Apontamentos, resumos, trabalhos, exames e problemas de Língua e literatura

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Guia Completo de Gramática Portuguesa: Conceitos Essenciais

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Deixis Temporais, Espaciais e Pessoais

Fenómeno de referenciação que permite estabelecer a relação formal de enunciação de uma mensagem por um sujeito, no espaço e num tempo determinado.

Pessoal – verbos na primeira pessoa, é assinalada através de pronomes pessoais e possessivos. Ex: eu, tu, nós, vós, você, eles, ela…

Temporais – locuções adverbiais temporais e tempos verbais. Ex: hoje, tarde; estudei, ficarei.

Espaciais – locuções adverbiais de lugar, indicam o espaço da enunciação. Ex: aqui, aí, cá, lá, ali, este, isto, aquilo.

Formação de Palavras

Derivação – quando se acrescenta um sufixo e/ou prefixo e a palavra muda de classe. Ex: feliz/felizmente.

Modificação – quando se acrescenta um sufixo e/ou prefixo... Continue a ler "Guia Completo de Gramática Portuguesa: Conceitos Essenciais" »

Memorial do Convento: Análise do Título, Narrador e Espaço

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Título

O título sugere memórias de um passado delimitado pela construção do convento de Mafra, com o que de grandioso e de trágico representou como símbolo do país.

Relação Título/Conteúdo

O título apresenta uma carga simbólica, quer enquanto sugere as memórias - evocativas do passado - e pressuposições existenciais, quer ao remeter para o Mundo místico e misterioso. Ao lado da história da construção do convento, com tudo o que de grandioso e de trágico representou, surge o fantástico erudito e popular que permite a realização dos sonhos e as crenças num universo de magia. O Convento de Mafra liga-se ao sonho dos fardes que aproveitam a oportunidade de terem um convento, mas reflete, sobretudo, a magnificência da corte... Continue a ler "Memorial do Convento: Análise do Título, Narrador e Espaço" »

Análise de Memorial do Convento: Tempo, Estrutura e Personagens

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Tempo em Memorial do Convento

Esta categoria narrativa assume diferentes aspetos:

  • Tempo Histórico

    Os acontecimentos desenrolam-se no século XVIII, que é definido por eventos históricos:

    • O casamento de D. João V com D. Maria Ana Josefa - 1708;
    • O início da construção do Convento de Mafra - 1717;
    • O último auto de fé onde é sentenciado António José da Silva - 1739.
  • Tempo Diegético ou da História

    É o tempo da ação, que se organiza, de uma maneira geral, cronologicamente. No entanto, é evidente que para José Saramago, as referências cronológicas não são essenciais e, por isso, aparecem, muitas vezes, nas obras, apenas por dedução.

    • A narrativa inicia-se por volta de 1711;
    • O auto de fé onde Baltasar é queimado conjuntamente com António
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Fitness ou Wellness: Qual Escolher?

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Do Fitness ao Wellness: As Transformações das Academias

  • De centro de halterofilismo à academia de musculação;
  • O *boom* da ginástica aeróbica e o público feminino;
  • Equipamentos e maquinários e as aulas pré-coreografadas;
  • Sistema de profissionais de administração e marketing.

Os 3 Estágios de Mudança

  1. Administração amadora (halterofilismo);
  2. Surgimento do "fitness" e a busca de estratégias de lucro;
  3. Academia "híbrida": recursos mais avançados de tecnologia e marketing.

Fitness x Wellness

Fitness: foco na dimensão biológica, aspectos estéticos (resistência e rotatividade), performance.

Wellness: participação e manutenção saudável (bem-estar, qualidade de vida).

Wellness

  • Público-alvo;
  • Objetivos com a prática;
  • Professor (vendedor);
  • Aluno
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Autoconfiança, Responsabilidade e Auto-observação: Conceitos Essenciais

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Autoconfiança

A autoconfiança é um sentimento aprendido e desenvolvido durante a vida da pessoa. É produzida por uma história de reforço com consequências naturais ou sociais. A autoconfiança passa a ser mantida e desenvolvida pela própria pessoa. Pode ser desenvolvida apenas a partir das consequências naturais do comportamento. A autoconfiança se desenvolve quando os pais priorizam o comportamento do filho, e quando o meio social cria condições favoráveis para a criança emitir comportamentos bem-sucedidos.

Responsabilidade

O sentimento de responsabilidade ocorre quando estão sendo usadas contingências coercitivas. A responsabilidade é um sentimento aprendido e desenvolvido durante a vida da pessoa, produzido por contingências... Continue a ler "Autoconfiança, Responsabilidade e Auto-observação: Conceitos Essenciais" »

Rima XI de Bécquer: Análise e Estrutura

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Rima XI

RESUMO. Descrevem-se três tipos de mulheres que são oferecidas ao poeta. A primeira é morena, apaixonada, ardente e irresistível. A segunda é loira, bonita e sensual. O poeta rejeita estes dois tipos de mulheres. Em contrapartida, persegue a mulher espiritual, imaterial, idealista, que não o pode amar.

