Apontamentos, resumos, trabalhos, exames e problemas de Computação

Conteúdo

1. Introdução à Memória
2. Características Técnicas da Memória
   1. Capacidade
   2. Latência
   3. Tempo de Ciclo
   4. Desempenho
   5. Não Volatilidade
3. Tipos de Memória
   1. Memória de Acesso Aleatório (RAM)
      1. Características Tecnológicas Comuns da RAM

1. Introdução à Memória

O termo "memória" se aplica a qualquer componente eletrônico capaz de armazenar dados temporariamente. Existem duas grandes categorias de memórias:

• A memória interna que armazena dados temporariamente enquanto os programas estão em execução. A memória interna usa microcondutores, ou seja, rápidos circuitos eletrônicos especializados. A memória interna corresponde ao que chamamos de memória de acesso aleatório (RAM).
• A memória auxiliar (também chamada de memória física ou memória

III. Procedimento para Obtenção do Formulário de Candidatura

• Acesse o portal www.umich.mx, inscreva-se e preencha seus dados pessoais, confira e imprima sua ordem de pagamento. Nesta etapa, é recomendável ter em mãos os seguintes documentos:
  • CURP
  • Certidão de Nascimento
  • Certificado de Bacharelado
  • Comprovante de Endereço
• Realize o pagamento online ou em qualquer um dos bancos indicados em sua ordem de pagamento. Nela, serão identificados os valores e prazos a serem cumpridos. Lembre-se: o não cumprimento do prazo cancelará o procedimento.
• Se o pagamento for online, seu processo continuará em poucos minutos; se pagar no balcão do banco, aguarde 72 horas. Reacesse o portal para informar seu CURP, concluir o registro, preencher os dados do

Um compilador é um programa de computador que traduz um programa escrito em uma linguagem de programação para outra linguagem de programação, gerando um programa equivalente que a máquina será capaz de interpretar. Normalmente a segunda linguagem é a linguagem de máquina, mas pode ser apenas texto. Este processo de tradução é chamado compilação.¹

Um compilador é um programa que pode traduzir o código-fonte de um programa em linguagem de alto nível para outro idioma de nível inferior (geralmente em linguagem de máquina). Desta forma, um desenvolvedor pode criar um programa em uma linguagem muito mais próxima de como um ser humano pensa, e então compilá-lo para um nível mais administrável por um computador.

Processo de Construção

É... Continue a ler "Compiladores: Processo, Fases e Estruturas de Dados" »

Contador de Programa (PC)

O Contador de Programa (PC) contém o endereço da próxima instrução a ser lida.

Registrador de Instrução (IR)

O Registrador de Instrução (IR) contém a última instrução lida.

Interrupção

Interrompe a execução normal do processador. Aparecem principalmente como uma forma de melhorar a eficiência de processamento. Podem ser de software, relógio, E/S ou por falha de hardware.

Interrupções Desabilitadas

Quando as interrupções estão desabilitadas, o processador ignora o sinal de interrupção. Durante esse tempo, as interrupções geralmente ficam pendentes e devem ser verificadas pelo processador depois de habilitar as interrupções.

Ação do Processador

Quando o processador interpreta a instrução e executa... Continue a ler "Componentes da CPU e Gerenciamento de Interrupções" »

Introdução ao Conceito de Ônibus

A gestão de computadores requer uma grande quantidade de informações. Para que os dados transitem entre os vários componentes, são necessários "caminhos" que permitam o fluxo da maneira mais fácil possível. Esses "caminhos" são chamados de ônibus. São, na verdade, os circuitos internos da placa-mãe que permitem o envio de dados entre os componentes e que, em grande parte, definem a velocidade do computador, pois quanto mais rápido os dados são enviados, mais operações podem ser executadas por segundo.

