John Locke: Tolerância, Religião e o Estado
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John Locke refere-se a Deus como o fundamento e garante da razão, mas reconheceu que a religião era uma séria ameaça à paz e à ordem. Locke reconhece que, se as questões da razão e do conhecimento têm seus limites, em matéria religiosa, menos ainda. Ninguém, portanto, está na posse da verdade religiosa absoluta. Mas a religião nasce da convicção e constitui um domínio onde a autoridade política não pode e não deve intervir. Locke, portanto, postula o mecanismo de defesa da liberdade religiosa e um compromisso com a tolerância.
Argumentos de Locke em Favor da Tolerância
Locke formula os argumentos em favor da tolerância:
- Os males da comunidade política não são o produto da divisão religiosa, mas da intolerância humana.