Apontamentos, resumos, trabalhos, exames e problemas de Medicina e Ciências da Saúde

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Próteses de membros inferiores: definição, etiologia e níveis de amputação

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Próteses de membros inferiores

Definição

Amputação: do latim, ambi = ao redor de, em volta de; putatio = podar, retirar;

Pode ser definido como: Retirada total ou parcial, normalmente cirúrgica, de um membro.

É a separação parcial ou total de um membro do corpo através de cirurgia ou por acidente;

Etiologia

Insuficiência arterial

Atinge principalmente pacientes idosos → aterosclerose;

Jovens → arterite.

Tumoral

Crianças e adolescentes;

Diminuíram por haver um maior número de diagnósticos precoces e melhoras nas estratégias terapêuticas;

Atualmente: 70% de cura completa de crianças com osteossarcoma.

Neuropática

Doenças sistêmicas – Diabetes Mellitus;

Distúrbios nutricionais – alcoolismo;

Doenças infecciosas – hanseníase e... Continue a ler "Próteses de membros inferiores: definição, etiologia e níveis de amputação" »

Revisão de Conceitos Essenciais em Epidemiologia

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1) Complete com V ou F:

  • (V) Exemplo de epidemia pontual: surto de doença em um local específico.
  • (F) Epidemiologia é o estudo das doenças endêmicas de uma população, logo a epidemiologia só estuda as doenças transmissíveis. (A epidemiologia estuda a distribuição e os determinantes de todos os estados ou eventos relacionados à saúde em populações específicas, e a aplicação desse estudo para o controle de problemas de saúde, incluindo doenças não transmissíveis e outros eventos de saúde.)
  • (F) Incidência: refere-se ao número de novos casos de uma enfermidade (numerador) em relação à população em risco (denominador). (A definição original estava incorreta no denominador.)
  • (F) Morbidade: refere-se ao número de casos
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Procedimentos Endodônticos e Relações com o Periodonto

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Osteotomia

Osteotomia: realizada com broca carbide longa 3,4,5. Quando eu rebato o retalho e já tem fenestração óssea é mais fácil. Pode ser usada também a broca Zekrya que corta em lateralidade.

Curetagem Apical

Curetagem Apical: é realizada com a cureta de Lucas ou Müller. Removo o tecido de granulação e irriga muito com soro.

Apicectomia

Apicectomia: realizada com a broca 2200 ou 2200 FF, corte é realizado em aproximadamente 90°, eu removo 3 mm de raiz e removo os canais laterais e delta apicais.

Retropreparo

Retropreparo: 3 mm de retropreparo com IRM ou MTA (forma hidroxiapatita).

Relação Endo–Orto

Polpa jovem é mais celular e a polpa adulta é mais fibrosa e tem mais chance de calcificar, pois as células-tronco podem se transformar... Continue a ler "Procedimentos Endodônticos e Relações com o Periodonto" »

Ergonomia e Biossegurança na Odontologia: Normas e Riscos

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Ergonomia e Biossegurança na Odontologia

São normas pré-estabelecidas para reger o trabalho. Na odontologia, visa melhorar as condições de trabalho do cirurgião dentista.

Riscos Ocupacionais

Doenças relacionadas com:

  • Posturas de trabalho desconfortáveis e assimétricas;
  • Força excessiva;
  • Velocidade dos movimentos;
  • Repetitividade e duração da atividade.

O paciente deve estar posicionado em posição supina entre 12 e 6.

O mocho deve permitir que o paciente sente-se corretamente e que o fêmur fique paralelo ao solo, com os dois pés no chão e a coluna reta e apoiada no encosto do mocho.

Posição de trabalho entre as 8, 12 e 11.

São normas pré-estabelecidas para reger o trabalho. Na odontologia, visa melhorar as condições de trabalho do... Continue a ler "Ergonomia e Biossegurança na Odontologia: Normas e Riscos" »

Técnica Anestésica em Odontologia: Passo a Passo e Tipos

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Técnica Anestésica

  • TÉCNICA ANESTÉSICA

1- Conhecer o paciente, as condições sistêmicas, escolher o melhor AL e dose máxima (anamnese).

2- Posicionar o paciente em posição supina para evitar síncope vasopressora.

3- Antissepsia da cavidade oral, descontaminação.

4- Secar o tecido com gaze estéril, remover fragmentos.

5- Aplicar anestésico tópico somente no local da perfuração.

6- Usar uma agulha afiada e esterilizada, somente no local da perfuração.

7- Estabelecer apoio firme, evitar apoiar o braço no paciente.

8- Tensionar o tecido.

9- Manter a seringa longe do paciente e sempre conversar com o paciente.

10- Avançar lentamente a agulha em direção ao alvo.

11- Aspirar sempre e contar os tubetes.

