Notas, resumos, trabalhos, provas e problemas de Medicina e Ciências da Saúde

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Sedação Consciente e Analgésicos: Guia Rápido

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Sedação consciente: nível mínimo de depressão da consciência, mantendo a habilidade do paciente de respirar e responder à estimulação física e verbal.


Benzodiazepínicos:
1. Mecanismo de ação: Agonista dos receptores dos canais de CL-. Deixa a fibra em repouso e potencializa a função GABA.
Diazepam: 5mg-10mg 1h antes do procedimento (5mg para dor leve-10mg para dor alta); uso pediátrico e adulto.
Midazolam: 7,5mg-15mg 30min a 1h antes do procedimento; para crianças, pois tem ação rápida e curta.
Lorazepam: 1mg-2mg 2h antes do procedimento, 1 à noite e 1 de dia; para idosos.
Dipirona: 500mg a 1g, intervalo varia de 4/4h ou 6/6h, 4x ao dia por dois dias.
Dexametasona e Betametasona: 4 a 8mg 1 hora antes do procedimento.


Diferença
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Congestão Nasal: Causas, Tratamentos e Cuidados

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Tratamentos Prévios ou Concomitantes ao Episódio Atual

Uso Prolongado de Medicamentos

  • A utilização de medicamentos pelo paciente deve ser avaliada como parte da anamnese farmacêutica, pois alguns podem causar congestão nasal.
  • Alguns anti-hipertensivos e medicamentos para disfunção erétil podem produzir vasodilatação, causando congestão nasal.
  • O uso abusivo de descongestionantes adrenérgicos, principalmente por via nasal, pode levar à"rinite causada por medicamento ou de rebot".

Tratamento Prévio para os Sinais e Sintomas

  • Durante a anamnese farmacêutica, é importante avaliar o histórico de uso de medicamentos para tratar congestão nasal ou espirro, principalmente em casos de falha terapêutica ou reações adversas.

Preferências

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Resposta Imune: Inata e Adaptativa

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Imunidade Inata (I.I)

Age precocemente, retardando a disseminação da infecção, enquanto solicita a ação dos linfócitos. É inespecífica aos antígenos, sendo uma barreira natural cuja resistência não é alterada pela infecção repetida. É composta por fatores solúveis (lisozimas, proteína C reativa, interferon, sistema complemento) e células (fagócitos e células NK). Raramente associada a deficiências hereditárias.

Imunidade Adaptativa (I.A)

Proporciona defesa especializada, desenvolvendo-se contra patógenos específicos. Não pode ser desencadeada sem uma resposta inata precedente.

Saúde, Colonização, Infecção e Doença

  • Saúde: Sistema imune em equilíbrio com a população de microrganismos.
  • Colonização: Microrganismos
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Perguntas e Respostas sobre Parasitologia

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Protozoários

Questões sobre vetores, hospedeiros e formas evolutivas

P: Alternativa escolhida de abater 20 capivaras

R: d vetor

P: A melhor forma de controlar uma doença causada

R: b Eliminar o hospedeiro intermediário.

P: Indivíduo que abriga a forma evolutiva do parasita capaz

R: c- Hospedeiro definitivo.

P: Indivíduo vertebrado que abriga a forma assexuada

R: c- hospedeiro intermediário

P: Qual o termo utilizado para o indivíduo invertebrado

R: b- Reservatório

P: O Trypanosoma cruzi, protozoário flagelado

R: b- Tripomastigota e epimastigota.

Questões sobre classificação, estrutura e diagnóstico

P: O Reino protozoa é subdividido nos filos Sarcomasti

R: c- Estrutura/ forma de locomoção.

P: Os protozoários do filo Sarcomastigophora,

R: b- Flagelos.... Continue a ler "Perguntas e Respostas sobre Parasitologia" »

Soja Orgânica: Cultivares e Adubação Verde

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Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de seis cultivares de soja, sob manejo orgânico, para fins de adubação verde e produção de grãos. Utilizou-se delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições por tratamento (cultivar). Cinco das cultivares avaliadas revelaram tendência ao acamamento, porém dentro de níveis aceitáveis. As cultivares Celeste, Surubi, Campo Grande, Mandi e Taquari suplantaram em 23%, 32%, 33%, 44% e 70%, respectivamente, a média nacional de produtividade de soja, estimada em 2.398 kg ha-1.

Introdução

O Brasil é o segundo produtor mundial de soja (Agrianual, 2000), com produtividade média, nos últimos três anos, de 2.398 kg ha-1. Apesar de a soja ser considerada cultura... Continue a ler "Soja Orgânica: Cultivares e Adubação Verde" »

Exame Perinecroscópico: Tipos de Lesões e Energias

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Objetivo:

  • Quantificar a gravidade da lesão (leve, grave, gravíssima).
  • Tipificar a lesão (tipo e instrumento utilizado).

