Apontamentos, resumos, trabalhos, exames e problemas de Filosofia e Ética

Ordenar por
Matéria
Nível

Aristóteles: Vida, Obra e Pensamento Filosófico

Classificado em Filosofia e Ética

Escrito em em português com um tamanho de 4,22 KB

Aristóteles: Contexto Histórico

Atenas sofreu um profundo desenvolvimento após a Guerra. Assumiu a hegemonia grega até o ano 431 a.C., quando começou a Guerra do Peloponeso, que seria vencida por Esparta, uma cultura militar conhecida. No final desta guerra, estabeleceu-se uma tirania em Atenas, que depois retornaria à democracia, mas com um caráter notoriamente corrupto. Aristóteles estudou na Academia de Atenas, com Platão, e mais tarde o rei Filipe II da Macedônia o encarregou da educação de seu filho Alexandre, o Grande.

O Conhecimento em Aristóteles

Para Aristóteles, assim como para Platão, a grandeza do homem reside em sua alma, em suas capacidades racionais. Corpo e alma formam uma unidade substancial e agem em conjunto.

Abstração

... Continue a ler "Aristóteles: Vida, Obra e Pensamento Filosófico" »

A Ideia do Bem em Platão: Diálogos e Realidade

Classificado em Filosofia e Ética

Escrito em em português com um tamanho de 2,99 KB

CAPÍTULO 18

Platão, através do diálogo entre Sócrates e Glauco, apresenta seu ponto de vista sobre a ideia do bem. Humilham-se baseando-se no fato de não saber nada ou apenas ter uma opinião distorcida ou falsa. Neste diálogo, a ideia do Bem é referida como o que a torna acessível a outras ideias.

No mundo inteligível, a boa ideia ilumina os outros pela semelhança com o sol, o que torna o mundo visível. Com a ajuda da luz solar, podemos ver objetos claramente; ao contrário, se não houver luz suficiente, teremos uma visão distorcida deles e, portanto, falsa. Platão diz que há muitas coisas semelhantes entre eles. O que é material e visível pode ser percebido por todos os sentidos, não apenas pela visão.

Em vez disso, há uma... Continue a ler "A Ideia do Bem em Platão: Diálogos e Realidade" »

Marxismo: Alienação e Materialismo Histórico

Classificado em Filosofia e Ética

Escrito em em português com um tamanho de 6,2 KB

Bloco III (Marx): 1 - As fontes do marxismo.

A filosofia clássica alemã. Marx é profundo conhecedor da obra de Hegel e, sobretudo, do seu método de análise (a dialética). A corrente denominada esquerda hegeliana, à qual pertencem Feuerbach e Marx, reagiu contra o idealismo de Hegel, postulando o materialismo. Marx vai tomar o conceito da dialética de Hegel como uma estrutura de desenvolvimento da realidade, incluindo a prática humana. Como na dialética de Hegel, mas materialista, contra ele.

A economia política inglesa (Adam Smith e David Ricardo). A crítica de Marx à economia capitalista clássica britânica é uma forma teórica de entender a sociedade.

Socialismo utópico (Owen, Fourier, Proudhon, Saint-Simon). Marx os leva em... Continue a ler "Marxismo: Alienação e Materialismo Histórico" »

Kant: Experiência e Conhecimento A Priori

Classificado em Filosofia e Ética

Escrito em em português com um tamanho de 3,2 KB

A Noção de Experiência em Kant

A noção de "experiência" desempenha um papel fundamental na teoria kantiana do conhecimento. Kant admite, tal como os empiristas, que a experiência é o ponto de partida do conhecimento, embora comece com ela. No entanto, para ele, não é necessária, ou seja, sem a qual o conhecimento não se torna efetivo. Além disso, a "experiência" aparece em Kant como o que torna o conhecimento possível. Na sua opinião, não é possível saber tudo o que está dentro da "experiência possível". Como o conhecimento é também o mundo da aparência, a noção de "experiência" está intimamente ligada à noção de aparência. Portanto, a crítica da razão consiste em examinar as condições de possibilidade da... Continue a ler "Kant: Experiência e Conhecimento A Priori" »

Platão e Aristóteles: Conceitos de Realidade, Ser e Causa

Classificado em Filosofia e Ética

Escrito em em português com um tamanho de 2,9 KB

Sobre a Realidade (Física e Metafísica)

Para Platão, a realidade é a Ideia (universal). Para Aristóteles, é a substância primária (coisas específicas).

A Ideia, para Platão, como universal, mantém uma relação transcendente com a matéria, sendo independente e separada do mundo empírico. Confere uma realidade extramental independente (ontologia forte). A razão a capta através da dialética.

Para Aristóteles, a Ideia (forma) mantém uma relação imanente com a matéria, estando necessariamente ligada a ela e sendo a forma da substância primária. Confere uma realidade extramental, capturada pela compreensão e expressa na linguagem, mas não é independente da matéria (ontologia moderada).

