Apontamentos, resumos, trabalhos, exames e problemas de Filosofia e Ética

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Nietzsche e Marx: Niilismo, Retorno Eterno e Alienação

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Niilismo em Nietzsche

Para Nietzsche, a tradição cultural ocidental é envenenada pelo desejo de morte, pelo nada, e isso é o niilismo sufocante que pouco a pouco e, eventualmente, necessariamente chega ao fim. O niilismo é, portanto, uma doença mortal, e apresenta um conjunto de sintomas apresentados por Nietzsche, o principal dos quais é o fato de que "os valores mais elevados se desvalorizaram" e a morte de Deus. Esses eventos podem ser acelerados: Marx usou a metáfora "para aliviar as dores do parto de uma nova era"; Nietzsche usa "o que cai também é necessário empurrar". Esta é a aceleração do destino inevitável. O niilismo é o que Nietzsche detecta em sua crítica. A doutrina niilista tem um duplo significado:

Niilismo Passivo

A... Continue a ler "Nietzsche e Marx: Niilismo, Retorno Eterno e Alienação" »

David Hume: Emotivismo Moral e a Utilidade Social na Ética

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A Ética Emotivista de David Hume: Sentimentos e Utilidade Social

Além disso, existem certos princípios comuns a todos os homens que são responsáveis por sentimentos morais semelhantes e que agem da mesma maneira em todos os homens. Assim, todos nós consideramos boa a ajuda aos outros e, na pior das hipóteses, o assassinato. Finalmente, o texto sublinha a importância da utilidade para aumentar o sentimento de apreço pela ação, qualificando-a ou a uma pessoa como virtuosa. Portanto, afirma-se que o que é prejudicial para a sociedade é moralmente errado. Assim, Hume considera que a utilidade social, e não a individual, é o que leva à adoção de uma ação. A ética de Hume não cai no subjetivismo, pois os sentimentos em que se... Continue a ler "David Hume: Emotivismo Moral e a Utilidade Social na Ética" »

A hipótese é a essência do método científico porque

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Senso Comum:

-Saber transmitido de geração em geração;

-Saber prático, superficial;

-Procura não explicar os fenómenos/problemas, mas sim resolvê-los

Conhecimento científico:

-Saber teórico, metódico, profundo;

-Procura explicar todos os fenómenos;

-Tenta resolver problemas do Senso comum através da investigação auxiliando-se de métodos experimentais e material sofisticado;

Conceção Clássica:

-vai-se acumulando conhecimento ao longo do tempo.(descubro uma coisa nova e esqueço a anterior);

-Recorre ao método indutivo = Generalizações(caso da formiga);

Popper:

-Critica assume um papel importante

- Existe uma continuidade do Senso Comum pára a Ciência;

- Nunca se chega a uma verdade absoluta;

- Pára criticar o método da conceção... Continue a ler "A hipótese é a essência do método científico porque" »

h2: O Método Cartesiano: Razão e Verdade

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O objetivo fundamental de Descartes é estabelecer a ordem em um mundo onde tudo é questionado. O Cartesianismo é uma tentativa de resolver a crise causada pelo surgimento da nova ciência e do colapso do escolasticismo. Os pensadores sentiam a necessidade de um critério de verdade. Bacon dizia que este critério deveria ser a experiência. Descartes propôs uma nova abordagem baseada em um método criado pela razão. Estabeleceu um método racional como um conjunto de regras para que a observação segura e fácil nunca permitisse que alguém tomasse como verdadeira qualquer coisa falsa. Estas regras foram reduzidas a 4:

  • A primeira é a evidência: não aceitar como verdadeira qualquer ideia que não se saiba com certeza e evidência que
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Nietzsche: Crítica à Tradição e Vontade de Poder

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Todo o pensamento de Nietzsche é dirigido por uma crítica profunda e devastadora das bases da tradição europeia, que é baseada no idealismo de Platão. Apolo e Dioniso: a origem da tragédia, quer acabar com a imagem da cultura helenística e suas ideias. Frente à harmonia (Apolo) surge o deus Dionísio da vida, a embriaguez. A tragédia é a dissociação que começa com o lamentar-se e resulta em um resgate do valor da vida às formas da razão. Nietzsche é suspeito de intelectualismo e seu instrumento é a linguagem. A conceituação é um abandono do real. A justificativa autêntica vem da vida e afirma-se sem justificação externa. Para Nietzsche, saber é algo estranho em algo familiar. O que leva ao medo do inusitado e dá uma... Continue a ler "Nietzsche: Crítica à Tradição e Vontade de Poder" »

Aristóteles: Felicidade, Virtude e a Pólis

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Felicidade e a Vida Contemplativa em Aristóteles

Aristóteles, por outro lado, identifica a felicidade com a atividade puramente intelectual ou a vida contemplativa. Sem excluir outras virtudes, Aristóteles privilegia a virtude intelectual sobre as virtudes morais, pois aquelas requerem menos bens externos, tornando possível uma forma de vida em que os caprichos da fortuna e os riscos de infortúnios ou falhas são menos importantes. Com efeito, diz Aristóteles, "o sábio é auto-suficiente em si e não precisa de nada nem de ninguém para ser feliz".

