Apontamentos, resumos, trabalhos, exames e problemas de Língua e literatura

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Vanguardas Galegas: Geração de 25 e Movimentos Literários

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O grupo "Nós", com o seu trabalho restaurador da nossa cultura e a sua visão universalizadora, abriu as portas para a incorporação das vanguardas à literatura galega. Especialmente **Risco**, que informou Manuel António sobre os "ismos" europeus e o influenciou com as tendências orientais.

Os vanguardistas galegos são jovens nascidos por volta do ano 1900 que recebem também o nome de **Geração de 25**. Representam uma ruptura e atitude crítica com a poesia anterior: com a tradição de sentimentalismo (saudade, lágrimas, queixas), folclorismo (romarias, costumes, rural) e paisagismo do século XIX. Pela primeira vez, há uma integração na poesia europeia. Divulgam-se em revistas como Alfar, Ronsel, Cristal...

Por um lado, podemos... Continue a ler "Vanguardas Galegas: Geração de 25 e Movimentos Literários" »

Utopias Renascentistas: Campanella e Morus

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Tommaso Campanella e a Cidade do Sol

Tommaso Campanella nasceu em Stilo, Itália, em 1568. Entrou para a ordem dos Dominicanos ainda jovem, mas logo levantou suspeitas de heresia por seu interesse em doutrinas relacionadas à magia e à astrologia. Ele as relacionava ao anseio natural, entre os renascentistas, por uma renovação social e política. Campanella foi condenado à morte pelo governo espanhol sob a acusação de organizar uma revolta para colocar em prática os princípios que, mais tarde, ficariam famosos por serem características da "Cidade do Sol".

Graças ao fato de se passar por louco, rindo durante as sessões de tortura, ele conseguiu escapar da fogueira e converter sua sentença em 27 anos de prisão. Foi durante esse tempo... Continue a ler "Utopias Renascentistas: Campanella e Morus" »

Guia Essencial de Coesão, Intertextualidade e Estrutura Textual

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Coesão e Coerência

  • Epiteto: Caracteriza personagem.
  • Nominalização: Verbo da primeira frase transforma-se em substantivo.
  • Verbalização: Substantivo que se transforma em verbo.
  • Coesão Lexical: Trabalho com vocabulário, sinônimo ou não.
  • Coesão Termo Síntese: A palavra resume/sintetiza tudo que vem antes dela.
  • Coesão de Advérbios Pronominais: Aqui, ali, lá e ali.
  • Elipse: Omissão de termos, como a repetição de nome próprio ou a terceira pessoa do singular.
  • Metonímia: Palavra da primeira sentença migra sentido para a segunda sentença.
  • Associação: Duas palavras não sinônimas que, quando postas juntas, têm algo em comum.

Polifonia, Dialogismo e Intertextualidade

  • Polifonia: Presença de textos dentro de um texto.
  • Dialogismo: Interação
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Guia Completo: Morfologia e Classificação de Palavras

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A Unidade Básica: O Monema

A unidade básica de comunicação da língua é a palavra, que pode ser definida como a unidade linguística constituída de um ou mais monemas (compreendendo morfemas), a menor parte equipada com significado gramatical ou lexical, que pode compor uma palavra. Por exemplo, a palavra carteira tem dois monemas: cart- (que se refere ao conceito de 'papel-moeda') e -eira (que indica 'recipiente onde algo é guardado').

Tipos de Monemas

  • Lexemas: São os monemas que contribuem com o significado conceitual da palavra e são a parte imutável de um conjunto de palavras em um campo lexical.
  • Morfemas: São os monemas cuja função é:
    • Alterar o significado da palavra (ex: -eiro em 'carteiro').
    • Fornecer informações gramaticais
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Fundamentos da Comunicação: Coesão e Coerência Textual

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1. Elementos Essenciais da Comunicação

A comunicação é um processo complexo que envolve diversos elementos interligados, cada um com uma função específica:

  • Emissor (Remetente) – Função Emotiva: É quem emite a mensagem, expressando seus sentimentos, emoções ou opiniões.
  • Receptor (Destinatário) – Função Conativa: É quem recebe a mensagem, sendo o alvo da comunicação. O foco está em influenciar ou persuadir o receptor.
  • Mensagem – Função Poética: É o conjunto de informações transmitidas. A função poética se manifesta quando há um foco na forma e na estética da mensagem, na sua elaboração.
  • Código – Função Metalinguística: É a combinação de signos (linguagem verbal, não verbal, etc.) utilizada na transmissão
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A Voz a Ti Devida: Amor e Existência

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A Voz a Ti Devida: Uma Análise

Problemas e Temas

"Amor: Esta coleção de poemas é inspirada por um caso extraconjugal do poeta americano Pedro Salinas com Katherine Whitmore, uma professora que ele conheceu durante uma de suas estadias nos EUA como professor universitário. A voz reflete adequadamente a fase que o relacionamento está passando.