O Ser

O Ser, para Platão, apresenta as... Continue a ler "Platão e Aristóteles: Conceitos de Realidade, Ser e Causa" »

Estética Transcendental de Kant: Espaço e Tempo

Classificado em Filosofia e Ética

Escrito em em português com um tamanho de 4,6 KB

Se o espaço não é objetivo, propomos que ele é diferente dos corpos ou não. Se for algo diferente, então os corpos serão corpos e o espaço será espaço. Mas se for algo que nos corpos não difere deles, como Leibniz pensava, então não se falará sobre o espaço. Essas duas posições levam a dois paradoxos intratáveis, como sempre, deixando o espaço e o tempo como duas realidades mais ou menos objetivas.

Para Kant, o espaço é uma forma a priori da sensibilidade, algo que fazemos quando percebemos objetos.

Espaço:

O espaço é um conceito, e todo conceito é uma síntese de intuições. O espaço não é um conceito empírico, pois não vem da experiência, nem relacional, pois não há “o espaço” ou “o tempo”, mas “um... Continue a ler "Estética Transcendental de Kant: Espaço e Tempo" »

A Influência do Judaico-Cristianismo na Cultura Ocidental

Classificado em Filosofia e Ética

Escrito em em português com um tamanho de 4,15 KB

A predominância da consciência e da racionalidade sobre os instintos, a existência de um Deus punitivo, com a intenção de enfraquecer os desejos, sentimentos, a vontade de poder, orgulho, a ambição, o instintivo, natural, a paixão, serão recolhidos pelo judaico-cristianismo que define o caráter judaico do pecado e do ressentimento. O padre judaico, por sua incapacidade para satisfazer os seus instintos, inverte os valores: o verdadeiro, bom, nobre, poderoso, feliz e amado por Deus torna-se miserável, pobre, impotente, inferior, o sofrimento, abstinentes, doentes, deformados, bom e amado de Deus. E faz as leis gerais e éticas universalmente válidas para realizar outro de sua miséria, impulsionada pelo ressentimento.

Kant: influenciado... Continue a ler "A Influência do Judaico-Cristianismo na Cultura Ocidental" »

A Alegoria da Caverna de Platão: Análise e Significado

Classificado em Filosofia e Ética

Escrito em em português com um tamanho de 5,71 KB

Noções: Prisioneiros e Sombras

Platão identifica os prisioneiros acorrentados à alma humana, que é vinculada a um corpo terrestre e pertence ao mundo das coisas, um mundo imperfeito e sensível, cujas percepções são meras sombras da realidade. A alma é imortal e preexistente ao corpo, sendo o lugar natural do mundo suprassensível das ideias. O corpo é a prisão da alma e um obstáculo para ela, pois as paixões a arrastam e impedem a contemplação das ideias.

O Mito da Caverna: O Mundo Sensível

O mito da caverna é identificado com o mundo sensível. Nele, existem imitações do exterior (o mundo das ideias), mas elas são imperfeitas e enganosas: as sombras na parede são imitações de objetos, o fogo é a imitação do Sol, etc.... Continue a ler "A Alegoria da Caverna de Platão: Análise e Significado" »

Conceitos Filosóficos Cartesianos

Classificado em Filosofia e Ética

Escrito em em português com um tamanho de 3,35 KB

Alma

Substância espiritual e início do conhecimento. Finita e simples, indivisível e, portanto, imortal. É independente do corpo para existir. Princípio da consciência, ou seja, aquilo pelo qual sou consciente.

Certeza

Lei perfeita que reconhece a clareza, a distinção e a segurança da verdade. Convicção com garantia de verdade, baseada em provas. Refere-se à evidência de uma verdade, embora possa haver falsa segurança: ter certeza de algo que está errado.

Clareza e Distinção

Pertencem à primeira regra do método cartesiano e são características da evidência. Claro é transparente, nítido e visível para a razão. Distinto é diferenciado, inconfundível. Somente ideias claras...

Corpo

Substância extensa e material, limitada... Continue a ler "Conceitos Filosóficos Cartesianos" »

h2>Wittgenstein: Contexto, Pensamento e Linguagem

Classificado em Filosofia e Ética

Escrito em em português com um tamanho de 13,3 KB

Wittgenstein

CONTEXTO

Histórico - Wittgenstein testemunhou as tensões políticas e sociais dos últimos dias do Império Austro-Húngaro, que culminou, após a Primeira Guerra Mundial, com a Áustria, Hungria e Tchecoslováquia transformando-se em repúblicas independentes. Também a Revolução Russa marcou o início de uma nova realidade política, que foi completada com a ascensão do fascismo na Alemanha e na Itália, o prelúdio da Segunda Guerra Mundial.

Todos esses eventos socioculturais coincidem no tempo com o crescimento das cidades, onde as classes médias impõem seus gostos na vida social e política, influenciando decisivamente. Embora "A Civilização e seus Descontentes", por meio da qual a cultura se torna sinônimo de repressão... Continue a ler "h2>Wittgenstein: Contexto, Pensamento e Linguagem" »