Apontamentos, resumos, trabalhos, exames e problemas de Medicina e Ciências da Saúde

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Modelos de Causalidade em Epidemiologia

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Epidemiologia

Epidemiologia é o estudo da frequência, distribuição e determinantes dos estados/eventos relacionados à saúde em populações específicas e a aplicação desses estudos no controle dos problemas de saúde. A epidemiologia se preocupa com todos os fatores biológicos, sociais, comportamentais, fisiológicos e psicológicos que podem influenciar a frequência da doença ou aumentar as oportunidades para a prevenção.

Modelo da Tríade

O Modelo da Tríade é um modelo tradicional de causalidade das doenças transmissíveis. Nele, a doença é resultado da interação entre três elementos:

  • Agente: Os agentes podem ser infecciosos, não infecciosos (químicos ou físicos) e são necessários, mas nem sempre suficientes para causar
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Fitoterápicos e Vias de Administração de Drogas

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Fitoterápicos

Medicamento farmacêutico empregando-se exclusivamente matérias-primas vegetais, com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico.

Veículo Farmacológico:

meio em que a droga se encontra dispersa.

Forma Farmacêutica:

forma como a droga se apresenta para uso
  • Comprimidos
  • Cápsulas
  • Drágeas
  • Injetáveis
  • Líquidos
  • Pomadas ou cremes.

Dose:

é a quantidade de droga administrada.

Biodisponibilidade:

é a fração de um fármaco administrado que é levado à circulação sistêmica.

Equivalência:

quando um fármaco pode ser substituído por outro sem consequências clínicas adversas.

Tempo 1/2 Vida:

é o tempo necessário para que a concentração plasmática do fármaco chegue em 50%. É utilizado para o cálculo
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Alterações Bucais em Idosos e Diabéticos

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Alterações Histológicas na Polpa na Terceira Idade

Os dentes de pacientes idosos geralmente apresentam polpas dentais escleróticas ou calcificadas. Esta diminuição do espaço pulpar com o avanço da idade ocorre devido à deposição de dentina secundária, sendo mais comum nos cornos pulpares e no assoalho da câmara pulpar de molares. A dentina das pessoas idosas apresenta também menor elasticidade quando comparada ao dente jovem.

Porém, essas mudanças não são necessariamente devido à idade e podem ser encontradas em dentes de pacientes jovens após episódios de acidentes, cáries e traumas iatrogênicos. A diminuição da câmara pulpar pode ser acelerada quando a polpa sofre agressões do meio, como traumas, tratamentos dentários... Continue a ler "Alterações Bucais em Idosos e Diabéticos" »

Metabolismo de Carboidratos e Lipídios

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Via das Pentoses Fosfato

Regulador da parte oxidativa

NADP+

Defeitos na via das pentoses e consumo de favas

Indivíduos com defeitos na via das pentoses devem evitar comer favas, porque estimulam o estresse oxidativo (níveis elevados de O2) e estes são muito sensíveis aos danos oxidativos.

Defeitos na via das pentoses e suscetibilidade à malária

Indivíduos com defeitos na via das pentoses fosfato apresentam maior resistência ao parasita da malária. A seleção natural tem selecionado os portadores deste defeito nas áreas do globo onde a malária é mais prevalente.

Metabolismo do Glicogênio

O que é glicogênio?

O glicogênio é constituído por moléculas complexas de açúcar e serve para armazenar a glicose.

Função do glicogênio no fígado

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Priorização do Atendimento e Plano de Cuidado Farmacêutico

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Situação aguda ou crônica agudizada

  • Atendimento imediato (alto risco de vida): necessita de intervenção da equipe no mesmo momento, obrigatoriamente com a presença do médico. Ex.: Parada cardiorrespiratória, dificuldade respiratória grave, convulsão, rebaixamento do nível de consciência, dor severa.
  • Atendimento prioritário (risco moderado): necessita de intervenção breve, podendo ser ofertada inicialmente medidas de conforto até a nova avaliação do profissional mais indicado para o caso. Ex.: Crise asmática leve e moderada, febre sem complicação, gestante com dor abdominal, usuários com suspeita de doenças transmissíveis, pessoas com ansiedade significativa, infecções.
  • Atendimento no dia (risco baixo ou ausência de risco
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Deficiência de Vitaminas e Minerais: Sintomas e Riscos

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Deficiência de Vitaminas: Sintomas e Riscos

Vitamina A

  • Falta: Cefaleia, cansaço, sonolência, náusea, fadiga, perda de apetite, descamação da pele, queda de cabelo, hepatomegalia (aumento do fígado), hipovitaminose A (piodermite, blefarite), xeroftalmia (olhos amarelados e avermelhados).
  • Excesso: Visão turva, confusão mental, diminuição do apetite, dor de cabeça, danos ao fígado.

