Apontamentos, resumos, trabalhos, exames e problemas de Eletrônica

Soldagem MIG/MAG

MIG e MAG são processos de soldagem por fusão que utilizam o calor de um arco elétrico formado entre um eletrodo metálico consumível e a poça de fusão.

Características

1. Automatização: O processo pode ser automatizado, embora processos manuais sejam lentos, com baixo índice de produtividade e, consequentemente, caros.

2. Diferenças:

a) A soldagem MIG/MAG usa eletrodos não revestidos, e a alimentação do eletrodo é feita mecanicamente.

b) MIG: gases inertes ou mistura de gases inertes; MAG: gases ativos ou mistura de gases ativos com inertes.

3. Materiais: Ferrosos e não ferrosos. Aplicações na manutenção, recuperação de peças e revestimento de superfícies.

Aplicações

• Exigência de menor habilidade do soldador.

O que é a Metrologia? É a ciência que abrange aspectos teóricos e práticos relativos a medições.

Erro de Paralaxe: Para evitar o erro de paralaxe ao fazer a leitura, posicione a vista em direção perpendicular à escala e ao nônio, evitando desta forma erros consideráveis na leitura.

Paquímetro: É um instrumento usado para medir as dimensões lineares internas, externas e de profundidade de uma peça. Consiste em uma régua graduada, com encosto fixo, sobre a qual desliza um cursor.

1. Orelha fixa
2. Orelha móvel
3. Nônio ou vernier (polegadas)
4. Parafuso de trava
5. Cursor
6. Escala fixa de polegadas
7. Bico fixo
8. Encosto fixo
9. Encosto móvel
10. Bico móvel
11. Nônio ou vernier (mm)
12. Impulsor
13. Escala fixa de milímetros

Paquímetro Quadrimensional: É utilizado em medições... Continue a ler "Metrologia, Paquímetro e Micrômetro: Guia Completo" »

Introdução

Neste artigo, apresentamos o receptor RF com fase de sintonia AM. Iremos reconhecer e identificar seus componentes, incluindo sua desintegração no misturador (mixer) junto com o sinal do oscilador local (LO), para obter o sinal de onda universal. A fase de sintonia é responsável pela seleção da estação desejada. A frequência de ressonância do circuito tanque tem o mesmo valor que a frequência portadora da estação. Isso é válido para os receptores de AM comerciais, que abrangem a faixa de 530 kHz a 1600 kHz, aproximadamente.

• Também descreveremos as características da bobina de antena, bem como sua resistência no primário e secundário, características deste projeto.
• Identificaremos o oscilador local (LO) e o misturador.

Estrutura da Lista

struct lista {
    int info;
    struct lista *prox;
};
typedef struct lista Lista;

Função de Inicialização

// Função de inicialização: retorna uma lista vazia
Lista* inicializa(void) {
    return(NULL);
}

Função de Inserção

/* Inserção no início: retorna a lista atualizada */
Lista* insere(Lista* l, int i) {
    Lista* novo = (Lista*)malloc(sizeof(Lista));
    novo->info = i;
    novo->prox = l;
    return novo;
}

Função Imprime

/* Função imprime: imprime valores dos elementos */
void imprime(Lista* l) {
    Lista* p; /* Variável auxiliar para percorrer a lista */
    for (p = l; p != NULL; p = p->prox) {
        printf("info = %d\n", p->info);
    }
}

Função Vazia

/* Função vazia: retorna 1 se

Codificação de Linha

Codificação de linha é a forma como o sinal elétrico representa a informação digital diretamente no par de fios como diferenças discretas de voltagem (com um valor fixo para cada símbolo digital utilizado). Existem várias técnicas de codificação de linha que podem ser classificadas em:

• Unipolar - A codificação unipolar utiliza somente um nível de tensão. É uma representação simples, que pode-se colocar 0V para o bit 0 e um Vcc qualquer para o bit 1. Gera alguns problemas devido à componente DC para uma sequência de 1s ou 0s, além de preocupação adicional com a sincronização da linha.
• Polar - A codificação polar utiliza dois níveis de tensão (positivo e negativo). Existem várias técnicas (NRZ,

Gengivite: Análise de Casos Clínicos

Caso A: Resposta Ideal ao Tratamento

• Paciente com boa saúde geral.
• Paciente com gengivite.
• Recebeu tratamento adequado.
• Ausência de Placa Visível (PV).
• Ausência de Sangramento Gengival (SG).

1) Conclusão:

Paciente com resposta ideal ao tratamento.

2) Conduta:

Encaminhar para manutenção.

Caso B: Controle de Placa Inconsistente

• Paciente com boa saúde geral.
• Paciente com gengivite.
• Recebeu tratamento adequado.
• Ausência de Placa Visível (PV).
• Presença de Sangramento Gengival (SG).

1) Conclusão:

A ausência de placa demonstra que o paciente tem boa capacidade de controlar a placa bacteriana supragengival. Contudo, essa prática de controle não é diária, pois há presença de sangramento da margem gengival.

2) Conduta:

Artigo 161: Ônus da Prova

É necessário provar os fatos alegados. Assim, o requerente deve provar a sua ação e o réu as suas exceções.

Artigo 162: Recusa e Prova

Aquele que nega não tem que provar, exceto se a sua declaração de negação envolver um fato.

Artigo 163: Negação e Presunção Legal

Também é necessário provar o que se negou, caso essa negação ignore uma presunção legal a favor do litigante.

Artigo 164: Objeto da Prova

Apenas os fatos são sujeitos a prova. O direito só é objeto de prova quando baseado em leis estrangeiras, caso em que se deve provar a sua existência.

Admissão de Prova e Interrogatório

Artigo 190: Depoimento sob Juramento

Qualquer litigante é obrigado a depor sob juramento, desde a resposta à reclamação... Continue a ler "Prova, Testemunho e Confissão Judicial: Normas Essenciais" »

Técnicas de Codificação de Linha

Unipolar

Utiliza somente um nível de tensão: 0V para o bit 0, um Vcc qualquer para o bit 1.

Polar

Utiliza dois níveis de tensão (positivo e negativo). Existem várias técnicas (NRZ, RZ, Manchester e Manchester Diferencial).

Transmissão de Dados

Transmissão Analógica

Informações são enviadas sob a forma de quantidades continuamente variadas, exige a presença de um modulador e de um demodulador, e o sinal é adaptado a uma onda portadora.

Transmissão Digital

Nem sempre a transmissão digital recebe sinais digitais como entrada. Um bom exemplo é a codificação de áudio para uma transmissão digital. Como os sinais digitais estão menos propensos a ruídos e distorções, existe assim uma necessidade desta... Continue a ler "Guia Completo de Transmissão e Redes de Dados" »

OFÍCIO

Utilizado para comunicação, preferencialmente entre órgãos do serviço público. Cada ofício deve conter um único assunto. A numeração dos ofícios recomeça a cada ano. A paragrafação pode seguir o estilo americano (sem entrada de parágrafo) ou o estilo tradicional. No estilo americano, todo o texto, a data e a assinatura são alinhados à margem esquerda. No estilo tradicional, devem ser centralizados.

a) TIMBRE: impresso no alto do papel.

b) NÚMERO: cerca de três linhas abaixo do timbre, à esquerda. Escreve-se Ofício nº na margem esquerda, seguido do número do ofício e dos dois últimos algarismos do ano. Se houver mais de um órgão emissor, coloca-se a sigla do órgão antes do número.

c) LOCALIDADE E DATA: na mesma... Continue a ler "Guia Completo para Redação de Ofícios no Serviço Público" »