Comentário crítico.

Estrutura externa.

Este é um texto completo escrito em verso. O poema tem três estrofes com quatro versos decassílabos e, portanto, são versos de arte maior. Os versos ímpares rimam em assonância entre si, enquanto os pares rimam em consonância. Não há nenhum verso na métrica clássica espanhola com essa estrutura. Sabemos que os poetas românticos procederam a uma renovação dos sistemas métricos... Continue a ler "Rima XI de Bécquer: Análise e Estrutura" »

Os Lusíadas: Uma Análise Canto a Canto

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Canto I

Introdução e Partida: O poeta introduz o tema da obra, buscando inspiração nas ninfas do Tejo e dedicando o poema ao Rei D. Sebastião. A narrativa da viagem de Vasco da Gama começa com a armada no Oceano Índico, enquanto os deuses do Olimpo se reúnem para decidir seu destino. Vénus e Marte apoiam os portugueses, enquanto Baco se opõe. A armada chega a Moçambique, onde Baco prepara ciladas, mas Vénus intervém, guiando-os para Mombaça. O canto conclui com uma reflexão sobre os perigos que espreitam o Homem.

Canto II

Mombaça e Melinde: Influenciado por Baco, o rei de Mombaça engana os portugueses, mas Vénus e as Nereidas os protegem. Vasco da Gama ora a Deus, e Vénus pede proteção a Júpiter, que envia Mercúrio para... Continue a ler "Os Lusíadas: Uma Análise Canto a Canto" »

O Paí Ó: Crítica, Cultura e Realidade Brasileira

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“O Paí Ó” é uma gíria baiana que significa: “Olha para isso, olha”. Antes peça de teatro e agora filme, o título é muito pertinente à história narrada e aos fatos destacados.

O foco é um grupo de moradores de um cortiço na véspera do último dia de Carnaval. Entre esses moradores estão:

  • Rock, interpretado pelo brilhante Lázaro Ramos, na pele de um poeta que ganha a vida como pintor;
  • Reginaldo, seu amigo, e sua esposa que está grávida;
  • Baiana, que vende acarajé na ladeira do Pelourinho;
  • A Mãe de Santo e seu filho, que faz parte de uma banda;
  • Carmem, uma enfermeira que faz abortos clandestinos e possui um pequeno orfanato dentro de casa;
  • E Pyscilene, sua irmã que chega da Europa no mesmo dia.

Fazem parte da trama, mas não... Continue a ler "O Paí Ó: Crítica, Cultura e Realidade Brasileira" »

h2 Enredo Detalhado: Aventuras e Desventuras de Leonardo

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Enredo

  • O Mestre-de-Cerimônias disputa o púlpito com o capuchinho e vence.
  • Repreende os sacristãos, segurando-os pelas orelhas.
  • Leonardinho afirma ter dito o horário correto, com a Cigana como testemunha, causando escândalo.
  • O padre demite o menino dos serviços da Igreja.
  • Leonardo-Pataca tenta convencer sua amante dos pecados, após descobrir que o padre a roubou, mas ela o ignora.
  • Ele decide castigá-la.
  • Contrata Chico-Juca para causar desordem na festa da Cigana.
  • Avisa o Vidigal e espera o resultado.
  • O padre é pego em flagrante e preso pelo Vidigal.
  • Leonardo fica mais um tempo com a Cigana.
  • O Compadre leva Leonardinho a D. Maria, que tinha mania de demandas judiciais.
  • Eles assistem à procissão dos artesãos.
  • A Comadre e a Vizinha também estão
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Análise Poética: Campo, Personagens e Simbolismo

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Introdução ao Poema

Este poema relata um passeio do sujeito poético pelo campo, acompanhado de uma prima ("lírica excursão, de intimidade"), no qual se inclui o episódio das formigas trabalhadoras.

Personagens

O Sujeito Poético

As personagens intervenientes são o sujeito lírico e a prima. O sujeito poético é claramente um homem citadino (usa um traje inadequado ao campo): "Eu de jasmim na casa do casaco / E de óculo deitado a tiracolo", apresentando-se, assim, como o perfeito "dândi" num passeio rural, que fuma cachimbo e vê o campo como um passatempo, mas também como fonte de inspiração ("No campo; eu acho nele a musa que me anima"); considera-se, ainda, "ocioso, inútil, fraco", em comparação com as formigas que "Arrastam bichos,

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