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Anatomia do Sistema Nervoso Central: Medula Espinhal e Encéfalo

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Sistema Nervoso Central: Medula Espinhal e Encéfalo

SNC Medula Espinhal: É a parte do SNC situada dentro do canal vertebral, desde o forame magno até o segundo ou terceiro segmento sacral. Continua-se do encéfalo, a partir da medula, estendendo-se até o 2° ou 3° segmento sacral, onde ela afila rapidamente formando o cone medular. Do cone medular, ela continua-se por um breve espaço num único nervo (fino) que se dirige à região caudal, sendo chamado de filamento terminal.

Final da medula espinhal: 6ª - 7ª VÉRTEBRA LOMBAR – CÃO; METADE ROSTRAL DA 2ª VÉRTBRA SACRAL – RUMINANTES; METADE CAUDAL DA 2ª VÉRTBRA SACRAL – EQUINO; 2ª - 3ª VÉRTBRA SACRAL – SUÍNO.

Os segmentos que originam os nervos para os membros torácicos... Continue a ler "Anatomia do Sistema Nervoso Central: Medula Espinhal e Encéfalo" »

Patogênese da Inflamação e Doenças Relacionadas: Revisão

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1- Cite os fenômenos que ocorrem no processo da patogênese da inflamação e qual a principal característica de cada um

Fenômenos irritativos: A presença do agente inflamatório provoca modificações na homeostase e, principalmente, no sistema imunológico. Células imunológicas recebem a informação da presença de algum corpo estranho e se ativam, liberando mediadores inflamatórios, que são substâncias que conduzirão o processo inflamatório.

Fenômenos vasculares: Após a ativação das células imunológicas e outras substâncias, a movimentação destas se torna muito mais intensa dentro da corrente sanguínea, assim como a sinalização proveniente do meio extraluminal. Pela liberação de histaminas, a vasodilatação faz com... Continue a ler "Patogênese da Inflamação e Doenças Relacionadas: Revisão" »

Guia Essencial de Fármacos: Antídotos, Anti-hipertensores e Antiarrítmicos

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Principais Antídotos e Suas Aplicações

Flumazenil:
Benzodiazepinas.
N-Acetilcisteína:
Paracetamol.
Atropina:
Organofosforados, carbamatos.
Pralidoxima:
Organofosforados.
Corticoide e Anti-histamínico:
Anafilaxia.
Azul de Metileno:
Fenotiazinas, metoclopramida.
Desferroxamina:
Ferro.
Dimercaprol:
Arsénio.
EDTA:
Chumbo.
Etanol:
Metanol.
Vitamina K:
Dicumarínicos.
Naloxona:
Opioides.
Hidroxocobalamina:
Cianeto.
Nitrato de Amila:
Cianeto.
Tiosulfato de Sódio:
Cianeto.
Octreotide:
Hipoglicemiantes.

Anti-hipertensores: Classes e Mecanismos de Ação

Inibidores da ECA (IECA):
Impedem o estreitamento das artérias ao bloquear a produção da angiotensina II, aliviando a tensão no coração.
Antagonistas dos Recetores de Angiotensina II:
Bloqueiam o efeito da angiotensina II,
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Guia Rápido de Condutas Clínicas Essenciais

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Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)

Diagnóstico:

  • 2 medidas ≥ 140x90 mmHg;
  • 1 vez ≥ 180x110 mmHg;
  • MAPA (Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial): 24h > 125x75 mmHg, vigília > 130x85 mmHg, sono > 110x70 mmHg;
  • MRPA (Monitorização Residencial da Pressão Arterial): > 130x85 mmHg;
  • Lesão em órgão-alvo.

Órgão-Alvo:

  • Doença coronariana aterosclerótica;
  • Hipertrofia Ventricular Esquerda (HVE);
  • Insuficiência Cardíaca (IC);
  • Acidente Vascular Cerebral (AVC);
  • Ataque Isquêmico Transitório (AIT);
  • Demência vascular;
  • Atrofia cerebral por aterosclerose;
  • Retinopatia hipertensiva (Grau I: estreitamento arteriolar, Grau II: cruzamento arteriovenoso patológico, Grau III: hemorragia e/ou exsudato, Grau IV: papiledema);
  • Nefropatia hipertensiva
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Explorando Estruturas e Funções Essenciais do Cérebro

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O Córtex Pré-Motor e a Aprendizagem Motora

O Córtex Pré-Motor é responsável pela aprendizagem motora e pelos movimentos de precisão. É na parte frontal da área do córtex motor correspondente à boca que reside a Área de Broca, que tem a ver com a linguagem. A área pré-motora fica mais ativa do que o resto do cérebro quando se imagina um movimento, sem o executar. Se se executa, a área motora fica também ativa. A área pré-motora parece ser a área que em grande medida controla o sequenciamento de ações em ambos os lados do corpo. Traumas nesta área não causam nem paralisia nem problemas na intenção para agir ou planear, mas a velocidade e suavidade dos movimentos automáticos (ex. fala e gestos) são perturbadas. A prática... Continue a ler "Explorando Estruturas e Funções Essenciais do Cérebro" »

Strongyloides Stercoralis: Morfologia, Transmissão, Patogenia e Tratamento

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Introdução

• 52 espécies descritas, duas infectantes para o homem:

S.stercoralis (Bavay, 1876);

S. fuelleborni (Von Linstow, 1905)  duas subespécies

S. f. fuelleborni e S. f. kellyi;

• A primeira espécie  macacos; humanos  África e Ásia e a segunda S. f. kellyi  crianças  Papua Nova Guiné (Oceania).

