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Guerra Civil Espanhola: Fases, Desenvolvimentos e Consequências

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Desenvolvimento da Guerra

A Guerra Civil Espanhola pode ser dividida em quatro fases:

  1. 1ª. A guerra das colunas e da Batalha de Madrid (agosto de 1936 a março de 1937) Com o fracasso do levante militar, a Espanha estava dividida em duas áreas comparáveis. As grandes cidades e zonas industriais permaneceram nas mãos da República, e áreas de terras mais conservadoras nas mãos dos rebeldes. Devido à intervenção internacional, a Guerra Civil Espanhola foi um conflito internacional (ajuda militar da URSS para a república e ajuda financeira e militar da Alemanha e da Itália para os rebeldes). No início da guerra, o principal objetivo dos rebeldes era uma conquista rápida de Madrid para consolidar a insurreição. No entanto, dada a dura
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Revolução Francesa e Era Napoleônica: Resumo e Fatos

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A Revolução Francesa (1789)

  • A Revolução Francesa de 1789 foi liderada pela **burguesia**.

Características da Assembleia Nacional

  • Principal realização: A abolição dos privilégios da **nobreza**.
  • A Constituição de 1791 estabeleceu na França uma **Monarquia Constitucional**.

Grupos Políticos Durante a Revolução

  • O grupo político conhecido como **A Montanha** (ou Montanheses) eram os **Jacobinos**.
  • O **Pântano** (ou Planície) era o partido que representava o mundo financeiro e os banqueiros.
  • Líderes como **Danton**, **Marat** e **Robespierre** representavam a média e pequena burguesia e o povo.

A Convenção Nacional

  • Principal realização: A **Proclamação da República**.
  • O líder da Convenção assassinado por Charlotte Corday foi
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Ascensão e Declínio da Primazia Industrial Britânica

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A Grã-Bretanha foi o primeiro país industrial do mundo, chegando a gerar um quarto da produção mundial. Com a sua primazia global, tornou-se a primeira nação industrial. No Século XIX (S. XIX), manteve a sua supremacia industrial e comercial. Contudo, após 1870, começou a perder a sua primazia para outras nações. A produção total dos EUA e da Alemanha excedeu a britânica na primeira década do Século XX.

Na véspera da Primeira Guerra Mundial, a Grã-Bretanha ainda era uma nação industrial líder, mas detinha apenas um sexto do comércio total, sendo seguida de perto pela Alemanha e pelos EUA. Na Grã-Bretanha, a agricultura ainda era a atividade que empregava mais mão de obra. Os setores de carvão, têxtil e de engenharia... Continue a ler "Ascensão e Declínio da Primazia Industrial Britânica" »

Fascismo Italiano e Nazismo Alemão: Ascensão e Consolidação

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Fascismo Italiano

Situação da Itália Pós-Primeira Guerra Mundial

  • Situação econômica grave, devido aos elevados custos da guerra.
  • Agitação social.
  • Aumento do desemprego.
  • Ocupações de fábricas, como na crise aguda de 1920, quando trabalhadores do Piemonte e da Lombardia ocuparam grandes fábricas, afirmando-se capazes de geri-las. Houve também ocupação ilegal de terras por camponeses revolucionários, especialmente no Vale do Pó.

Nas eleições de 1919, os socialistas obtiveram o maior número de votos.

Em 1919, Benito Mussolini, que anos antes havia sido expulso do Partido Socialista, fundou o Partido Fascista em Milão. Inicialmente, o partido obteve apenas um assento, o que levou Mussolini a mudar sua orientação política e a se... Continue a ler "Fascismo Italiano e Nazismo Alemão: Ascensão e Consolidação" »

Renascimento: A Ascensão do Humanismo e o Papel da Itália

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RENA SCIMENTO. O espírito universalista que caracterizou a Europa no século XIII fragmentou-se durante o século XIV e desapareceu durante o século XV. Nas universidades recém-criadas por toda a Europa, desenvolveu-se uma atitude de pensamento crítico que estava a substituir os ideais fornecidos pela Igreja durante o primeiro período Gótico. Basicamente, a burguesia mercantil e industrial, que se havia desenvolvido rapidamente, passou a ditar os novos interesses da sociedade.

Esta nova sociedade não só esqueceu a fé e o entusiasmo que levaram as gerações anteriores a construir catedrais, como também considerava que a linguagem plástica característica do século XIII já não fazia sentido.

