Apontamentos, resumos, trabalhos, exames e problemas de Filosofia e Ética

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Etica prescritiva

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Fundamentação da moral:

Nas éticas teleologicas o mais importante é o fim a atingir. Uma ação é considerada boa quando contribui pára atingir o fim predeterminado.

Nas éticas deontológicas o aspecto central são os princípios que permitem de diferenciar o certo do errado. Uma ação é considerada boa se obedecer a determinados princípios.

Ética utilitarista de Stuart Mill:

O utilitarismo é uma corrente teleológica que aponta a felicidade como objetivo moral a atingir.

A regra base tu utilitarismo é o princípió da maior felicidade , procurar trazer, com cada ação o melhor possível ao maior número de pessoas possível.

Estado e educação devem contribuir pára o princípió de maior felicidade.

O sacrifício do bem individual... Continue a ler "Etica prescritiva" »

Testes Estatísticos para Análise de Dados

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TESTE DAS CARREIRAS

Serve para observar um padrão em resíduos positivos e negativos, aleatórios. É um teste não paramétrico.

Não rejeitar H0 se o número de carreiras R ficar no intervalo de confiança.

ETAPAS:

1-Encontrar N (número total de observações)

2-Encontrar N1 (resíduos positivos)

3-Encontrar N2 (resíduos negativos)

4-Encontrar R (número de carreiras)

5-Fazer a média E(R)= (2N1N2/N) + 1

6-Encontrar a variância σ²(R) = 2N1N2*(2N1N2N) / *(N-1)

7-Encontrar desvio padrão = Raíz variância

8-Analisar a probabilidade (E(R) +– 1,96 * DESVIO PADRAO <= R

TESTE DE DURBIN-WATSON

Teste para detecção serial. Sua vantagem é que ela se baseia nos resíduos estimados, que costumam ser calculados na análise de regressão.

Hipóteses:... Continue a ler "Testes Estatísticos para Análise de Dados" »

Mito vs. Filosofia e a Ação Humana

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Mito vs. Filosofia

MITO

FILOSOFIA

Apresenta-se como a verdade que se aceita e não se pode discutir.

Apresenta-se como um campo aberto ao debate e à discussão.

Para explicar os fenómenos recorre ao sobrenatural.

Explica os fenómenos por meio da intervenção de forças naturais.

Não fundamenta os relatos que apresenta.

Fundamenta as suas teses com justificações lógicas e observações naturais.

Ação vs. Acontecimento

  • Ação

    A ação é uma interferência intencional, consciente e voluntária de um agente no decurso normal das coisas que, sem a sua interferência, teriam seguido um caminho diferente.

  • Acontecimento

    O acontecimento é algo que nos acontece e, portanto, somos apenas recetores dos efeitos que não iniciamos. Indica um sujeito que sofre

... Continue a ler "Mito vs. Filosofia e a Ação Humana" »

Filosofia: Conceitos Fundamentais e Perspectivas Históricas

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1- A cultura humana se desenvolve impulsionada pelas necessidades básicas de cada sociedade. A partir de uma visão antropológica, podemos afirmar que uma cultura pode ser superior a outra? Por quê?
Resposta: Não, pois todo homem é um ser cultural, logo não existe cultura superior ou inferior, mas sim culturas diferentes e que não podem ser diferenciadas como melhor ou pior, uma vez que cada uma é diferente de outra.
2-O juízo é uma frase que faz parte de uma argumentação, e pode ser utilizado pára descrever ou interpretar algo. Existem dois tipos prioritários de juízos: de realidade e de valor. É possível afirmar que a filosofia faz uso de juízos de realidade? 
Resposta: Não. A filosofia não procura a comprovação

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Contrato Social e Estado de Natureza em Hobbes

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Estado de Natureza (Hobbes)

Segundo Hobbes, o estado de natureza é caracterizado pela igualdade entre os homens, onde todos são capazes de fazer o que desejarem uns com os outros. No entanto, essa liberdade absoluta é permeada pela perversidade inerente à natureza humana, levando a um estado de guerra constante de todos contra todos, onde o "homem é o lobo do próprio homem". O homem natural hobbesiano não é um selvagem, mas sim um ser não sociável por natureza, cuja natureza permanece imutável. O indivíduo em Hobbes não busca apenas bens materiais, mas também a honra e o reconhecimento. O estado de natureza é uma condição de guerra porque cada um se considera (com ou sem razão) poderoso e, ao mesmo tempo, perseguido e traído.... Continue a ler "Contrato Social e Estado de Natureza em Hobbes" »

Filosofia: Uma Atitude Crítica e Antidogmática

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Esclarecer o Significado Etimológico da Palavra Filosofia

A Filosofia é uma atividade relacional (usa a razão e o raciocínio), fundamentadora (procura justificar questões) e crítica (examina a realidade).

