Apontamentos, resumos, trabalhos, exames e problemas de Filosofia e Ética

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Platão: Opinião, Verdade e Conhecimento

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O nível mais baixo de conhecimento: a opinião.

A) O conceito de opinião na visão platônica.

  • A opinião do indivíduo é finita, com componentes inferiores: o corpo e o ego. O indivíduo humano tem três componentes: corpo, ego e espírito, e pode atingir todos os três. No nível mais baixo de conhecimento, apenas o corpo e o ego são conhecidos. O espírito não está envolvido. Portanto, o homem pode levar esse conhecimento à sua mente inconsciente ("morta").
  • O objeto da opinião são as realidades transitórias, perceptíveis sensorialmente, que pertencem ao mundo.
  • Essas realidades são apenas manifestações e, portanto, são realidades secundárias. Na opinião, o homem conhece as realidades falsamente, tomando-as como primárias. O
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A Teoria do Conhecimento em Platão

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Comentário

Uma vez colocado o texto no seu contexto histórico, seguimos para destacar alguns dos termos que entendemos que podem ter um interesse maior, em ambos os casos, para expressar com clareza algumas das ideias características da doutrina platônica. Neste caso, dada a natureza epistemológica do texto, são os termos que permitem, com mais segurança, referir-se a alguns dos elementos mais característicos da teoria platônica do conhecimento (o que não poderia ser diferente, já que em um texto tão curto dificilmente poderíamos encontrar termos a partir do qual refletir para o pleno conhecimento da doutrina de Platão, que é, aliás, uma doutrina muito complexa).

Acreditamos que estes termos poderiam muito bem ser os de "inteligível"... Continue a ler "A Teoria do Conhecimento em Platão" »

Hume: Teoria do Conhecimento e Moral Emotiva

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Hume: Teoria do Conhecimento

HUME: Teoria do Conhecimento: Conhecimento humano: A estratégia que Hume seguiu foi o apoio na análise do conhecimento.

  • Estabelecer os elementos que dão forma à nossa compreensão da realidade.
  • Explorar como esses elementos se combinam para produzir conhecimento complexo.
  • Determinar os limites dentro dos quais podemos alcançar um conhecimento seguro e confiável.

Elementos do Conhecimento: Todo o conhecimento da mente humana são percepções:

  • Impressões são as percepções que se originam nos sentidos. (Sensações, paixões e emoções).
  • As ideias são a memória das impressões passadas.

Entre as impressões e ideias existem duas diferenças fundamentais: a vivacidade, as impressões que são apresentadas com... Continue a ler "Hume: Teoria do Conhecimento e Moral Emotiva" »

A Teoria das Ideias de Platão: Mundo Sensível e Inteligível

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A Concepção Platônica das Ideias

Para Platão, as ideias são substanciais, independentes do pensamento e das coisas. As ideias possuem significado próprio e são universais. No mundo sensível, as coisas são finitas, mutáveis e individuais, enquanto no mundo das ideias, as coisas são infinitas, imutáveis e universais.

Esse dualismo afeta a cosmologia, a epistemologia, a metafísica, a antropologia, a ética e a política.

Relação entre o Mundo das Ideias e o Mundo Material

Relação Epistemológica

Conhecer algo é dizer o que algo é. Utilizamos a expressão "Esta é uma coisa", onde "este" é um caso particular de "essa coisa". Para conhecer "isto", precisamos conhecer o universal. Conhecemos as ideias por meio das experiências e da... Continue a ler "A Teoria das Ideias de Platão: Mundo Sensível e Inteligível" »

Filosofias Gregas: Pluralismo e Atomismo

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A Escola Pluralista

As especulações sobre o mundo físico, iniciadas pelos Jônios, foram continuadas no século V a.C. por Empédocles e Anaxágoras, que desenvolveram filosofias que substituíram a descrição Jônica de uma substância primária pela hipótese de uma pluralidade de substâncias. Empédocles afirmava que todas as coisas são compostas por quatro elementos irredutíveis: ar, água, terra e fogo, combinados ou separados por duas forças opostas, num processo de alternância: amor e ódio. Através deste processo, o mundo evolui do caos para a forma e de volta ao caos novamente, num ciclo repetido. Empédocles considerou o ciclo eterno como o verdadeiro objeto de culto religioso e criticou a crença popular em deuses pessoais,... Continue a ler "Filosofias Gregas: Pluralismo e Atomismo" »