12- Infiltrar a solução lentamente.... Continue a ler "Técnica Anestésica em Odontologia: Passo a Passo e Tipos" »

Anti-hipertensivos: Guia Completo sobre Medicamentos e Tratamento

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Anti-hipertensivos

Hipertensão

A hipertensão é uma doença comum que afeta cerca de 15% a 20% da população brasileira, comprometendo órgãos como coração, rins, cérebro e olhos.

Pressão Arterial

A pressão arterial (PA) é a força exercida pelo sangue contra as paredes das artérias. Essa força é gerada pelo coração que bombeia o sangue através dos vasos.

Hipertensão Arterial

A hipertensão arterial (HTA) é caracterizada por níveis tensionais elevados, tanto sistólico quanto diastólico, acima dos limites considerados normais (PAS ≥ 140 mmHg e PAD ≥ 90 mmHg). Está associada a alterações metabólicas, hormonais e fenômenos tróficos (hipertrofias cardíacas e vasculares).

Organismo Hipertenso

Em um organismo hipertenso, as... Continue a ler "Anti-hipertensivos: Guia Completo sobre Medicamentos e Tratamento" »

Manejo de Casos Obstétricos Complexos

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1. 38s3d, perda de LA há 20h, sem dilatação e contração, temperatura 36,6°C

HD: Gravidez de Útero a Termo e Rotura Prematura de Membranas a Termo

Cond:

  • Internar.
  • Toque vaginal.
  • Indução do Trabalho de Parto (Misoprostol).
  • Exames de rotina (VDRL e Tipagem Sanguínea/Teste Rápido).
  • Antibioticoterapia (Penicilina Cristalina).

2. 20 anos, 30s4d, dilatação 3cm, apagamento 80%, bolsa íntegra, Dinâmica Uterina presente

HD: Gravidez de Útero a Termo Prematuro e Início de Trabalho de Parto Prematuro

Cond:

  • Internar.
  • Corticoterapia.
  • Antibioticoterapia (Ampicilina + Azitromicina).
  • Tocólise (Nifedipina).
  • Exames de rotina (VDRL e Tipagem Sanguínea/Teste Rápido).
  • Exames para conduta conservadora (Hemograma, Urocultura e USG).

3. 29 anos, 26s, Coombs indireto

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Tolerância Imunológica e Autoimunidade: Imunidade Adquirida

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Tolerância Imunológica e Autoimunidade: Imunidade Adquirida (Resposta Imune Humoral)

Tolerância Imunológica e Autoimunidade é definida como a não responsividade a um antígeno, induzida pela exposição prévia a este antígeno. Distúrbios na autotolerância = Autoimunidade.

Tolerância Central dos Linfócitos T: Ocorre no timo (medula óssea) durante o amadurecimento dos linfócitos T. As proteínas próprias são processadas e apresentadas aos linfócitos T imaturos pelas APCs (células apresentadoras de antígenos). Os linfócitos T imaturos que reconhecem antígenos próprios com alta avidez:

  • Sofrem apoptose (morte) ou mudança (edição) dos receptores ou diferenciam-se em Células T reguladoras (Tregs).
  1. Precursor linfoide => Linfócitos
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Imunidade Humoral: Ativação e Funções dos Linfócitos B

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Imunidade Adquirida: Resposta Imune Humoral

A imunidade humoral é mediada por anticorpos produzidos pelos linfócitos B. Anticorpos, também conhecidos como imunoglobulinas, são glicoproteínas estruturalmente similares, produzidas em formas ligadas à membrana ou secretadas pelos linfócitos B.

Ativação dos Linfócitos B

Dois tipos de antígenos microbianos podem induzir respostas robustas de anticorpos:

  1. Antígenos multivalentes de origem microbiana podem ativar as células B através do receptor (BCR), sem auxílio de células T (Linfócitos T independentes).
  2. Antígenos proteicos microbianos podem ser apresentados por células B para as células TCD4+, resultando em respostas dependentes de células T, onde as células T ativam os linfócitos
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Tratamento Nutricional na Doença Renal Crônica

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Tratamento Nutricional na Doença Renal Crônica

O tratamento nutricional para doença renal crônica (DRC) dependerá da fase em que se encontra a pessoa portadora de tal doença: fase não-dialítica (tratamento conservador) ou fase dialítica.

Na fase não-dialítica, o tratamento nutricional tem como objetivo retardar ou evitar a progressão da doença renal através de medidas nutricionais que promovam o controle adequado da hipertensão arterial sistêmica, da hiperfosfatemia, da acidose metabólica e do consumo proteico1.

Em relação à restrição proteica, estudos clínicos e de meta-análise têm demonstrado seu benefício, tanto sobre o ritmo de progressão quanto sobre a sintomatologia urêmica1.

Essa manipulação dietética reduz... Continue a ler "Tratamento Nutricional na Doença Renal Crônica" »