Apontamentos, resumos, trabalhos, exames e problemas de Medicina e Ciências da Saúde

Ordenar por
Matéria
Nível

Centros de Saúde em Portugal: Da 1ª à 3ª Geração

Classificado em Medicina e Ciências da Saúde

Escrito em em português com um tamanho de 3,41 KB

Orientações Internacionais e Nacionais para a Saúde

Orientações Internacionais

  • Metas de Saúde 21 (1998);
  • Declaração de Munique – OMS (2000).

Orientações Nacionais

  • PNS e Programas Nacionais de Saúde (2012-16, extensão 2020);
  • Reformas nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) e Legislação para o enquadramento do enfermeiro de família, desde 2004;
  • Ordem dos Enfermeiros, desde 2000.

Relativamente às Metas de Saúde 21, estas englobam o conceito de família nas metas 3, 4, 5, 6 e 9. Deste modo, tornou-se pertinente proceder à criação de um sistema de saúde mais integrado, com maior ênfase nos Cuidados de Saúde Primários (CSP). No centro, deve estar o enfermeiro de saúde familiar, que proporcione a um número limitado de famílias,... Continue a ler "Centros de Saúde em Portugal: Da 1ª à 3ª Geração" »

Arcos Faríngeos e Desenvolvimento Facial: Morfologia, Estruturas e Defeitos Congênitos

Classificado em Medicina e Ciências da Saúde

Escrito em em português com um tamanho de 2,86 KB

1) O que são arcos faríngeos? Detalhe a morfologia e os componentes dessas estruturas.
Arcos faríngeos são estruturas que surgem na parte cefálica do intestino anterior, no início da 4ª semana, com a migração das células da crista neural para a região da cabeça e do pescoço. Cada arco faríngeo é constituído por um eixo de mesênquima (tecido conjuntivo embrionário), recoberto externamente por ectoderma e internamente por endoderma. Durante a 3ª semana, o mesênquima original é um derivado do mesoderma e durante a 4ª semana, a maior parte do mesênquima provém das células da crista neural que migraram para os arcos faríngeos.

2) Quais estruturas são formadas em cada arco? Cite as estruturas associadas.

Em cada arco são... Continue a ler "Arcos Faríngeos e Desenvolvimento Facial: Morfologia, Estruturas e Defeitos Congênitos" »

Manejo e Prevenção de Complicações Pós-Operatórias

Classificado em Medicina e Ciências da Saúde

Escrito em em português com um tamanho de 4,08 KB

Controles Pós-Operatórios

Controle e Equilíbrio Hemodinâmico

  • Monitorização contínua da atividade elétrica do coração (PA, PVC).
  • Investigar e observar criteriosamente sinais de sangramento.

Controle e Balanço Hídrico

  • Monitorar rigorosamente o balanço hídrico (ingesta e diurese).
  • Observar sinais de desidratação ou sobrecarga hídrica.

Controle da Dor e Promoção de Conforto

  • Posicionamento adequado.
  • Administração de analgésicos conforme prescrição.

Principais Complicações Pós-Operatórias

Alterações dos Sinais Vitais

Hipertermia

  • Retirar os cobertores.
  • Resfriar o ambiente.
  • Aplicar compressas frias.

Hipotermia

  • O cliente deve ser agasalhado.
  • Sua temperatura deve ser monitorada.

Hipotensão Arterial

  • Hidratação rigorosa pela via EV.
  • Manter
... Continue a ler "Manejo e Prevenção de Complicações Pós-Operatórias" »

Alterações do Envelhecimento e Avaliação Multidimensional

Classificado em Medicina e Ciências da Saúde

Escrito em em português com um tamanho de 14,76 KB

Aula 1: Alterações Fisiológicas do Envelhecimento

Alterações Neuromusculares

Sarcopenia

Este termo se refere a várias mudanças na composição corporal e funções corporais relacionadas:

  • Redução do volume muscular;
  • Aumento do tecido não contrátil (gordura e tecido conjuntivo);
  • Alterações posturais e de equilíbrio;
  • Redução da força e resistência muscular.

