Apontamentos, resumos, trabalhos, exames e problemas de Medicina e Ciências da Saúde

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Asma: Alterações Gasométricas e Opções Terapêuticas

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Asma (broncoespasmo, hipersecreção espessa e edema brônquico - Componentes bronquíticos).

Alterações Gasométricas na Asma

A alteração da pCO2 é obrigatória e está diminuída (pela utilização de musculatura acessória que ajuda a varrer o CO2, resultando em alcalinidade). A pO2 pode estar normal ou diminuída (agitação é indicativo de hipóxia).

Asma Aguda Severa

pCO2 normal ou levemente aumentada e pO2 baixa (indica piora e transição de asma para insuficiência respiratória). Deve ser tratado em unidade intermediária e, se indisponível, na UTI.

Franca Insuficiência Respiratória

Alteração invertida da pCO2 (alta) e pO2 (baixa) e presença de acidose mista (taquipneia leva ao aumento da perda de água, e o bicarbonato tampona... Continue a ler "Asma: Alterações Gasométricas e Opções Terapêuticas" »

Doença Periodontal: Causas, Estágios e Riscos

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O que é Doença Periodontal?

A doença periodontal inicia-se com uma gengivite marginal e progride para uma periodontite, com formação de bolsa e perda óssea. Se não for tratada, leva à perda do dente. Uma bolsa periodontal é um sulco gengival aprofundado patologicamente, que pode ocorrer pela migração apical do epitélio juncional ao longo da raiz dentária. A destruição do ligamento periodontal e do osso alveolar ocorre como resultado de fatores bacterianos e da resposta do hospedeiro.

Transmissão e Riscos Sistêmicos

A doença periodontal é infectocontagiosa. Quando há marcadores de doença periodontal avançada, outros familiares apresentam 30% de chance de apresentar a doença também, com futura perda de dentes, se não houver... Continue a ler "Doença Periodontal: Causas, Estágios e Riscos" »

Doenças do Sistema Respiratório: Principais Causas e Manifestações Clínicas

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Doenças do Sistema Respiratório: Funções do Sistema Respiratório: Oxigenar e remover CO2 / Anóxia ou hipóxia/ Principais sinais da insuficiência respiratoria e evento terminal nos casos fatais / Responde rapidamente ao controle ácido-base do pH. /// Anóxia àAnóxia Anóxiça ; Anóxia Anêmica; Anóxia Estagnante; Anóxia Histotóxiça / Anóxia Anóxiça - O2 do sangue diminuído; Comprometimanto primário das vias respiratórias. Pneumonias, pneumotórax, edema e congestão pulmonar. Outras causas. Tensão de O2 do ar é baixa (altas altitudes); Depressão do centro respiratório; Paralisia dos músculos respiratórios; Botulismo, tétano, estricnina/// Deficiência de hemoglobina por unidade de sangue; Anemias; principal exemplo... Continue a ler "Doenças do Sistema Respiratório: Principais Causas e Manifestações Clínicas" »

Metabolismo Energético: Regulação e Adaptação

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Transaminação

Aminoácido > Cadeia Carbônica > Alfa-cetoglutarato > Glutamato

Ciclo da Glicose-Alanina (Extra-hepático)

Amônia > Glutamato > Alanina > Alfa-cetoglutarato > Sangue > Alanina - Glutamato

Transporte pela Glutamina

Glutamina como transportadora de amônia.

Ciclo da Ureia e Ciclo de Krebs

Integração do fumarato: Ciclo da ureia e Ciclo de Krebs. Compensa o gasto de ATP e carreadores eletrônicos (Bicicleta de Krebs).

Regulação Metabólica

  • Dieta
  • Síntese de enzimas
  • Controle alostérico

Anabolismo

  • Insulina: Alta
  • Adrenalina, Glucagon, GH e Cortisol: Baixos

Catabolismo

  • Insulina: Baixa
  • Adrenalina, Glucagon, GH e Cortisol: Altos

Metabolismo Cerebral

Utiliza glicose e corpos cetônicos (em jejum).

Metabolismo Muscular

  • Contração
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Anatomia da Cabeça e Pescoço: Guia de Músculos, Ossos e Nervos

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Músculos da Mastigação

Os músculos da mastigação são um grupo de músculos pares inseridos na mandíbula, responsáveis pelos seus movimentos durante a mastigação e outras funções, atuando sobre a articulação temporomandibular (ATM). Eles controlam a oclusão (fechamento), retrusão (movimento para trás) e protrusão (movimento para frente) da mandíbula.

Músculo Masseter

Função: Eleva a mandíbula, promovendo o fechamento da boca.

