava também deveres, como o de servir no exército e o pagamento de determinados impostos ao Estado.

De início, a categoria de cidadão romano estava reservada unicamente... Continue a ler "A Evolução da Cidadania Romana: Da Exclusão à Inclusão" »

Urbanismo Romano: Monumentalidade e Utilidade

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A padronização do urbanismo

Mais centralizada do que a cidade grega, cujos edifícios se distribuíam pela acrópole e pela ágora, a cidade romana organizava-se em torno de um fórum. O fórum, grande praça rodeada de pórticos, tinha forma rectangular e era o centro da vida pública em qualquer cidade romana. Nele se concentravam os mais importantes edifícios religiosos e administrativos, dos quais se destacam a cúria e a basilica: na cúria reunia-se o Senado, conselho de notáveis que se ocupava do governo da cidade; a basílica servia, ao mesmo tempo, de tribunal público e de sala de reuniões. No fórum e nas suas imediações situavam-se também os principais templos. Em Roma, a grandeza da cidade fez acrescentar ao velho Fórum... Continue a ler "Urbanismo Romano: Monumentalidade e Utilidade" »

Educação e Romanização no Império Romano

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O Ensino

Ir à escola era, em Roma, uma coisa comum. Ao completar sete anos, rapazes e raparigas eram enviados ao litterator, espécie de professor primário, que lhes ensinava as primeiras letras. Só os mais abastados, que podiam dispor de mestres particulares, estudavam em casa. A escola primária, situada nas imediações do fórum, dispunha de instalações bem modestas. As pancadas com a vara e a correia de couro faziam parte do quotidiano escolar, tal como os puxões de orelhas, considerados muito apropriados já que, “sendo elas sede da memória, havia vantagem em desenvolvê-las”, afirmação de Dionísio de Halicarnasso, historiador e retórico grego, nascido em 54 a.C. que ensinou durante 22 anos, na cidade de Roma. O currículo... Continue a ler "Educação e Romanização no Império Romano" »

Divisão e Unificação da Europa: História e Impacto Econômico

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Divisão da Europa

A Europa foi dividida em duas partes distintas: Europa Ocidental e Europa Oriental. Essa divisão foi resultado, primeiramente, do desenvolvimento desigual do capitalismo e da industrialização, mais acelerados na parte ocidental. Em segundo lugar, as consequências da Segunda Guerra Mundial solidificaram essa divisão, com a Europa Ocidental capitalista e a Europa Oriental socialista, com economia planificada.

Europa Ocidental

Composta por países capitalistas desenvolvidos, também conhecidos como Primeiro Mundo, caracterizados por uma economia de mercado consolidada.

Europa Oriental

Formada por países ex-socialistas que, até recentemente, possuíam economias planificadas. Atualmente, são economias em transição, muitas... Continue a ler "Divisão e Unificação da Europa: História e Impacto Econômico" »

### Realismo Político de Morgenthau: Poder e Interesse Nacional

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Morgenthau é o principal teórico da corrente realista, que perceciona o Estado como o principal ator da política mundial. Para ele, a política internacional é uma luta cujo objetivo é a maximização do poder dos Estados, medido em vários domínios (político, económico e militar). Assim, os princípios morais, na sua formulação abstrata, não são aplicáveis à ação política, devendo existir uma ética própria ao serviço da política, tal como Tucídides e Hobbes defendem. É o interesse nacional que subordina a cooperação internacional, sendo este o princípio fundamental da política externa de um Estado.

Morgenthau discordou de algumas intervenções militares por parte dos EUA, sob o pretexto de defender o “interesse... Continue a ler "### Realismo Político de Morgenthau: Poder e Interesse Nacional" »

Religião, Urbanismo e Arte Romana

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A Religião Romana

Na religião, os Romanos foram influenciados pelos gregos e por outros povos conquistados, adotando os seus deuses, mas atribuindo-lhes outros nomes. Os Romanos eram, por esta razão, politeístas.

No Império Romano eram praticados vários tipos de cultos:

  • Culto familiar - Dirigido pelo pai que depositava junto do altar ofertas, como, por exemplo, alimentos aos deuses em troca de favores ou proteção. No lar eram honrados, entre outros, os espíritos protetores da casa, da família e os deuses dos antepassados.
  • Culto público - Prestado nos templos, era dirigido aos deuses que protegiam a cidade. Estas cerimónias religiosas eram organizadas pelos sacerdotes, que tinham a capacidade de interpretar a vontade dos deuses, e pelas
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h3 Invasões Napoleónicas e o Liberalismo em Portugal

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Razões da invasão de Portugal pelas tropas napoleónicas
Em 1806, Napoleão Bonaparte decretou o Bloqueio Continental, que proibia as nações europeias de comerciar com a Inglaterra. Portugal, aliado histórico da Inglaterra, desrespeitou o Bloqueio e, em consequência, sofreu três invasões francesas: a primeira liderada pelo general Junot em 1807-1808, chegou até Lisboa; a segunda comandada pelo marechal Soult em 1809, chega até ao Porto, na qual o bispo recusou a rendição, o que levou os franceses a uma tomada violenta da cidade. Os franceses retiraram-se após a Inglaterra ter enviado reforços; a terceira foi chefiada pelo marechal Massena em 1810-1811, mas que graças às linhas de Torres Vedras, fortificações construídas por
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Unificação Alemã e Break of China: Ascensão e Declínio

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Unificação Alemã: A Ascensão da Prússia

Contexto Pré-Unificação

Antes da unificação, o território alemão era fragmentado em 39 estados que formavam a Confederação Germânica. A Confederação era governada por uma assembleia com representantes de todos os estados, mas os representantes da Prússia e da Áustria detinham maior poder. Existia um conflito de interesses entre esses dois estados: a Áustria era contrária à unificação, enquanto a Prússia era favorável, visando aumentar seu poder e expandir o desenvolvimento industrial.

A Liderança de Bismarck

Em 1862, o rei prussiano Guilherme I nomeou Otto von Bismarck como primeiro-ministro. Bismarck, conhecido como o "Chanceler de Ferro", acreditava que a unificação só seria... Continue a ler "Unificação Alemã e Break of China: Ascensão e Declínio" »