Apontamentos, resumos, trabalhos, exames e problemas de Medicina e Ciências da Saúde

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Metabolismo de Carboidratos e Lipídios

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Via das Pentoses Fosfato

Regulador da parte oxidativa

NADP+

Defeitos na via das pentoses e consumo de favas

Indivíduos com defeitos na via das pentoses devem evitar comer favas, porque estimulam o estresse oxidativo (níveis elevados de O2) e estes são muito sensíveis aos danos oxidativos.

Defeitos na via das pentoses e suscetibilidade à malária

Indivíduos com defeitos na via das pentoses fosfato apresentam maior resistência ao parasita da malária. A seleção natural tem selecionado os portadores deste defeito nas áreas do globo onde a malária é mais prevalente.

Metabolismo do Glicogênio

O que é glicogênio?

O glicogênio é constituído por moléculas complexas de açúcar e serve para armazenar a glicose.

Função do glicogênio no fígado

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Priorização do Atendimento e Plano de Cuidado Farmacêutico

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Situação aguda ou crônica agudizada

  • Atendimento imediato (alto risco de vida): necessita de intervenção da equipe no mesmo momento, obrigatoriamente com a presença do médico. Ex.: Parada cardiorrespiratória, dificuldade respiratória grave, convulsão, rebaixamento do nível de consciência, dor severa.
  • Atendimento prioritário (risco moderado): necessita de intervenção breve, podendo ser ofertada inicialmente medidas de conforto até a nova avaliação do profissional mais indicado para o caso. Ex.: Crise asmática leve e moderada, febre sem complicação, gestante com dor abdominal, usuários com suspeita de doenças transmissíveis, pessoas com ansiedade significativa, infecções.
  • Atendimento no dia (risco baixo ou ausência de risco
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Deficiência de Vitaminas e Minerais: Sintomas e Riscos

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Deficiência de Vitaminas: Sintomas e Riscos

Vitamina A

  • Falta: Cefaleia, cansaço, sonolência, náusea, fadiga, perda de apetite, descamação da pele, queda de cabelo, hepatomegalia (aumento do fígado), hipovitaminose A (piodermite, blefarite), xeroftalmia (olhos amarelados e avermelhados).
  • Excesso: Visão turva, confusão mental, diminuição do apetite, dor de cabeça, danos ao fígado.

Vitamina D

  • Falta: Raquitismo, crescimento deficiente e deformações ósseas.
  • Excesso: Anorexia, fraqueza, náuseas, vômitos, constipação intestinal, dores articulares, calcificação nos tecidos moles.

Vitamina E

  • Falta: Alterações neurológicas, problemas cardiovasculares, miopatias, atividade anormal das plaquetas, estresse oxidativo.
  • Excesso: Geralmente
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Exames Complementares em Diagnóstico

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Exames Complementares: Diagnóstico e Importância

Os exames complementares fornecem informações necessárias para o diagnóstico final. Exames laboratoriais e de imagem auxiliam no tratamento do paciente.

Limitações do Exame Clínico

O exame clínico diagnostica doenças superficiais. Porém, não revela detalhes importantes, como a extensão de uma cárie (detectável por radiografia).

Indicação de Exames Complementares

A solicitação de exames complementares deve ser direcionada pela anamnese e exame físico.

Exemplos Negativos

Exames desnecessários, como tomografia para avaliar cárie ou biópsia em afta.

Sinais Patognomônicos

Sinais ou sintomas específicos de uma doença, diferenciando-a de outras.

Classificação de Exames Complementares

  • Específicos:
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Como Medir a Pressão Arterial: Guia Passo a Passo

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Como Medir a Pressão Arterial: Guia Passo a Passo

Preparação e Posicionamento

Passo 6

Abra a válvula apenas o suficiente para deixar o ar sair lentamente, a uma taxa máxima de 5 mmHg por segundo. Ouça atentamente o retorno do pulso.

Passo 7

Anote a leitura quando o pulso retornar. Esta é a pressão sistólica, que representa a pressão nas artérias durante o bombeamento do sangue pelo coração.

Passo 8

Continue desinflando o manguito lentamente enquanto ausculta o pulso.

Passo 9

Anote a leitura quando o pulso desaparecer novamente. Esta é a pressão diastólica, que representa a pressão nas artérias entre os batimentos cardíacos.

