Notas, resumos, trabalhos, provas e problemas de Língua e literatura

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Comunicação e linguagem: teorias e funções

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TEORIA INFORMACIONAL

A comunicação está centrada na transmissão da informação. Supervaloriza o conhecimento/informação em detrimento de outros aspectos. Percepção racionalista. Shamon e Weave.

CULTURAL

Uma troca simbólica, por meio do qual os homens expressam sentimentos, valores, etc. Essencialmente dialógica, interativa.

FUNÇÕES DA LINGUAGEM (JAKOBSON)

Emotiva (remetente); Referencial (contexto); Conativa/Apelativa (destinatário); Poética (mensagem); Fática (contato); Metalinguística (código);

TEORIA SOCIOINTERACIONISTA

A linguagem é dividida em Social e Interativa. Língua – prática social – meio de interação social. Ouvinte ativo (destinatário) que dialoga – ATITUDE RESPONSIVA ATIVA (Bakhtin). Comunicação passa... Continue a ler "Comunicação e linguagem: teorias e funções" »

A Escola Cartográfica Portuguesa e a Revolução Científica do Século XVI

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A escola cartográfica portuguesa impôs-se e dominou toda a Europa, produzindo uma geração ímpar de cartógrafos. Os roteiros, para além de toda essa riquíssima informação, deixam transparecer preocupações muito mais vastas, as quais se traduzem no ensino e na prática da observação e em novos métodos de aquisição de conhecimento. A noção mais relevante respeita ao apelo à experiência, à lição direta das coisas, relegando o saber livresco, escolástico, caucionado pelo apelo à autoridade. Facto igualmente relevante é a nítida consciência dessa ruptura e a consciência plena do contributo do novo legado que é posto à consideração e reflexão dos contemporâneos e transmitido aos vindouros.

Duarte Pacheco Pereira

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DHXKJAHNSUKç

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Cena I

Forma Enigmática como a cena termina: revela que Mª pressente a verdade, ou parte dela, relativamente á história de D.J – “Mas o outro, o outro… quem é este outro T? (…) e aquela mão que descansa na espada, como quem não tem outro arrimo, nem Outo amor nesta vida.” 3º Retrato: Mª tem um pressentimento Relativamente ao 3º retrato, referindo-se á figura do retrato como “o outro, o Outro…”. Ele conhece muito bem os dois primeiros quadros, sendo um de Camões e Outro de D. Sebastião mas o outro, apesar de desconfiar que possa ser de D.J de Portugal, não tem bem a certeza. Ao questionar T sobre a entidade que se Apresenta no quatro este mente, dizendo que é “um da família da casa de Vimioso”. T altera a opinião:... Continue a ler "DHXKJAHNSUKç" »

Características e Responsabilidades da Sociedade Cooperativa

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SOCIEDADE COOPERATIVA

Cooperativa é uma associação de pessoas com interesses comuns, economicamente organizada de forma democrática, isto é, contando com a participação livre de todos e respeitando direitos e deveres de cada um de seus cooperados, aos quais presta serviços, sem fins lucrativos.

CARACTERÍSTICAS GERAIS DA SOCIEDADE COOPERATIVA

São características da sociedade cooperativa:

  • variabilidade, ou dispensa do capital social;
  • concurso de sócios em número mínimo necessário a compor a administração da sociedade, sem limitação de número máximo;
  • limitação do valor da soma de quotas do capital social que cada sócio poderá tomar;
  • intransferibilidade das quotas do capital a terceiros estranhos à sociedade, ainda que por herança;
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Entrevista mista

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Recrutamento :Conjunto de actividades que visa captar candidatos com o perfil mínimo adequado.
Seleção:Conjunto de actividades que visa identificar o (s) candidato (s) mais adequado (s) às exigências da função.
Organização de Processo de Recrutamento e
Selecção: Recrutamento - Seleção-Contratação
Fase1-Validar a Necessidade,Perfil da Função,RE ou RI,Divulgação,Recolha de Candidaturas
Fase2-Pré Seleção,Seleção
Fase3-Acolhimento e Integração

Validar:Motivo do Recrutamento :Acréscimo de Actividade,Substituição de Trabalhador ,Necessidade Temporária ou Permanente.

