Notas, resumos, trabalhos, provas e problemas de Filosofia e Ética

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Racionalismo e Empirismo: Teorias do Conhecimento

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Racionalismo

A Razão como único órgão do saber, todo o conhecimento verdadeiro tem origem racional o veículo de entendimento do Real, que representa o ser as construções racionais aliam-se a experiência perspetiva racionalista do conhecimento: René Descartes – possuímos ideias inatas e a realidade é uma construção da Razão que será sempre entendida de forma subjectiva Descartes é considerado o fundador do racionalismo moderno Objetivo: atingir verdades indiscutíveis Dúvida Metódica: Para atingir um conhecimento absoluto, tem que eliminar tudo o que seja dúvida Primeira Evidência: Ao colocar tudo em dúvida, a única coisa que resiste à duvida é a Razão. "Eu penso, logo existo" (cogito). Valorização do SUJEITO em detrimento

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Conhecimento Científico: Métodos e Evolução

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O senso comum é formado essencialmente a partir da apreesao sensorial espontania e imediata,nao é aprofundado, nem decorre de investigaçoes planificadas e apoiadas em testes e resultados exprimentais por isso é nao disciplinar e imetódico ou seja é um tipo de conhecimento superficial pouco ou nada aprofundado.Pelo contrário do conhecimento científico resulta de uma leitura de fenomenos, apresentando um nvl mas aprofundado.Baseia-se em pesquisas e investigaçoes apoiadas em metodos coerentes e consistentes procurando ser o máximo obejetivo e rigoroso.É um conhecimento que preve a ocurencia de fenomenos(preditivo), encontra-se sujeito a alteraçoes(revisivel) e é apenas aceitável até surgir outra teoria mais proxima da verdade (... Continue a ler "Conhecimento Científico: Métodos e Evolução" »

Paradigmas e Rupturas: Kuhn, Foucault e Bachelard

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Kuhn e Foucault - Paradigmas Correspondentes

Foucault, com um olhar mais abrangente, foca-se na episteme da ciência social e no paradigma científico, utilizando estruturas teóricas sociais para construir discursos verdadeiros.

Existe uma sobreposição entre a revolução científica em Kuhn e a ruptura epistemológica em Foucault.

Considerando que Kuhn analisa as revoluções no âmbito do conhecimento científico,

enquanto Foucault concebe as rupturas epistemológicas como a passagem de uma época histórica para outra.

As rupturas não são absolutas: Foucault identifica continuidades,

e Kuhn propõe a interpretação de paradigmas.

As diferenças residem no tipo de ciência que cada um analisa:

Kuhn: Ciências naturais, excluindo as ciências... Continue a ler "Paradigmas e Rupturas: Kuhn, Foucault e Bachelard" »

A Importância da Liberdade de Expressão e do Debate de Ideias

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1. O Silêncio Prejudica a Sociedade

Para Mill, a sociedade perde muito com o silêncio, ou seja, com a falta de opiniões contrastantes. Devemos sempre promover o debate de ideias porque:

  • O ser humano é falível, por isso não se deve proibir os outros de darem a sua opinião. A ideia vigente pode estar errada ou poderia ser melhorada se fosse posta à prova com outras opiniões. Ao silenciar uma ideia, podemos estar a cair no erro de não optarmos pela ideia melhor.

2. A Certeza Através do Debate

O facto de o ser humano não ser perfeito, torna-o falível. Por maiores que sejam as suas certezas quanto à infalibilidade da sua ideia, isto pode não acontecer. A única forma de ter a certeza de que uma ideia é a melhor será através de um debate... Continue a ler "A Importância da Liberdade de Expressão e do Debate de Ideias" »

Neo-Positivismo e o Círculo de Viena: Contribuições e Limitações

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O Neo-Positivismo nasce no séc. XX, tendo na sua génese os conceitos do Positivismo, no entanto com algumas alterações. No que diz respeito à metafísica, Comte rejeitava-a por achar esta falsa, uma vez que não era desta que advinha o conhecimento científico, mas sim o conhecimento comum. No que diz respeito ao positivismo lógico, esta era igualmente posta de parte, contudo não pelos mesmos motivos (não a considera falsa), rejeitando-a por considerar que as proposições inerentes da mesma careciam de significação (um dos fatores de distinção destas teorias).