Em computação, chama-se ônibus o conjunto de ligações físicas (cabos, placa de circuito impresso, etc.) que pode ser compartilhado por vários componentes de hardware para que se comuniquem... Continue a ler "Ônibus de Computador: Conceito e Funções" »

Sistema Operacional: O software básico do computador que gerencia todos os recursos de hardware e fornece a base para softwares de aplicação. Consiste em programas, serviços e funções que coordenam o funcionamento do hardware. Graças a ele, o hardware é reconhecido e o sistema inicia. Através de programas e aplicativos, o usuário executa funções e tarefas.

Tipos de Sistemas:

• SOMO (Sistema Operacional Monousuário): Um único usuário acessa os recursos de hardware e software.
• SMU (Sistema Operacional Multiusuário): Vários usuários acessam os recursos de um único computador.

História dos Computadores:
1ª Geração: Tubos de vácuo. Máquinas grandes, lentas e que consumiam muita energia. Linguagem de máquina (0 e 1). Entrada de... Continue a ler "Sistemas Operacionais: Guia Completo" »

Software Livre

As 4 Liberdades Essenciais

1. A liberdade de executar o programa para qualquer finalidade.
2. A liberdade de estudar como o programa funciona e adaptá-lo às suas necessidades.
3. A liberdade de redistribuir cópias para que você possa ajudar o seu próximo.
4. A liberdade de distribuir cópias de suas versões modificadas a outros, dando à comunidade a chance de se beneficiar de suas mudanças.

Observação: O acesso ao código-fonte é uma pré-condição para as liberdades 2 e 4.

Definições e Conceitos

• Legalmente: É um software distribuído sob uma licença que respeita as quatro liberdades essenciais.
• Padrão de Projeto: Projetos de software não são livres por padrão.
• Copyright: Utiliza as regras de copyright para garantir as liberdades,

MVC (Model-View-Controller)

Um dos objetivos do MVC como arquitetura de uma aplicação é o de separar dados ou lógica de negócios (Model) da interface do usuário (View) e do fluxo da aplicação (Control).

Registro de Servlets

Existem duas maneiras de registrar os recursos como Servlets e filtros em uma aplicação web:

• Via anotação
• Registro no deployment descriptor (web.xml)

Padrão Front Controller

O padrão Front Controller impõe que todas as solicitações feitas à aplicação sejam antes passadas a um controlador.

Adoção de Helpers

Quem atende as solicitações são os helpers. O controlador é responsável pela distribuição. Os helpers irão padronizar a aplicação. Técnicas para interface, o polimorfismo e o mapeamento da URL actions.... Continue a ler "MVC, Servlets, Padrões e JSP: Guia Completo" »

Sistemas Distribuídos: Máquinas autônomas trabalhando em conjunto.

Características: Máquinas autônomas, comunicação por troca de mensagens, independência de falhas, ausência da sincronização de relógios.

Vantagens: Sistemas, pessoas e dados distribuídos, compartilhamento de recursos, crescimento incremental, aumento do desempenho e confiabilidade.

Desvantagens: Falhas, sincronização, segurança (pode implicar em desempenho, etc.).

Middleware: Conjunto de computadores que se apresentam ao usuário como um único sistema.

Middleware de comunicação: Abstração das bibliotecas e protocolos de comunicação.

Exemplos: RPC (chamada de procedimento remoto), RMI (invocação de método remoto), SOAP (RPC web).

Tipos de Sistemas Distribuídos:

05 - O Padrão E1: Uma Visão Geral

O E1 é um padrão de linha telefônica digital europeu criado pela ITU-TS e nomeado pela Conferência Europeia Postal de Telecomunicação (CEPT). Adotado no Brasil e na Europa, ele equivale ao sistema T-carrier norte-americano, embora este utilize taxas de transmissão diferentes. O E1 possui uma taxa de transferência de 2 Mbps, divididos em 32 canais de 64 Kbps cada. Contratações de linhas E1 com menos de 2 Mbps são conhecidas como "E1 fracionário".

Como um sistema TDM (Time Division Multiplex), o E1 comporta 32 canais de 64 kbps, totalizando 2048 kbps ou 2 Mbps. Por isso, um link E1 é frequentemente chamado de "link 2 Mega".

07 - Anéis SDH/SONET em Redes de Telecomunicações

Provedores de telecomunicações