Apontamentos, resumos, trabalhos, exames e problemas de Medicina e Ciências da Saúde

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Guia Completo de Micoses: Infecções Fúngicas e Tratamento

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Infecções Superficiais

Pitiríase Versicolor

  • Agente Etiológico:

    Malassezia furfur
  • Infecção crônica na camada córnea da pele.
  • Produz Ácido Azelaico (para a tirosinase que produz melanina).
  • Lesão descamativa, sem dor, sem coceira e sem sintoma.
  • Exame:

    Coleta nas lesões descamativas por raspado.
  • Tratamento:

    • Shampoo e sabonete à base de Selênio, zinco ou enxofre.
    • Uso tópico de antifúngicos: terbinafina, miconazol e cetoconazol.
    • Agentes de Uso Oral:

      Cetoconazol e Fluconazol.

Infecções Cutâneas Causadas por Fungos: Dermatofitoses

  • Micoses causadas por fungos dermatófitos.
  • Fungos filamentosos.
  • Produtores de QUERATINASE (enzima que degrada queratina).
  • Fungos adaptados à colonização de tecidos queratinizados.
  • Agentes Etiológicos:

    Microsporum /
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Psicofarmacologia: Guia Completo

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Prova Neurociências II - Psicofarmacologia

1. Farmacocinética e Farmacodinâmica: Qual a Diferença?

O período de ação terapêutica de um fármaco no organismo pode ser compreendido por meio da sua farmacocinética e farmacodinâmica. Mas o que cada um desses termos significa?

  • Farmacocinética: Descreve o que o organismo faz com o fármaco, abrangendo os processos de absorção, distribuição, metabolização e excreção.
  • Farmacodinâmica: Refere-se ao que o fármaco faz com o organismo, incluindo seu mecanismo de ação e os efeitos resultantes.

2. Interação Medicamentosa: Qual a Afirmação Correta?

Ao administrar uma terapia com dois ou mais medicamentos, é crucial considerar a interação entre eles. A afirmação correta sobre interação... Continue a ler "Psicofarmacologia: Guia Completo" »

Neurofisiologia: Vias, Reflexos e Distúrbios

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Movimentos Reflexos

Ação do motoneurônio sem interferência do SNC.

  • Fuso Neuromuscular (receptor muscular): Informa sobre o comprimento do músculo (contração isotônica).
  • Órgão Neurotendíneo (receptor da cápsula articular): Indica a tensão dos músculos (contração isovolumétrica).

Nervos → medula → raiz dorsal → Resposta na medula.

Reflexo Miotático Simples

Unissegmentar. Neurônio sensitivo do gânglio faz sinapse com o neurônio motor do corno anterior da medula (CAM) que regula o comprimento muscular. Ex: Reflexo Patelar, Reflexo Mandibular.

Princípio da Inervação Recíproca

A mesma informação aferente que ativa o motoneurônio do músculo agonista também inibe o músculo antagonista, realizada por um interneurônio inibitório.... Continue a ler "Neurofisiologia: Vias, Reflexos e Distúrbios" »

Hipertensão Arterial: Causas, Medição e Riscos

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A hipertensão arterial é uma doença crónica caracterizada por níveis elevados de pressão sanguínea nas artérias. Esta condição exige que o coração exerça um esforço maior do que o normal para fazer circular o sangue através dos vasos sanguíneos.

Como Medir a Pressão Arterial

A pressão sanguínea envolve duas medidas principais:

  • Sistólica: Refere-se ao período em que o músculo cardíaco está contraído.
  • Diastólica: Refere-se ao período em que o músculo cardíaco está relaxado.

A pressão normal em repouso situa-se entre 100 e 140 mmHg para a sistólica e entre 60 e 90 mmHg para a diastólica.

Para uma Medição Fiável:

  • A medida deve ser feita após um período de repouso de 5 a 10 minutos, num ambiente calmo.
  • A largura da
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Guia Rápido: Diabetes, Tuberculose, Hanseníase e DSTs

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Diabetes

Grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia e associadas a complicações, disfunções e insuficiência de vários órgãos. Pode resultar de defeitos de secreção e/ou ação da insulina, envolvendo processos patogênicos específicos.

Prevenção do Diabetes

  • Primária: Prevenção de fatores de risco para diabetes, como sedentarismo, obesidade e hábitos alimentares não saudáveis; identificação e tratamento de indivíduos de alto risco para diabetes.
  • Secundária: Identificação de casos não diagnosticados de diabetes para tratamento.
  • Terciária: Intensificação do controle de pacientes já diagnosticados, visando prevenir complicações agudas e crônicas.