O humanismo incipiente que nasceu com... Continue a ler "Renascimento: A Ascensão do Humanismo e o Papel da Itália" »

Períodos e Eventos Chave na História da Venezuela

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Primeiro Governo de José Antonio Páez

No início do governo de Páez, movimentos armados contra ele começaram a ocorrer. Em 1830 e 1831, pronunciamentos significativos aconteceram nas províncias orientais, onde outro líder de prestígio, o General José Tadeo Monagas, liderou o movimento contra Páez e a oligarquia de Caracas.

Monagas e seus apoiadores propuseram:

  • Restaurar a Grande Colômbia;
  • Formar um estado federal independente nas províncias orientais;
  • Reconhecer o General Santiago Mariño e José Tadeo Monagas como chefes do novo estado.

Governo de Juan Crisóstomo Falcón

Durante a administração de Falcón, a desorganização na administração pública aprofundou-se. Para cobrir o déficit, o novo governo autorizou a contratação de... Continue a ler "Períodos e Eventos Chave na História da Venezuela" »

h2 A Crise de 1640 e o Declínio do Império Espanhol

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A Crise de 1640

As reformas do Conde-Duque de Olivares, o favorito de Filipe IV, procurou reforçar a autoridade real e alcançar uma maior unidade entre os vários reinos. Para este efeito, o aumento da carga fiscal e de manter um grande exército que iria consolidar a hegemonia espanhola na Europa, levantou os braços da União, o que significava que todos os reinos da monarquia (e não apenas de Castela, como antes) contribuiriam com homens e dinheiro para o esforço militar, o que provocou uma forte oposição, especialmente da coroa de Aragão.

Em 1640, chateado com a política do Conde-Duque, explodiram duas rebeliões em aberto: a da Catalunha e de Portugal. A revolta da Catalunha foi causada pelo esgotamento dos catalães devido à longa... Continue a ler "h2 A Crise de 1640 e o Declínio do Império Espanhol" »

A Evolução da Tecnologia: Da Revolução Industrial à Era Digital

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Tecnologia na Era Moderna: A Revolução Industrial

No final da Idade Média, os sistemas tecnológicos e as cidades já eram a principal característica da vida ocidental. Em 1600, Londres e Amsterdã tinham uma população de 100.000, e Paris, o dobro desse montante. Além disso, os alemães, ingleses, espanhóis e franceses começaram a construir impérios globais. No início do século XVIII, recursos financeiros e sistemas bancários estavam suficientemente bem estabelecidos na Grã-Bretanha para começar a investir em técnicas de produção em massa que satisfariam algumas dessas aspirações da classe média.

A Revolução Industrial começou na Inglaterra porque o país tinha os recursos técnicos necessários, forte apoio institucional... Continue a ler "A Evolução da Tecnologia: Da Revolução Industrial à Era Digital" »

A Transição Espanhola: Da Ditadura à Democracia (1975-1978)

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1. Transição Espanhola: Da Ditadura à Democracia

1.1. Fases da Transição: Continuidade, Reforma e Ruptura

A cena política espanhola debatia entre a continuação do regime sem Franco, a promoção de uma reforma das instituições que culminaria na democracia, e a maioria que desejava uma ruptura com a ditadura para construir um sistema político baseado em forças democráticas.

Juan Carlos de Borbón foi proclamado rei. Carlos Arias Navarro assumiu a chefia do governo, e Areilza e Fraga juntaram-se ao seu gabinete. O governo de Arias Navarro apresentou o seu programa perante as Cortes, apostando na continuidade do franquismo. Propôs leis extremamente restritivas sobre a liberdade de reunião e de associação, que não contemplavam a... Continue a ler "A Transição Espanhola: Da Ditadura à Democracia (1975-1978)" »

Platão, Aristóteles e Locke: Estado, Sociedade e Indivíduo

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Platão, Aristóteles e Locke: Visões da Sociedade e do Estado

A compreensão da sociedade e do Estado tem sido um tema central na filosofia política, com pensadores como Platão, Aristóteles e Locke oferecendo perspectivas distintas sobre suas origens e natureza.

Aristóteles: A Sociedade como Derivado Natural

Para Aristóteles, a sociedade é um derivado da natureza humana. O homem, por sua essência, é um ser social que forma famílias, as quais se unem em clãs e, por sua vez, estes se agrupam em comunidades maiores. Este processo de agregação é impulsionado por uma necessidade natural, de modo que não há uma transição abrupta entre o estado natural do homem e a constituição de uma sociedade organizada.

Platão: O Estado Ideal

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