Apontamentos, resumos, trabalhos, exames e problemas de Medicina e Ciências da Saúde

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Reabsorção Dentária Externa: Tipos e Causas

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Reabsorção Dentária Externa

Tipos de Reabsorção Dentária Externa

Reabsorção Dentária Externa Substitutiva

Ocorre quando o tecido radicular reabsorvido é substituído por osso. Isso depende da destruição completa do ligamento periodontal. Após a cessação da inflamação inicial, as células adjacentes à raiz competem para reabastecê-lo, formando tecido ósseo em contato direto com a raiz dentária e levando à anquilose dentoalveolar.

Reabsorção Dentária Externa Temporária

Ocorre em lesões traumáticas de baixa intensidade e pode ser estabelecida em qualquer ponto da raiz dentária. É autolimitada e de reparação espontânea, paralisando sem intervenção. É causada por agressões insignificantes e de curta duração. Devido... Continue a ler "Reabsorção Dentária Externa: Tipos e Causas" »

Perguntas e Respostas Essenciais sobre Imunologia e Microbiologia

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Perguntas Frequentes em Imunologia e Microbiologia

Componentes Extracelulares de Células Procarióticas

Os componentes extracelulares de células procarióticas incluem: cápsulas, fímbrias, pili, parede celular, camada limosa e glicocálice.

Diferença entre Imunidade Humoral e Celular

A imunidade humoral está relacionada com os fluidos do corpo, baseada principalmente pela presença de anticorpos. Já a imunidade celular consiste na atuação direta de células imunológicas contra células que apresentam algum padrão ou parâmetro antigênico.

Como Atua a Imunidade Adquirida?

A imunidade adquirida produz uma resposta imunológica específica contra um determinado antígeno. Essa resposta é capaz de ser memorizada e reproduzida a partir de... Continue a ler "Perguntas e Respostas Essenciais sobre Imunologia e Microbiologia" »

Fungicidas, Aplicação e Cálculos Agrícolas Essenciais

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Fungicidas de Contato (Imóveis) e Grupos Químicos

Inorgânicos:

  • Enxofre
  • Cúpricos

Orgânicos:

  • Ditiocarbamatos
  • Cloroaromáticos

Fungicidas Mesostêmicos

Absorvidos na superfície da planta e redistribuídos pela fase de vapor (translocação translaminar). Não são translocados pelo sistema vascular.

  • Piraclostrobina
  • Trifloxistrobina
  • Mandelamida

Fungicidas Sistêmicos

Função:

  • Curativa
  • Protetora
  • Imunizante

Características:

  • Absorção pela planta
  • Capacidade de translocação
  • Atingem locais inacessíveis aos protetores
  • Ação curativa
  • Uso de menor dosagem
  • Maior fungitoxicidade
  • Menor perda por lixiviação

Desvantagens:

  • São mais caros
  • Podem induzir raças resistentes
  • Possuem especificidade

Principais Fungicidas Sistêmicos:

Benomyl, Carbendazim: Agem na divisão celular... Continue a ler "Fungicidas, Aplicação e Cálculos Agrícolas Essenciais" »

Síndrome do Neurônio Motor Superior e Inferior

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Síndrome do Neurônio Motor Superior x Inferior

SÍNDROME DO N. M. SUPERIOR

SÍNDROME DO N.M. INFERIOR

Fraqueza

Fraqueza ou paralisia

Espasticidade

Redução dos reflexos superficiais

Aumento no tônus - hipertonia

Redução do tônus - hipotonia

Reflexos profundos hiperativos

Reflexos profundos hipoativos

Clônus

Atrofia muscular severa

Sinal de Babinski

Perda de movimentos voluntários

- Esclerose lateral amiotrófica é o exemplo mais comum de síndrome do n.m. inferior. É uma doença de degeneração progressiva de nervos motores inferiores.

3. CONTROLE MOTOR

Reações defensivas aumentam a chance de sobrevivência. Dependem da distância do perigo e da presença de rota de fuga.

- Tipos de imobilidade:

  • Imobilidade Atenta = ameaça detectada - bradicardia
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Estafilococcias: Sintomas e Tratamento

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ESTAFILOCOCCIAS

O Staphylococcus catalase-positivo e coagulase-positivo tem menor capacidade de provocar doenças. Para que isso ocorra, geralmente é necessária uma via de acesso, como uma agulha, um acesso venoso, uma prótese, etc.

Características morfotintoriais do Staphylococcus aureus:

  • Cocos em formato de cachos de uva, Gram-positivos.

Staphylococcus aureus (coagulase positiva)

Staphylococcus coagulase-negativos:

  • S. epidermidis (causa infecção em pacientes com cateter vascular, prótese aórtica, cateter para infusão endovenosa ou prótese óssea).
  • S. saprophyticus (infecção do trato urinário em mulheres jovens).
  • S. hominis, etc.

Coagulase-negativos:

  • Presentes na pele e também na orofaringe, tratos gastrointestinal e urogenital.