Perfil da Função:Desenho do Profissiograma.Objectivo do Posto de Trabalho,Descritivo das Tarefas ( periodicidade ),Requisitos do PT ( formação académica)
ReRi:... Continue a ler "Entrevista mista" »

Normas para Elaboração de Documentos Oficiais

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PARTES DO DOCUMENTO:

Cabeçalho: Utilizado apenas na primeira página do documento, centralizado. Nome do órgão principal e nomes dos órgãos secundários, quando necessários, da maior para a menor hierarquia;

Identificação do Expediente

a) Nome do documento: tipo de expediente por extenso, com todas as letras maiúsculas;

b) indicação de numeração: abreviatura da palavra “número”, padronizada como Nº;

c) informações do documento: número, ano (com quatro dígitos) e siglas usuais do setor que expede o documento, da menor para a maior hierarquia, separados por barra (/);

EXEMPLO: MEMORANDO Nº 10/CFP

Local e Data do Documento:

b) informação de local: nome da cidade onde foi expedido o documento, seguido de vírgula. Não se deve... Continue a ler "Normas para Elaboração de Documentos Oficiais" »

jirdjwijeiqej

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O destino e a superstição são conceitos distintos mas que, no romantismo, costumam andar um pouco a par./ Por um lado, o destino pode ser entendido como uma sucessão inevitável de acontecimentos. Na obra, o destino desenvolve-se passo a passo e as personagens, apesar de tentarem fugir, isso não lhes vale de nada e em nada muda o que lhes vai acontecer. A título de exemplo temos, logo no início do 1 ato, um caso em que o destino é revelado através de presságios e indícios trágicos, quando D. Madalena reflete sobre os versos de "Os Lusíadas" referentes ao destino de Inês de Castro, um destino trágico./Por outro lado, nesta péça é de notar um atmosfera de superstição, nomeadamente desenvolvida em redor de D. Madalena. Desde
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Inês de Castro: O amor trágico e imortalizado na história de Portugal

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Inês de Castro é um episódio lírico-amoroso que simboliza a força e a veemência do amor em Portugal. O episódio ocupa as estâncias 118 a 135 do Canto III de Os Lusíadas e relata o assassinato de Inês de Castro, em 1355, pelos ministros do rei D. Afonso IV de Borgonha, pai de D. Pedro, seu amante. É narrado, em sua maior parte, por Vasco da Gama, que conta a história de Portugal ao rei de Melinde. Considerado um dos mais belos momentos do poema, é a um só tempo um episódio histórico e lírico: por trás da voz do narrador, e da própria Inês, percebe-se a voz e a expressão pessoal do poeta. Camões, através da fala de Vasco da Gama, destaca do episódio sua carga romântica e dramática, deixando em segundo plano as questões... Continue a ler "Inês de Castro: O amor trágico e imortalizado na história de Portugal" »

Sermão de Santo António aos Peixes

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Quem pregou? Padre António Viera
Onde? São Luís do Maranhão

Quando? 13 de junho de 1634 (dia de Santo António)
Para quem? Ouvintes de São Luís do Maranhão (colonos)
Em que contexto? No contexto da luta de Viera pela libertação dos índios contra a exploração dos colonos. A reação dos colonos foi tão negativa que ele teve de partir clandestinamente para Lisboa pouco depois da sua pregação.

Estrutura externa do sermão:

Capítulo do I ao VI

Estrutura interna do sermão:

Intrudução(exórdio); Desenvolvimento(Exposição/confirmação); Conclusão(Peroração)

Propriedades:  Sal: Conservar, Evitar a corrupção. Pregadores: Louvar o bem, Impedir o mal.

O que fazer quando não cumprem as suas funções:

Ao sal: Resposta de Cristo-... Continue a ler "Sermão de Santo António aos Peixes" »

Fontes de Direito: Forais, Feiras e Reforma

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Relativamente ás fontes de Direito, mantém-se toda a estrutura anterior:

-Costume

-Direito Romano Vulgar

-Código Visogotico

-Direito canónico

Acrescentando lentamente

-Cartas de foral

-Direito cartelhano

-Leis Régias

Cartas de Foral

Diploma concebido pelo Rei ou senhor nobre ou eclesiástico a determinada terra contendo normas que disciplinam as relações dos seus povoadores ou habitantes entre si,Conteúdo dos forais:

-Liberdades e garantias das pessoas e dos bens dos povoadores

-Impostos e tributos

-Regras de Direito Penal

-Imunidade coletiva

-Serviço militar

-Encargos e privilégios dos cavaleiros

-Regras de Direito Processual

-Aproveitamento das terras comuns

-Regras monetárias

Fundamentalmente Regras de Direito Público

-Muitas regras continuavam a... Continue a ler "Fontes de Direito: Forais, Feiras e Reforma" »