Alterações Osteoarticulares

  • Osteoblastos: Derivam-se das células osteoprogenitoras da medula óssea e localizam-se na superfície das trabéculas e no periósteo. Sintetizam matriz óssea não mineralizada.
  • Osteócitos: Os osteócitos são essenciais para a manutenção da matriz óssea, e sua morte é responsável pela reabsorção da matriz.
  • Osteoclastos: São células originárias
... Continue a ler "Alterações do Envelhecimento e Avaliação Multidimensional" »

Síndrome de Leyll: Lesão grave e rara associada a reações idiossincráticas

Classificado em Medicina e Ciências da Saúde

Escrito em em português com um tamanho de 2,21 KB

Carboxihemoglobia:

10% (assintomático), 10-20% (assintomático ou cefaleias), 20-30% (tonturas, vertigens, náuseas, vómitos ou dispneia), 30-40% (alter. Visuais), 40-50% (confusão, desorientação, sincope), >50% (coma, alt cardiopulmonares ou morte).

Síndrome de Leyll: Lesão grave e rara, caracterizada por sinais de toxicidade sistémica, astenia e mialgias, sinais de conjuntivite, febre, lesões maculopapulares difusas, descamação cutânea. Na maioria está associada a reações idiossincráticas por toma de determinados fármacos, independentemente da dose tais como antiepiléticos, antipiréticos, tuberculostáticos, retrovirais, antifúngicos, alopurinol. Tb pode surgir como reação a enxerto-versus-hospedeiro.

Plano de cuidados:

... Continue a ler "Síndrome de Leyll: Lesão grave e rara associada a reações idiossincráticas" »

Guia Completo de Cuidado Dietoterápico em Doenças Hepáticas

Classificado em Medicina e Ciências da Saúde

Escrito em em português com um tamanho de 7,02 KB

Cuidado Dietoterápico em Doenças Hepáticas

Objetivos:

  • Favorecer a aceitação da dieta e melhorar o aproveitamento dos nutrientes administrados.
  • Qualidade de vida por meio da melhora funcional hepática.
  • Manter ou recuperar o peso adequado.
  • Controlar o catabolismo proteico muscular e visceral.
  • Manter o balanço nitrogenado, a síntese de proteínas de fase aguda e a regeneração hepática, sem aumentar o risco de encefalopatia hepática.

1. Esteatose Hepática

  • O tratamento da esteatose consiste em tratar os problemas associados: obesidade, diabetes, hiperlipidemia.
  • Esteatose hepática não alcoólica: relacionada com insulina e carboidratos.
  • A ingestão de antioxidantes é útil: polifenóis, como flavonoides.
  • Diminuição da ingestão de carboidratos
... Continue a ler "Guia Completo de Cuidado Dietoterápico em Doenças Hepáticas" »

Bioquímica: Produtos Nitrogenados

Classificado em Medicina e Ciências da Saúde

Escrito em em português com um tamanho de 13,35 KB

3ª Prova de Bioquímica

Produtos Nitrogenados

  1. Qual é o principal produto de excreção das bases nitrogenadas purínicas em humanos?
    a) Ácido úrico
    b) Amônia
    c) Creatinina
    d) Glutamina
    e) Ureia
  2. Qual composto não é biomarcador razoável de infarto do miocárdio?
    a) Aspartato aminotransferase (AST)
    b) Creatina-quinase (CK)
    c) Lactato desidrogenase (LDH)
    d) Troponina cardíaca
    e) a-cetoglutarato-desidrogenase (SDH)
  3. A bioquímica sanguínea de um homem de 67 anos, que apresentou uma dor súbita nas articulações do pé, revelou níveis elevados de ácido úrico. Seu quadro foi diagnosticado como gota e ele foi aconselhado a manter repouso e usar anti-inflamatório e a droga alopurinol. Qual é a origem metabólica do ácido úrico?
    a) Catabolismo da base
... Continue a ler "Bioquímica: Produtos Nitrogenados" »