Energias Causadoras de Lesões

Para que haja lesão, é necessário um tipo de energia:

  • Energia Mecânica
  • Energia Física
  • Energia Química
  • Energia Físico-Química
  • Energia Biodinâmica
  • Energia Bioquímica
  • Energia Mista

Energia Mecânica

  • Local: Lado esquerdo do corpo é mais atingido, palma da mão.
  • Sequência de regiões atingidas:
    1. Tórax e coração (linha de ataque)
    2. Abdômen
    3. Cabeça

Instrumentos e Tipos de Lesões

Instrumentos Simples

Causam um único tipo de lesão.

  • Cortante: incisa (exemplo: faca).
  • Perfurante: punctória (exemplo: estilete).
  • Contundente: contusa (exemplo: pedra).

Instrumentos Combinados

Causam mais de um tipo de lesão.

  • Pérfuro-
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Nervo Mandibular (V/3) - Misto: Divisões, Inervações e Técnicas

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  • NERVO MANDIBULAR (V/3) – MISTO

Divisão anterior

- Parte motora (Muscular e nervo bucal)

- Divisão posterior - Parte sensitiva (Nervo Auriculotemporal, Nervo Alveolar Inferior, Nervo Lingual)

Fossa media crânio – Forame oval – fossa infra-temporal

Parte motora (anterior)

Nervo milo hióide – Ramo do nervo alveolar inferior. INERVA: Assoalho bucal, músculo respectivo e ventre anterior do músculo digástrico

Parte sensitiva (posterior)

- NERVO ALVEOLAR INFERIOR (INTERMEDIARIO)

EXTRA OSSEO – Até penetrar canal mandibular

INTRA-OSSEO – Ao penetrar canal mandibular

Espaço pterigomandibular (entre mm. Pterigoideo medial e face interna do ramo mandibular) – penetra forame mandibular – canal mandibular – trabécula óssea - ramos incisivos... Continue a ler "Nervo Mandibular (V/3) - Misto: Divisões, Inervações e Técnicas" »

Esquistossomose: Causas, Sintomas e Tratamento

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ESQUISTOSSOMOSE

AGENTES ETIOLÓGICOS: Schistosoma mansoni (esquistossomose mansônica) Nome Popular= Xistose, barriga d’água, mal-do-caramujo, moléstia de Pirajá da Silva Hospedeiro= Planorbídeos: Biomphalaria glabrata, B. straminea e B. tenagophila

Schistosoma haematobium (esquistossomose vesical) Nome Popular=

Schistosoma japonicum (esquistossomose japônica)

Schistosoma mekongi (Camboja)

Schistosoma intercalatum (intestinal/África)

Habitat: Sistema porta-hepático

Veias mesentéricas

(vermes adultos)

Patogenia: A patogenia está ligada: Cepa do parasito

Carga parasitária

Idade

Estado nutricional

Resposta imunológica

Cercárias

Dermatite cercariana (dermatite ou coceira do nadador)

Sensação de comichão, erupção urticariforme, eritema, edema,... Continue a ler "Esquistossomose: Causas, Sintomas e Tratamento" »

Inflamação Crônica: Causas, Características e Papel das Células Imunes

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Inflamação Crônica

1- Descreva de forma sucinta a Inflamação Crônica.

A inflamação crônica é uma reação tecidual complexa com duração prolongada (semanas, meses) onde a inflamação ativa (fenômenos exsudativos e fenômenos vasculares mantidos), os processos de reparo e a destruição tissular estão presentes. A inflamação crônica pode se seguir à inflamação aguda, ou pode se iniciar insidiosamente, como uma resposta de grau e latente, sem nenhuma manifestação de uma reação aguda. Um exemplo de inflamação crônica de início insidioso é o que ocorre na artrite reumatoide uma doença autoimune que cursa com destruição e perda da função articular

2- A inflamação crônica é uma progressão da resposta inflamatória

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Farmacocinética: Absorção, Distribuição e Biotransformação

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Farmacocinética

Definição: estudo e caracterização, em função do tempo dos processos ADME e sua relação com a resposta

1º Processo: Absorção

É a passagem da via para o sangue

Influência do pH, droga é melhor absorvida num ambiente cujo pH é semelhante ao seu caráter.

Obs: esse processo exclui tópico e via endovenosa

2º Processo: Distribuição

Obs: da corrente sanguínea → tecido e órgãos

3º Processo: Biotransformação

Obs: ocorre no fígado

Absorção dos Fármacos por Via Oral

  1. Atravessar a membrana do epitélio (estomacal, intestinal)
  2. Acessar circulação sistêmica por meio dos capilares
  3. Passar pelo sistema porta hepático
  4. Alcançar a circulação sistêmica

Passagem de Fármacos Através da Membrana

Importante: onde ocorre maior... Continue a ler "Farmacocinética: Absorção, Distribuição e Biotransformação" »