Fases do Relacionamento

  1. Nascimento da paixão: Uma fase de pesquisa, primeiros encontros, propostas e perguntas. Poemas representativos: 1, 4 e 14.
  2. Clímax, paixão: Na fase do amor feliz, consumado, impõe-se o campo semântico do positivo, afirmando advérbios de quantidade e verbos no presente. Leia os poemas 19, 21 e 24.
  3. Separação: No momento da partida e da evocação nostálgica do passado, impõe-
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Fonemas: Guia Completo e Simplificado

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Fonema: a menor unidade sonora da língua portuguesa

  • Os fonemas são representados entre barras: Ex: /s/
  • Letras iguais podem representar fonemas diferentes

Possíveis casos:

  • Os dígrafos: duas letras representando um único fonema.
  • Os dífonos: uma letra representando dois fonemas.
  • Vogal: fonema silábico, forma sílabas sozinha.
  • Consoante: fonema assilábico, não forma sílabas sozinha.
  • Nenhuma sílaba tem duas vogais (como fonema, apenas como letras).

Sílaba: conjunto de fonemas falados de uma só vez.

  • Vogais: têm um som mais forte dentro das sílabas.

Tipos de fonema: vogal, semivogal e consoante.

  • Vogais: base da sílaba.
  • Semivogal: som produzido como vogal, mas sem intensidade sonora para ser base da sílaba. /y/ = "i" ou nasalizado de "e" (ex:
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Linguagem: Fonemas, Figuras e Gêneros Literários

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Fonemas e Letras

Fonema: São os sons característicos de uma língua.

Letra: Sinal gráfico que representa o fonema.

Dígrafos

  • Dígrafos Consonantais:
    • Ch (ficha)
    • Lh (galho)
    • Nh (sonho)
    • Gu (guitarra)
    • Qu (queijo)
    • Rr (garra)
    • Ss (pássaro)
    • Sc (nascer)
    • (crea)
    • Xc (exceção)
  • Dígrafos Vocálicos:
    • Am e An (representam o fonema /ã/ - campo, santo)
    • Em e En (tempo, vento)
    • Im e In (limpo, lindo)
    • Om e On (pomba, onça)
    • Um e Un (umbral, mundo)

Figuras de Linguagem

  • Metáfora: Transporte do significado de uma palavra para outra.
    Ex: Nosso amor é ouro, joia rara de se ver.
  • Comparação: Equivale à metáfora, mas usa sempre uma expressão comparativa.
    Ex: Nosso amor é como ouro, joia rara de se ver.
  • Sinestesia: Cruzamentos de sensações.
    Ex: Sentia uma alegria morna, por
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Evolução do Ensino e Tecnologia

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Ainda nos anos 70, a teoria para educação era inatista congênita e a disciplina da língua portuguesa fazia um trabalho de ensino da gramática onde, mais uma vez, o foco ainda continuava sendo falar bem e escrever bem. A escola, altamente comportamentalista, exigia que o aluno seguisse o modelo reproduzido. O professor era ditador, e era dito como ensino bancário.

Os anos 80 foram marcados pelo fim do militarismo, e o início da democracia. A palavra-chave da época era liberdade. Foi uma época conhecida como "sem identidade". A grande virada dos anos 80 foi a entrada da tecnologia.

Entra a teoria de ensino-aprendizagem construtivista nas salas de aula, e o professor acaba ficando perdido por causa do construtivismo, pois o texto entra

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Teoria e Métodos de Investigação em Ciências Sociais

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Teoria

Em resumo: a teoria não é o mesmo que o pensamento espontâneo, por muito que este esteja saturado de teoria. A teoria é uma procura de coerência extremamente difícil, que só o tempo de uma vida pode esperar alcançar, ainda assim só em certa medida. Só na medida em que, comparando-se com a teoria espontânea, se torna claro ser suficientemente mais coerente e precisa. Sobretudo porque a posição e a vontade sociais expressas pela teoria se tornem distintas das outras teorias disponíveis e, assim, permitam ao público utilizá-la quando se encontrar em posição semelhante e puder/quiser mobilizar uma vontade também ela semelhante.

A teoria espontânea é um pensamento que nos assalta em certas circunstâncias, lembrança de... Continue a ler "Teoria e Métodos de Investigação em Ciências Sociais" »