Vitamina D

  • Falta: Raquitismo, crescimento deficiente e deformações ósseas.
  • Excesso: Anorexia, fraqueza, náuseas, vômitos, constipação intestinal, dores articulares, calcificação nos tecidos moles.

Vitamina E

  • Falta: Alterações neurológicas, problemas cardiovasculares, miopatias, atividade anormal das plaquetas, estresse oxidativo.
  • Excesso: Geralmente
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Exames Complementares em Diagnóstico

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Exames Complementares: Diagnóstico e Importância

Os exames complementares fornecem informações necessárias para o diagnóstico final. Exames laboratoriais e de imagem auxiliam no tratamento do paciente.

Limitações do Exame Clínico

O exame clínico diagnostica doenças superficiais. Porém, não revela detalhes importantes, como a extensão de uma cárie (detectável por radiografia).

Indicação de Exames Complementares

A solicitação de exames complementares deve ser direcionada pela anamnese e exame físico.

Exemplos Negativos

Exames desnecessários, como tomografia para avaliar cárie ou biópsia em afta.

Sinais Patognomônicos

Sinais ou sintomas específicos de uma doença, diferenciando-a de outras.

Classificação de Exames Complementares

  • Específicos:
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Como Medir a Pressão Arterial: Guia Passo a Passo

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Como Medir a Pressão Arterial: Guia Passo a Passo

Preparação e Posicionamento

Passo 6

Abra a válvula apenas o suficiente para deixar o ar sair lentamente, a uma taxa máxima de 5 mmHg por segundo. Ouça atentamente o retorno do pulso.

Passo 7

Anote a leitura quando o pulso retornar. Esta é a pressão sistólica, que representa a pressão nas artérias durante o bombeamento do sangue pelo coração.

Passo 8

Continue desinflando o manguito lentamente enquanto ausculta o pulso.

Passo 9

Anote a leitura quando o pulso desaparecer novamente. Esta é a pressão diastólica, que representa a pressão nas artérias entre os batimentos cardíacos.

Passo 10

Registre a pressão arterial no formato sistólica/diastólica. Por exemplo, 120/70, que se lê "120
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Orientações Nutricionais para Condições Específicas

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Insuficiência Adrenocortical ou Doença de Addison

  • Reposição dos hormônios
  • Prevenção da hipoglicemia, evitando jejum
  • Prevenção da hiponatremia, desidratação e choque hipovolêmico
  • Prevenção da perda de peso, estimulando o apetite
  • Ingestão elevada de sódio (com exceção de pacientes que usam medicação para sua retenção)
  • Dieta rica em proteína e moderada em CHO (principalmente açúcares simples)
  • Suplementação de complexo B (para atender às exigências metabólicas)
  • Atenção aos alimentos ricos em potássio (a menos que haja medicamento para seu controle)
  • Ingestão de líquidos: 2 a 3 litros por dia

Síndrome de Cushing

  • Restrição de sódio (no caso de uso de esteroides)
  • Controle da hiperglicemia
  • Promoção da perda de peso (se necessário)
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Fundamentos da Nutrição: História, Definições e Leis

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História da Nutrição no Brasil

  1. 1939: Surgiu o primeiro curso de Nutrição (Faculdade de Saúde Pública - Instituto de Higiene - USP). Teve duração de 1 ano (período integral). O profissional era chamado de Dietista.
  2. 1949: Criação da primeira entidade brasileira de nutrição, a ABN - Associação Brasileira de Nutrição.
  3. 1966: Os cursos passaram a ter 3 anos de duração.
  4. 1967: A profissão foi regulamentada.
  5. 1972: Os cursos passaram a ter 4 anos de duração.

Evolução da Nutrição por Décadas

  • Década de 40: Início da nutrição clínica (alimento como agente de tratamento).
  • Após década de 40: Início da alimentação institucional (alimentação para coletividades sadias ou enfermas).
  • Década de 50: Origem da saúde pública. Objetivo
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