A filosofia específica:

  • Estudo dos assuntos morais, do modo de ser e agir dos seres humanos, além dos seus comportamentos e carácter.
  • Procura descobrir o que motiva cada indivíduo a agir de um determinado jeito, diferencia também o que significa o bom e o mau, e o mal e o bem.
  • Valores que regem os relacionamentos interpessoais, como as pessoas se posicionam na vida, e de que maneira elas convivem em harmonia com as demais.

Explicar por que é que a Filosofia Implica uma Atitude Crítica e Antidogmática

O que é a Filosofia é uma das... Continue a ler "Filosofia: Uma Atitude Crítica e Antidogmática" »

Thomas Hobbes: Contrato Social e o Poder Absoluto

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Thomas Hobbes buscou fundar sua filosofia política sobre uma construção racional da sociedade que permitisse explicar o poder absoluto dos soberanos. A justificação de Hobbes para o poder absoluto é estritamente racional e friamente utilitária, completamente livre de qualquer tipo de religiosidade e sentimentalismo, negando implicitamente a origem divina do poder. Ele admite a existência do pacto social.

Sua primeira lei natural, que é a autoconservação, o induz a impor-se sobre os demais, de onde surge uma situação de constante conflito: a guerra de todos contra todos, na qual "o homem é um lobo para o homem".

Para poder construir uma sociedade, é necessário, portanto, que cada indivíduo renuncie a uma parte de seus desejos... Continue a ler "Thomas Hobbes: Contrato Social e o Poder Absoluto" »

Nietzsche: Conceitos Fundamentais

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Artista trágico. Para Nietzsche, a realidade é vital, pois a vida se torna o objeto de sua filosofia e a fonte de onde surge todo o concreto e em mudança, ou seja, o que é puro real. Se tornar-se realidade, o conceito não pode segurá-lo, mas a metáfora, uma vez que não fornece um significado inequívoco (objetividade), mas aceita a pluralidade e a subjetividade do mesmo (perspectiva). Portanto, para Nietzsche a arte é o único instrumento adequado para a compreensão da vida, afirma a multiplicidade e a subjetividade da realidade (devir), utilizando a metáfora e não o conceito. Nietzsche acredita que a tragédia é a mais elevada forma de arte, já que coincide com a arte dionisíaca, ou seja, a afirmação da realidade e do próprio... Continue a ler "Nietzsche: Conceitos Fundamentais" »

Sofistas: Physis, Nomos e o Debate Filosófico Grego

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Os Sofistas: Características Comuns

Os sofistas eram um grupo de educadores que, a partir do século V a.C. em Atenas, ensinavam a jovens, mediante pagamento, diferentes artes como direito, finanças e linguística. Todos possuíam grandes dons de eloquência e eram mestres da língua. Eram frequentemente itinerantes, e essa condição, juntamente com a ampla visão que tinham das leis e das sociedades, impediu-os de criar escolas de pensamento fixas.

Embora cada um tivesse seu pensamento peculiar, todos compartilhavam características comuns:

  • Eram especialistas em educação e professores de linguagem.
  • Grandes oradores.
  • Eram céticos, alguns moderados, outros radicais.
  • Defendiam uma posição relativista devido ao seu ceticismo.
  • Com relação à
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Felicidade e Ética Teleológica: Uma Análise de Mill

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Felicidade e Ética Teleológica em Mill

A ética teleológica busca avaliar a felicidade, identificando-a com o prazer, tanto quantitativa quanto qualitativamente. Mill propõe um caráter universalista, onde a felicidade individual contribui para a felicidade universal. A virtude, nesse contexto, está intrinsecamente ligada à felicidade.

A questão central é o princípio da utilidade, ou da maior felicidade, defendido por Mill. Ele argumenta que o utilitarismo, formulado por Bentham, defende a felicidade como critério moral e a felicidade do maior número como critério político. Mill define felicidade como "prazer e ausência de dor", estabelecendo uma hierarquia de prazeres, pois a felicidade humana transcende os níveis inferiores de... Continue a ler "Felicidade e Ética Teleológica: Uma Análise de Mill" »