Assim o Círculo de Viena pretendia fazer cumprir o pensamento de Comte, exemplo disso é que também esta corrente pretendia afastar a metafísica e a teologia do conhecimento... Continue a ler "Neo-Positivismo e o Círculo de Viena: Contribuições e Limitações" »

Comparativo entre Rousseau, Hobbes e Locke

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Rousseau

Para Rousseau, o homem em seu estado de natureza é civilizado, portador de cultura e bondade. A piedade inata permite que ele socorra semelhantes feridos, sem o desejo de posse. A desigualdade surge com a propriedade privada, gerando conflitos e violência. Rousseau propõe um pacto social em que todos participem livremente, alienando seus direitos para reestabelecer a igualdade. O soberano é o corpo coletivo, e o governo, seu funcionário, sem autonomia para decidir pelo povo. O bem comum é a base da vontade geral.

Hobbes

Hobbes, em Leviatã, conjectura um estado de natureza onde o homem vive livre, mas a liberdade absoluta gera conflitos e um estado de guerra. Para Hobbes, o homem é mau por natureza. O pacto social hobbesiano implica... Continue a ler "Comparativo entre Rousseau, Hobbes e Locke" »

A Filosofia de Platão: Alma, Ideias e Política

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A Alma Segundo Platão

Platão faz uma distinção entre o corpo (soma) e a alma (psique). Considerando o mundo inteligível como o mundo real e verdadeiro, a alma é o homem real e verdadeiro. O homem é, em essência, a sua alma. Platão estabelece uma divisão tripartite da alma, com as seguintes partes:

  • Inteligível (Racional): Ligada ao conhecimento e à razão.
  • Irascível: Relacionada à coragem e à força de vontade.
  • Concupiscível: Associada aos desejos e apetites.

Platão defende a eternidade e a imortalidade da alma, bem como a possibilidade de reencarnação. O corpo é visto como a prisão da alma, um obstáculo que a arrasta para as paixões, impedindo-a de contemplar as Ideias. Assim, a morte é vista como uma libertação para... Continue a ler "A Filosofia de Platão: Alma, Ideias e Política" »

Acredite em Deus e encontre a felicidade

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A vida é dura... o futuro é incerto... Os sonhos são improváveis... As pessoas mentem...

O coração faz você criar expectativas, às vezes erradas...

O mundo dá voltas, e às vezes você não está equilibrado o suficiente para se manter de pé quando isso acontece...

Os contos de fadas não existem, mas continuamos a acreditar num final feliz...

A busca pela felicidade é infinita... Amor existe, muitos amores existem, mas o amor eterno é só um na sua vida...

Os momentos especiais são eternos, mas alguns momentos ruins também...

As pessoas sempre têm um conselho para dar, mas isso não significa que elas os sigam...

Os nossos desejos às vezes nos fazem pensar diferente, assim como os acontecimentos do dia-a-dia...

As coisas nem sempre... Continue a ler "Acredite em Deus e encontre a felicidade" »

A importância de viver uma vida ética

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Peter Singer acredita que a melhor alternativa que temos para que as nossas vidas possam ter sentido é vivermos uma vida ética. Esta escolha, que segundo Singer, é uma escolha última, implica pôr em questão as fundações da nossa vida.

Nas escolhas últimas, são os próprios, aqueles sobre os quais baseamos as nossas escolhas restritas, que são objeto de análise crítica; o nosso interesse próprio não se sobrepõe a tudo mais.

Ao vivermos uma vida ética refletida, estamos a dar um passo importante na nossa vida, embora o envolvimento ético tenha implicado alguns riscos pessoais para quem vive, por exemplo, em regimes não democráticos.

No filme "O fiel Jardineiro" é um bom exemplo de como levar uma vida ética, pois Tessa e o seu... Continue a ler "A importância de viver uma vida ética" »

Juízo Decisório na Realização Judicativo-Decisória da Normatividade Jurídica

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O juízo decisório, ou a racionalizada realização judicativo-decisória da normatividade jurídica, constitui o objeto da metodologia, pelo que afere o percurso do decidente na realização do direito. Este juízo comporta duas dimensões: a decisão e o juízo em sentido estrito.
A decisão consiste em tomar uma das opções, de entre todas as escolhas possíveis, radicando na vontade de quem a profere, pelo que pode correr o risco de arbitrariedade não havendo aqui lugar a contra-argumentação.
O juízo em sentido estrito traduz-se no momento de fundamentação e controlo da decisão, aqui o decidente vai fundamentar a decisão e justificar a sua vontade racionalizando a própria decisão, pelo que há lugar a contra-argumentação.
Este
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