Passo 10

Registre a pressão arterial no formato sistólica/diastólica. Por exemplo, 120/70, que se lê "120
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Orientações Nutricionais para Condições Específicas

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Insuficiência Adrenocortical ou Doença de Addison

  • Reposição dos hormônios
  • Prevenção da hipoglicemia, evitando jejum
  • Prevenção da hiponatremia, desidratação e choque hipovolêmico
  • Prevenção da perda de peso, estimulando o apetite
  • Ingestão elevada de sódio (com exceção de pacientes que usam medicação para sua retenção)
  • Dieta rica em proteína e moderada em CHO (principalmente açúcares simples)
  • Suplementação de complexo B (para atender às exigências metabólicas)
  • Atenção aos alimentos ricos em potássio (a menos que haja medicamento para seu controle)
  • Ingestão de líquidos: 2 a 3 litros por dia

Síndrome de Cushing

  • Restrição de sódio (no caso de uso de esteroides)
  • Controle da hiperglicemia
  • Promoção da perda de peso (se necessário)
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Fundamentos da Nutrição: História, Definições e Leis

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História da Nutrição no Brasil

  1. 1939: Surgiu o primeiro curso de Nutrição (Faculdade de Saúde Pública - Instituto de Higiene - USP). Teve duração de 1 ano (período integral). O profissional era chamado de Dietista.
  2. 1949: Criação da primeira entidade brasileira de nutrição, a ABN - Associação Brasileira de Nutrição.
  3. 1966: Os cursos passaram a ter 3 anos de duração.
  4. 1967: A profissão foi regulamentada.
  5. 1972: Os cursos passaram a ter 4 anos de duração.

Evolução da Nutrição por Décadas

  • Década de 40: Início da nutrição clínica (alimento como agente de tratamento).
  • Após década de 40: Início da alimentação institucional (alimentação para coletividades sadias ou enfermas).
  • Década de 50: Origem da saúde pública. Objetivo
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Metabolismo Lipídico e Aminoácidos: Papel, Diferenças e Cuidados

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**Qual o papel do fígado no metabolismo lipídico?** A maioria da síntese de colesterol nos vertebrados ocorre no fígado. Os ésteres de colesterol são formados no fígado através da ação da ACAT, que catalisa a transferência de um ácido graxo da CoA para um grupo hidroxilo da molécula de colesterol, convertendo o colesterol numa forma mais hidrofóbica. Os ácidos biliares e os seus sais são derivados do colesterol relativamente hidrofílicos que são sintetizados no fígado e ajudam à digestão dos lípidos.

**O tecido adiposo necessita de glicose para sintetizar triglicerídeos?** Sim, pois é a partir da glicose que o tecido adiposo obtém o glicerol.**Papel dos ácidos gordos na obtenção de energia por parte do músculo esquelético,... Continue a ler "Metabolismo Lipídico e Aminoácidos: Papel, Diferenças e Cuidados" »

Manejo Odontológico: Cárie Severa e Síndrome de Down

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Manejo Odontológico em Criança com Síndrome de Down e Cárie Severa

Este documento detalha o procedimento odontológico a ser realizado em uma criança de 10 anos com cárie severa da infância e Síndrome de Down, atendida por um aluno de graduação em Odontologia.

Acolhimento e Avaliação Integral do Paciente

  • Realizar um acolhimento humanizado, sempre atendendo ao lado do paciente, olhando nos olhos e ouvindo o que a criança tem a dizer.
  • Avaliar o paciente de forma integral, não apenas a doença cárie (integralidade), mas também suas condições sistêmicas, sociais, psiquiátricas e sua história de vida.
  • Conduzir uma anamnese completa, com o máximo de perguntas possível, para coletar informações relevantes.
  • Se necessária a utilização
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Cementum: Estrutura, Tipos e Funções no Periodonto

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Periodonto de Sustentação

São estruturas que participam na sustentação dos dentes na maxila e na mandíbula.

Cemento

Tecido conjuntivo mineralizado que recobre a dentina radicular. A espessura modifica-se de acordo com a localização:

  • Junção esmalte-cemento: delgada (30 a 50 μm).
  • Ápice radicular: mais grossa (180 a 200 μm).

Composição Química

  • Material Orgânico e Água (50 - 55%):
    • Fibras colágenas (semelhantes às da dentina e osso).
    • Proteínas conjugadas a polissacarídeos.
  • Material Inorgânico:
    • Sais de Carbonato e Fosfato de Cálcio (Cristais de Hidroxiapatita).

Cementogênese

O processo inicia quando começa a rizogênese (formação da raiz).

  1. Fragmentação da bainha de Hertwig.
  2. As células ectomesenquimais do folículo dentário entram
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