Plano Terapêutico para Diabetes

  • Controle Glicêmico:
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Metais Pesados e Análises Toxicológicas: Guia Essencial

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Metais Pesados: Características e Classificação

Não são naturalmente presentes em níveis elevados no organismo humano, o que os torna potencialmente prejudiciais. Suas fontes incluem a decomposição de rochas, lixiviação no perfil do solo, atividades industriais e mineração.

Classificação dos Metais

  • Metais Essenciais: Ferro, Potássio, Zinco, Sódio, Níquel.
  • Metais Essenciais e Microcontaminantes: Cromo, Zinco, Ferro, Manganês.
  • Microcontaminantes (Tóxicos): Chumbo, Mercúrio, Alumínio, Titânio, Arsênio.

Fatores que Influenciam a Toxicidade

  • Interação com outros metais.
  • Idade do indivíduo.
  • Forma química do metal.
  • Estilo de vida.

Principal Fonte de Exposição

A principal fonte de exposição é a ingestão de alimentos, devido à maior... Continue a ler "Metais Pesados e Análises Toxicológicas: Guia Essencial" »

Neuroanatomia: Tronco Encefálico e IV Ventrículo

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Tronco Encefálico

  • Interpõe-se entre a medula e o diencéfalo, situando-se ventralmente ao cerebelo.
  • Constituição: corpos de neurônios que se agrupam em núcleos e fibras nervosas que se agrupam em feixes, os fascículos, tratos ou lemniscos.
  • Muitos dos núcleos do Tronco Encefálico recebem ou emitem fibras nervosas que entram na constituição dos nervos cranianos.
  • Dos 12 pares de nervos cranianos, 10 fazem conexão com o Tronco Encefálico (exceto os nervos olfatório, do telencéfalo, e óptico, do diencéfalo).

Bulbo (Medula Oblonga)

  • Limite entre medula e bulbo: um plano horizontal que passa acima do filamento radicular mais cranial do 1º nervo cervical, ao nível do forame magno.
  • O limite superior do bulbo se faz em um sulco horizontal
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Fármacos: Digestivo, AINEs e Antineoplásicos

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Antieméticos

  • Metoclopramida: Antagonista dos receptores D2. Náuseas, vômitos, toxinas, radiação, quimioterapia, refluxo. Oral e parenteral.

  • Domperidona: Antagonista dos receptores D2. Refluxo, náuseas, vômitos. Oral.

  • Dimenidrato: Antagonista dos receptores H1. Cinetose, náuseas, vômitos, toxinas, radiação, quimioterapia, refluxo. Oral e parenteral.

  • Ondansetrona: Antagonista dos receptores 5-HT. Quimioterapia, fármacos citotóxicos. Oral e parenteral.

Fármacos que Diminuem a Secreção Ácida do Estômago

  • Ranitidina, Famotidina, Cimetidina - Anti-histamínicos: Antagonista dos receptores H2.

  • Omeprazol, Pantoprazol - Bloqueadores da Bomba de Prótons: Não deixam que a bomba trabalhe e reduzem assim sua produção. Se bloqueia a produção

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Tolerância Imunológica: Central e Periférica

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Tolerância Imunológica

  • A tolerância é resultante do reconhecimento do antígeno (Ag) por linfócitos específicos.
  • A autotolerância pode ser induzida em linfócitos autorreativos imaturos nos órgãos linfoides primários (tolerância central) ou em linfócitos maduros em locais periféricos (tolerância periférica).
  • A tolerância central ocorre porque, durante a maturação nos órgãos linfoides primários, todos os linfócitos passam por um estágio em que o encontro com o antígeno leva à morte celular, à expressão de novos receptores de antígeno ou a uma mudança nas capacidades funcionais.
  • A tolerância periférica ocorre quando os linfócitos maduros que reconhecem os antígenos próprios se tornam incapazes de responder a esses
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Patologias Dentárias: Diagnóstico por Imagem

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**Mineralização da Dentina**

A dentina mineralizada perde seu aspecto radiolúcido habitual, tornando-se mais radiopaca. Frequentemente, reduz o tamanho da câmara pulpar, como um mecanismo de defesa e resposta a mudanças patológicas.

Nódulos Pulpares

São mineralizações de formato arredondado ou oval que aparecem na câmara pulpar ou no canal radicular. Radiograficamente, são mais radiopacos em comparação à radiolucência do tecido pulpar.

Alterações na Porção Radicular

  • Reabsorções (fisiológica ou patológica)
  • Fraturas
  • Perfurações ou trepanações
  • Hipercementoses

Fraturas Radiculares

Geralmente causadas por traumatismos, são comuns em pacientes jovens. Radiograficamente, apresentam-se como um traço radiolúcido.

Trepanações

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