Staphylococcus

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Teníase e Cisticercose: Introdução, Morfologia e Diagnóstico

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Teníase e Cisticercose - NÓBREGA, M.F.F 2

Introdução

  • Descritos por Linnaeus em 1758.
  • Zeder em 1800 cria o gênero Cysticercus.
  • Küchenmeister em 1885: cisticerco do suíno → tênia no homem.
  • Ministério da Saúde → Portaria 1.100 de 24/05/1996 → implementa recomendação notificação → teníase - cisticercose → SC, PR, MG e MS e a localidade de Ribeirão Preto (SP) → programas de combate e controle.

Classe Cestoda

  • Família → Taenidae
  • Espécies: Taenia solium
  • Taenia saginata
  • Forma larvária: cisticerco

Teníase e Cisticercose - NÓBREGA, M.F.F 3 HETEROXENOS

Morfologia dos vermes adultos

  • Vermes grandes, achatados → forma de fita; cor → branco leitosa (geralmente), às vezes amarelada ou rosada. Extremidade anterior.
  • Morfologicamente
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Qualidade de Vida em Pacientes Oncológicos: Revisão Integrativa

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O presente estudo teve como objetivos caracterizar a produção científica latinoamericana sobre Qualidade de Vida (QV) nos pacientes com câncer, identificar os aspectos relacionados à QV em pacientes oncológicos adultos, além de identificar quais os instrumentos utilizados para avaliar a QV em pacientes oncológicos.

Os tipos mais incidentes, com exceção do câncer de pele do tipo não melanoma, serão os cânceres de próstata e de pulmão no sexo masculino e os cânceres de mama e do colo do útero no sexo feminino.

O aumento da expectativa de vida da população reflete nas possibilidades de acometimento por doenças crônicas não transmissíveis, tais como doenças cardiovasculares e câncer.

Estudos dessa natureza são importantes... Continue a ler "Qualidade de Vida em Pacientes Oncológicos: Revisão Integrativa" »

Neurofisiologia: Sistema Somatossensorial e Controle Motor

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Sistema Somatossensorial: Funções e Percepção

Para que são utilizadas as informações sensoriais?

As informações sensoriais são utilizadas para:

  • Percepção
  • Controle Motor
  • Regulação da função dos órgãos internos

Tipos de Sensibilidade

Sensibilidade Especial

  • Visão
  • Audição
  • Olfato
  • Gustação
  • Equilíbrio

Sensibilidade Somática

  • Tato
  • Temperatura
  • Dor
  • Propriocepção

Receptores Somatossensoriais

Os receptores somatossensoriais incluem:

  • Mecanorreceptores
  • Termorreceptores
  • Nociceptores
  • Proprioceptores

Codificação da Localização do Estímulo

A localização de um estímulo é codificada pela ativação dos campos receptivos das fibras neurais.

Transmissão da Informação Somatossensorial

As informações somatossensoriais são transmitidas por axônios periféricos... Continue a ler "Neurofisiologia: Sistema Somatossensorial e Controle Motor" »

Saúde Brasileira: Críticas, Elogios e o Papel da Atividade Física

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A Saúde Pública Brasileira: Desafios e Realidade

Nos últimos anos, a saúde pública brasileira tem sido alvo de reclamações, críticas e, principalmente, da insatisfação de aproximadamente 90% da população.

O termo "saúde pública" significa a arte e a ciência que previne e cuida de doenças. No entanto, esse termo não está sendo colocado em prática, pois, com a infraestrutura precária, muitas unidades de saúde não estão prestando o atendimento médico necessário e adequado para a população. Faltam médicos experientes, hospitais em boas condições, ambulâncias, equipamentos médicos em geral, medicamentos e leitos.

O SUS e as Reclamações Comuns

No Brasil, o SUS (Sistema Único de Saúde) tem como objetivo atender toda... Continue a ler "Saúde Brasileira: Críticas, Elogios e o Papel da Atividade Física" »

Guia Completo de Calendário de Vacinação, Tratamentos e Desenvolvimento Infantil

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Calendário de Vacinação

Ao Nascer

BCG: dose única
Hepatite B: dose única

2 Meses

Pentavalente: 1ª dose
VIP/VOP: 1ª dose com VIP (injeção)
Pneumocócica 10V: 1ª dose
Rotavírus Humano: 1ª dose (oral)

3 Meses

Meningocócica C: 1ª dose

4 Meses

Pentavalente: 2ª dose
VIP/VOP: 2ª dose com VIP
Pneumocócica 10V: 2ª dose
Rotavírus Humano: 2ª dose

5 Meses

Meningocócica C: 2ª dose

6 Meses

Pentavalente: 3ª dose
VIP/VOP: 3ª dose com VIP

9 Meses

Febre Amarela: 1ª dose

12 Meses

Pneumocócica 10V: Reforço (pode ser feito até os 4 anos)
Meningocócica C: Reforço (pode ser feito até os 4 anos)
Tríplice Viral: dose única

15 Meses

Pentavalente: 1º reforço (com DTP)
VIP/VOP: Reforço (com VOP via oral)
Hepatite A: dose única
Tetra Viral: dose única

4 Anos

Pentavalente:

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