• Parasito descoberto por Normand e descrito por Bavay em 1876, Toulon – França, em soldados  Cochinchina (Vietnã).

18/05/2015

Strongyloides stercoralis - NÓBREGA, M.F.F.

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Morfologia

Fêmea de vida livre ou estercoral

• Fusiforme; extremidades;

• Dimensões  0,8 a 1,2mm por 0,05 a 0,07;

• Cutícula fina e transparente. Aparelho digestório  boca (três lábios)  esôfago rabditóide  intestino... Continue a ler "Strongyloides Stercoralis: Morfologia, Transmissão, Patogenia e Tratamento" »

Anatomia Humana: Sistema Circulatório e Respiratório

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Na circulação pulmonar:
As veias pulmonares conduzem o sangue arterial para a aurícula esquerda e são duas superiores e duas inferiores.

Na circulação sistémicas:
As veias braquiocefálicas resultam da junção das veias subclávias com as veias jugulares e formam a veia cava superior.
Na superfície do coração:
O sulco coronário marca a transição entre as aurículas e os ventrículos.

No que respeita à configuração interna do coração, assinale a resposta verdadeira:
A parede superior de ambas as aurículas é muito irregular.

No ventrículo direito:
A trabécula septomarginal apresenta na sua espessura o ramo direito do feixe de His.

No sistema de condução:
O feixe/fascículo auriculoventricular na parte membranosa do septo é único... Continue a ler "Anatomia Humana: Sistema Circulatório e Respiratório" »

Sistema Vascular e Nervoso do Membro Pélvico

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A artéria ilíaca interna é um dos ramos terminais da aorta, irriga as vísceras pélvicas e as paredes da cavidade pélvica, incluindo musculatura lombar e os músculos sobrejacentes da região glútea. A artéria ilíaca interna prossegue como artéria pudenda interna, a qual envia ramos para os órgãos da cavidade pélvica, irriga o períneo e termina como as artérias do clitóris nas fêmeas ou nas artérias do pênis nos machos.

Artéria ilíaca externa é a artéria principal do membro pélvico. Após emergir como um dos ramos terminais da aorta, ela percorre pelo ílio, acompanhada pela veia com a mesma denominação e pelo nervo genitofemural.

Artéria femoral: Ao deixar o abdome, a artéria ilíaca externa prossegue como artéria... Continue a ler "Sistema Vascular e Nervoso do Membro Pélvico" »

Guia de Rastreio e Manejo: Câncer, Tuberculose e Pneumonia

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Rastreio e Manejo de Doenças Comuns

Câncer Colorretal

  • Rastreio Geral (Todos > 50 anos):
    • Colonoscopia: a cada 10 anos
    • Sigmoidoscopia: a cada 5 anos
    • Pesquisa de Sangue Oculto nas Fezes: anualmente
    • Colonoscopia Virtual: a cada 5 anos
    • Enema Opaco de Duplo Contraste: a cada 5 anos
    Se algum resultado positivo, realizar colonoscopia.
  • História Familiar: Rastrear a partir dos 40 anos ou 10 anos antes da idade em que o parente de primeiro grau foi diagnosticado com câncer.
  • Síndrome de Lynch:
    • A partir dos 20 anos: Colonoscopia a cada 2 anos.
    • A partir dos 40 anos: Colonoscopia anualmente.
    • Mulheres (rastreio ginecológico):
      • A partir dos 18 anos: Exame pélvico a cada 1-3 anos.
      • A partir dos 25 anos: Exame pélvico, ultrassonografia transvaginal e biópsia de endométrio
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Reabilitação Cardíaca e Ventilação Não Invasiva (VNI)

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Reabilitação Cardíaca: Fases

A reabilitação cardiovascular está classificada em quatro fases:

  • Fase I: Fase aguda, fase hospitalar.
  • Fase II ou ambulatorial: Até 12 semanas de exercício supervisionado após a alta hospitalar.
  • Fase III ou de manutenção: Com duração variável de monitorização intermitente e supervisionada.
  • Fase IV: Não supervisionada – pacientes de baixo risco para atividade física.

Fase I – Fase Hospitalar

Para iniciar o programa de reabilitação hospitalar, o paciente deve estar clinicamente estável:

  • Não apresentar dor torácica nas últimas 8 horas.
  • Não apresentar anormalidade no ritmo cardíaco ou ECG nas últimas 8 horas.
  • Não apresentar sinal de descompensação cardíaca.

Indicações: Pós-infarto do miocárdio... Continue a ler "Reabilitação Cardíaca e Ventilação Não Invasiva (VNI)" »