A Pólis Aristotélica

Propósito da Pólis

Para Aristóteles, a pólis tem um propósito maior que a família e a aldeia. Não é mais marcada pelo biológico ou pela satisfação das necessidades... Continue a ler "Aristóteles: Felicidade, Virtude e a Pólis" »

Posições Filosóficas sobre o Conhecimento e a Alma

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Dogmatismo

O dogmatismo representa uma posição fundamental perante o problema da possibilidade do conhecimento. Um "dogma" é uma opinião não fundamentada. Na Grécia, chamavam-se "filósofos dogmáticos" àqueles que procuravam, acima de tudo, estabelecer a verdade e o conhecimento como reais e definitivos, sem considerar necessária uma análise preliminar dos mesmos.

O dogmatismo é a atitude natural do ser humano. Tendemos a pensar que as coisas possuem uma essência separada e distinta do facto de o homem as conhecer ou não; e que, quando as conhecemos, apenas capturamos essa essência sem contribuir em nada, como um espelho que reflete a realidade tal como ela é, sem a alterar ou modificar.

Que o dogmatismo é o estado normal da inteligência... Continue a ler "Posições Filosóficas sobre o Conhecimento e a Alma" »

Jornada Filosófica: Idade Média, Renascimento e Iluminismo

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A Importância do Cristianismo na Idade Média

Com o Cristianismo, novas formas de pensar surgiram.

O Que é Maniqueísmo?

É uma doutrina de salvação, meio religiosa e meio filosófica, que divide o mundo em bem e mal, luz e escuridão, espírito e matéria.

Agostinho: Razão e Fé

Ambos podem levar a Deus; não há contradição entre eles. "Crê para compreender, compreende para crer."

Criação do Mundo: Agostinho vs. Gregos

Santo Agostinho sustentava que Deus criou o mundo do nada, enquanto os gregos acreditavam que o mundo existe desde sempre.

O Mal para Santo Agostinho

O mal é a ausência de Deus, a desobediência humana à Sua vontade.

O Que é o Renascimento?

Um movimento cultural que se originou na Itália no final do século XIV e se espalhou... Continue a ler "Jornada Filosófica: Idade Média, Renascimento e Iluminismo" »

Crítica de Nietzsche à Razão e à Linguagem

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A Superioridade da Experiência Sensorial

Nietzsche, adotando uma perspectiva empirista, inverte a abordagem tradicional da gnoseologia, colocando a experiência sensorial acima da razão. Os sentidos revelam o mundo real, permitindo a ciência experimental. A razão, por sua vez, distorce o testemunho dos sentidos, criando um mundo aparente e enganoso.

A Linguagem como Falsificadora da Realidade

A crítica de Nietzsche à razão se estende a uma análise da linguagem. É a linguagem, e não a razão em si, que falsifica a realidade. O homem, como vítima da linguagem, está fadado ao erro. Os problemas da linguagem são:

1. Confusão entre Palavras e Coisas

A linguagem nos leva a crer que para cada palavra existe uma referência real. O pronome... Continue a ler "Crítica de Nietzsche à Razão e à Linguagem" »

Ética e Moral: Conceitos e Evolução

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Moral da História

A moral pode ser definida como o conjunto de normas e valores aceitos por uma sociedade, que normalmente se traduz em um sistema de regras de conduta ou código moral. Os atos humanos relacionados ao código moral são chamados de atos morais. São aqueles em que se faz uma escolha consciente, livre e voluntária. De acordo com a conformidade com o código moral, distinguimos três tipos de atos:

  • Atos morais: aqueles que se conformam aos padrões de moralidade, como o pagamento integral de impostos.
  • Atos imorais: aqueles que não cumprem os padrões de moralidade contidos no código moral, como dirigir com excesso de álcool no sangue.
  • Atos amorais: aqueles que são alheios a qualquer norma moral (exemplo: fazer a sesta).

Ética

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