Análise de Urina: Exames Físico e Químico Detalhados

Classificado em Medicina e Ciências da Saúde

Escrito em em português com um tamanho de 3,05 KB

Exame Físico da Urina

Volume

  • Normal: 600 a 2000 mL/24h.
  • Oligúria: Pouca urina.
  • Poliúria: Muita urina.
  • Anúria: Ausência de urina.

Cor

  • Normal: Amarelo.
  • Vermelho: Hematúria, hemoglobinúria e mioglobinúria.
  • Verde: Medicamentos.
  • Laranjado: Bilirrubina.
  • Marrom/Preto: Erro inato do metabolismo (ex.: urobilinogênio).

Densidade

  • Normal: 1000 a 1030.
  • Aumentada (Urina mais densa): Glicosúria, vômito, diarreia.
  • Diminuída (Urina menos densa/concentrada): Diabetes, uso de diuréticos.

Aspecto

Límpida, ligeiramente límpida e turva.

Exame Químico da Urina

pH (Potencial Hidrogeniônico)

  • Normal: 4,5 a 8.
  • Ajuda na interpretação de cristais.
  • Urina ácida pode indicar crescimento bacteriano.
  • Se o pH for 9 ou mais, a coleta deve ser repetida.

Glicose (Glicosúria)

Maior... Continue a ler "Análise de Urina: Exames Físico e Químico Detalhados" »

Esquizofrenia e Depressão: Neuroquímica e Farmacologia

Classificado em Medicina e Ciências da Saúde

Escrito em em português com um tamanho de 3,64 KB

Esquizofrenia: Neuroquímica, Sintomas e Tratamento

Características Gerais e Hipóteses Neuroquímicas

  • Definição: Distorção da percepção, afeto e pensamento.
  • Prevalência: 1% da população.
  • Etiologia: Pode estar ligada à alteração do cromossomo 5.
  • Manifestação: Normalmente os sintomas se manifestam na adolescência (possível relação com hormônios sexuais).
  • Hipóteses Neuroquímicas: Dopamina, Serotonina e Glutamato.

Sintomas da Esquizofrenia

  • Sintomas Positivos (Surto Psicótico):
    • Manifestações: Alucinações e delírios.
    • Neuroquímica: Liberação excessiva de dopamina.
    • Duração: Dias, semanas ou meses.
  • Sintomas Negativos:
    • Manifestações: Isolamento social, embotamento afetivo, falta de motivação e afetividade.
    • Neuroquímica: Queda
... Continue a ler "Esquizofrenia e Depressão: Neuroquímica e Farmacologia" »

Bacilos Gram Negativos e suas Características

Classificado em Medicina e Ciências da Saúde

Escrito em em português com um tamanho de 3,98 KB

Bacilos Gram Neg: Compartilham um antígeno comum. Não são esporulados. Fermentam glicose, reduzem nitrato, oxidase neg. Algumas fermentam lactose. Patógeno Primário: Organismos capazes de causar doenças sempre. Patógeno Oportunista: Organismos que podem causar doenças em determinadas condições ou em alguns hospedeiros.
Sorologia: 3 grupos: Polissacarídeos somáticos O do LPS, Antígenos capsulares K e Proteínas flagelares H.
Infecções intestinais: E. coli (EPEC, ETEC, EHEC, EAEC), Salmonela, Shigella, Yersínia. * causam diarreia, dor abdominal e febre.
Diarreia (fezes amolecidas) X Disenteria (muco e sangue, invasão do tec.)
E. coli: ETEC: crianças, água ou alimentos contaminados, produz enterotoxinas LT e ST, causam diarreia.... Continue a ler "Bacilos Gram Negativos e suas Características" »