Descartes: Discurso do Método, Dúvida e Cogito

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Introdução: Este é um trecho da segunda parte do "Discurso do Método" de Descartes. O assunto do texto é a dúvida metódica e a primeira verdade. Descartes é um filósofo importante no pensamento ocidental, tendo inaugurado o racionalismo no século XVII, uma escola filosófica em contraste com o empirismo da Idade Média. Descartes está ciente da Escolástica, da subordinação da fé à razão e dos limites da razão. Com o racionalismo, a razão torna-se autônoma e trata da verdade. Ela só precisa de um método adequado que deve ser estendido a todas as áreas do saber. O objetivo da filosofia cartesiana é buscar uma razão puramente racional para guiar na busca pela verdade. O método deve tomar medidas para chegar à verdade... Continue a ler "Descartes: Discurso do Método, Dúvida e Cogito" »

Descartes: Racionalismo e Método

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O Racionalismo de Descartes e o Seu Método

O objetivo do **racionalismo** é encontrar um método para assegurar o modo de pensar e agir, e reconstruir o conhecimento humano de acordo com o ideal matemático. Este método deve estar em conformidade com regras estabelecidas:

  • Evidência: não aceitar como verdadeira qualquer coisa que não seja clara e distinta, resistindo à dúvida;
  • Análise: reduzir o complexo aos seus componentes mais simples, que podem ser aceites como verdades incontestáveis (intuições);
  • Síntese: relacionar os elementos mais simples, construindo argumentos mais complexos e deduções;
  • Enumeração: controlar todos os passos indicados acima.

A conclusão é que a abordagem ao conhecimento verdadeiro é a evidência intuitiva... Continue a ler "Descartes: Racionalismo e Método" »

David Hume: Empirismo e Epistemologia

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Os Problemas Fundamentais da Natureza Humana segundo Hume

Segundo Hume, os problemas fundamentais da natureza humana são abordados em dois mundos:

  • O mundo racional (conhecimento) e a crítica das ideias tradicionais.
  • O mundo dos sentimentos (moral) e a avaliação das atividades humanas ligadas aos sentimentos.

Dentro do conhecimento, temos:

  1. Origem das ideias e estrutura do conhecimento.
  2. Organização epistemológica: associação de ideias e suas relações.
  3. Relação de causalidade e crenças.

Para Hume, a razão tem uma desvantagem em relação aos sentimentos, pois é apenas uma escrava das paixões. O homem, embora sábio, é dominado por suas paixões, e a razão torna-se uma escrava delas.

Os Quatro Pontos Fundamentais de Hume

  • A ciência do homem
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O Problema da Indução de Hume: Conhecimento e Experiência

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O Problema da Indução: Quem pode nos garantir que o que a experiência nos tem dito por anos pode ser repetido no futuro? Qual é o fundamento do nosso conhecimento preditivo? Que tipo de conhecimento pertence às relações de ideias ou questões de fato?

Este conhecimento preditivo pertence à matéria de fato, vindo da experiência. A expressão "o futuro está em conformidade com o passado" depende da experiência, pois é a própria experiência que depende de instrução. Mas como podemos verificar isso, se a experiência já nos decepcionou muitas vezes?

A Explicação Psicológica da Indução: Hábito e Crença

De acordo com a crença de Hume, a ideia de que o futuro é coerente com o passado é um hábito. Este hábito é inevitável,... Continue a ler "O Problema da Indução de Hume: Conhecimento e Experiência" »

Aristóteles e Kant: Ética e Felicidade

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Aristóteles

Segundo Aristóteles, o homem aspira a um objetivo final, que unifica todos os fins e para o qual todas as outras metas são menos especiais. Para Aristóteles, o objetivo final é a felicidade. A capacidade racional é chamada por Aristóteles vida teórica ou contemplação. Alcançar felicidade também exige certas condições externas, tais como saúde, alguma riqueza, o amor da família. A polis (a sociedade) é uma comunidade ética que ensina as pessoas a alcançar a virtude de justiça.

Kant

Kant força depende da boa vontade. O que conta é a intenção e as consequências dos estados nunca ação. Segundo Kant, a existência em nós de uma lei cognoscível pela razão e válida para todos os seres racionais é chamada imperativo... Continue a ler "Aristóteles e Kant: Ética e Felicidade" »