Detalhes Anatômicos: A porção profunda do masseter é constituída por fibras musculares que se dirigem verticalmente. Origina-se em toda a extensão da margem inferior do arco zigomático e insere-se na superfície lateral do ramo da mandíbula, superiormente à inserção da parte superficial do... Continue a ler "Anatomia da Cabeça e Pescoço: Guia de Músculos, Ossos e Nervos" »

Estrutura e funcionamento dos músculos esqueléticos

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O músculo, constituído pelos feixes musculares, está coberto pelo epimísio (nome que se dá à fáscia que envolve um músculo) — tecido conjuntivo denso, fibroso e colagénico, que cobre toda a superfície muscular. O tecido conjuntivo muscular mantém juntas as células musculares e liga os músculos aos tendões ou insere-os nos ossos. Portanto, está firmemente relacionado com o tecido conjuntivo dos tendões e do osso.

Nervos e Vasos Sanguíneos

Os neurónios motores são células nervosas especializadas. Os seus corpos celulares localizam-se no tronco cerebral ou na medula espinhal e os axónios estendem-se até às fibras musculares esqueléticas através dos nervos. Estes neurónios estendem-se em associação com as artérias e... Continue a ler "Estrutura e funcionamento dos músculos esqueléticos" »

Estrutura e funcionamento do sarcómero e potencial de ação

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Estrutura do sarcômero

Cada sarcômero estende-se de um disco Z para o disco Z imediato. Disco Z -+ Rede filamentosa de proteínas que forma uma estrutura em forma de disco, que faz a ligação dos miofilamentos de actina. O arranjo dos miofilamentos de actina e dos miofilamentos de adenosina dá à miofibrilha uma aparência em bandas ou estriada quando vista longitudinalmente.

Banda I

Ou isotrópica (banda clara), inclui um disco Z e estende-se de cada lado do disco Z para as extremidades dos miofilamentos de miosina. Só contém miofilamentos de actina.

Banda A

Ou anisotrópica (banda escura), estende-se ao comprimento dos miofilamentos de miosina num sarcômero. Contém miofilamentos de miosina rodeados por miofilamentos de actina.

Banda Hl

No... Continue a ler "Estrutura e funcionamento do sarcómero e potencial de ação" »

Salmonella sp: Características e Impacto

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1. Família Enterobacteriaceae

Salmonella sp

Salmonella sp pertence à família Enterobacteriaceae. É um bacilo Gram-negativo de 0,5 a 0,7μm de largura por 2,0 a 5,0μm de comprimento. Move-se com o auxílio de flagelos perítricos, são não esporulados e anaeróbios facultativos com metabolismo respiratório e fermentativo (Ordónez et alii, 2011). Salmonella sp é adquirida pela via fecal-oral e é composta por seis subespécies que são subdivididas em mais de 2500 serótipos (Andrea et alii, 2009; Heitoff et alii, 2012). Ocorrem como agentes patogênicos intestinais do Homem e de animais domésticos e selvagens, sendo frequentemente encontrados em animais, alimentos e no ambiente. (Shinohara et alii, 2008).

A ampla adaptabilidade da Salmonella... Continue a ler "Salmonella sp: Características e Impacto" »

Débito Cardíaco, Retorno Venoso e Pressão Arterial

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Qual a relação entre débito cardíaco e retorno venoso?

Um dos fatores mais importantes que determinam o débito cardíaco é o volume diastólico final do ventrículo esquerdo, que por sua vez depende do retorno venoso, que também determina a pressão atrial direita.

Aumento do retorno venoso = aumento da pressão atrial direita = aumento do volume diastólico final = aumento do débito cardíaco.

Como o retorno venoso pode ser modificado?

O retorno venoso ocorre por causa de uma diferença de pressão. Quanto menor for a pressão atrial, maior é a diferença de pressão (gradiente), portanto, maior é o retorno venoso.

Quanto maior a pressão atrial, menor é o gradiente, e menor é o retorno venoso.

Por que e como ocorre o aumento do Débito

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Fisiologia Respiratória: Espirometria e Mecânica Pulmonar

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Espirometria

Através do espirógrafo, é possível analisar:

  • Volume Corrente: volume de inspiração e expiração a cada ciclo.
  • Volume de Reserva Inspiratória: volume excedente em uma inspiração máxima.
  • Volume de Reserva Expiratória: volume eliminado em uma expiração máxima.
  • Capacidade Inspiratória: volume total que pode ser inspirado (volume corrente + volume de reserva inspiratória).
  • Capacidade Vital: variação do volume total entre uma expiração máxima e uma inspiração máxima (volume corrente + volume de reserva inspiratória + volume de reserva expiratória).

Outros valores que podem ser medidos indiretamente:

  • Volume Residual: volume que permanece nas vias aéreas após expiração máxima.
  • Capacidade Residual Funcional: volume
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