Apontamentos, resumos, trabalhos, exames e problemas de Filosofia e Ética

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Jürgen Habermas: Vida, Obra e o Paradigma da Comunicação

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Jürgen Habermas

Jürgen Habermas nasceu em Düsseldorf em 1929. Colaborou com Adorno no Instituto de Pesquisa Social em Frankfurt, entre 1956 e 1959. Dedicou-se ao ensino e a analisar a relação entre ciência e sociedade. Hoje é considerado um dos filósofos mais proeminentes a nível global. Em 2003 recebeu o Prémio Príncipe das Astúrias. Entre suas obras, Conhecimento e Interesse, Teoria da Ação Comunicativa, O futuro da natureza humana.

Um Novo Paradigma para a Filosofia: Crítica à Racionalidade Instrumental

Ao longo da história da filosofia, especialmente a partir do pensamento de Descartes, o paradigma que dominou foi o de entender uma relação entre sujeitos e objetos em que o sujeito pensa que tudo o que o rodeia é um possível... Continue a ler "Jürgen Habermas: Vida, Obra e o Paradigma da Comunicação" »

A Genealogia da Moral de Nietzsche: Uma Crítica da Cultura Ocidental

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A Genealogia da Moral de Nietzsche: Uma Crítica à Cultura Ocidental

O Imperativo Moral e a Transvaloração dos Valores

Em A Genealogia da Moral, Nietzsche discute o imperativo moral da sociedade ocidental. Ele analisa o significado original dos termos "bom" e "mal", afirmando que houve uma transvaloração dos valores originais, onde o "bem" deixou de representar os valores aristocráticos e passou a se identificar com a fraqueza. Para Nietzsche, a culpa dessa inversão recai sobre a casta sacerdotal, que, ao renegar o corpo, difundiu a ideia de caridade e humildade.

A Moral de Escravos e o Ressentimento

A tradição judaico-cristã, segundo Nietzsche, impôs uma moral de escravos, dominada pela mansidão e covardia, que leva ao ressentimento... Continue a ler "A Genealogia da Moral de Nietzsche: Uma Crítica da Cultura Ocidental" »

Hegel e a Alienação na Fenomenologia do Espírito

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A primeira surge mais claramente na Fenomenologia, como o berço da filosofia hegeliana. Quando ele vê, por exemplo, a riqueza, o poder do Estado, etc., como essências alienadas para os seres humanos, isso ocorre apenas em um especulativo... Eles são entidades ideais e, portanto, apenas um estranhamento filosófico puro, isto é, abstrato. Todos os movimentos terminam com o conhecimento absoluto. O pensamento abstrato é justamente onde esses objetos são perdidos e esse é apenas um pensamento abstrato diante de sua pretensão de realidade. O filósofo (uma forma abstrata, então, do homem alienado) está como o mundo alienado. A história toda e qualquer alienação de revogação da venda não é o caso, mas a história da produção... Continue a ler "Hegel e a Alienação na Fenomenologia do Espírito" »

Marx e a Alienação na Sociedade Atual

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Karl Marx é um filósofo que não deixa ninguém indiferente nos nossos tempos, tamanha a sua importância que ainda hoje está presente em muitos debates. Gostaria de refletir, utilizando o conceito de **alienação** na nossa sociedade em diversas áreas, procurando onde ela não se manifesta.

Para começar, devemos seguir os passos de Marx e comparar o seu conceito no trabalho e na economia. É claro que somos **alienados**, pois qualquer trabalho depende de um **capitalista** que explora. Apesar de cumprir os nossos direitos como trabalhadores, o benefício obtido pelo nosso trabalho é muito menor. Consideremos o jogador de futebol: ele treina intensamente durante a semana para jogar com força total, seguindo as ordens do seu treinador.... Continue a ler "Marx e a Alienação na Sociedade Atual" »

Descartes: A Quinta Meditação e a Prova de Deus

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A Quinta Meditação e a Existência de Deus

Na Quinta Meditação, Descartes desenvolve uma prova demonstrativa da existência de Deus. Ele encontra em si a ideia de Deus e sabe que, de forma clara e distinta, a existência eterna pertence a ela, da mesma maneira que sabe que a ideia de um triângulo pertence necessariamente a três ângulos que somam dois ângulos retos. Mesmo que nenhum dos resultados acima fosse verdadeiro, a verdade da existência de Deus seria como as verdades matemáticas.

No início, Descartes pensa que a essência da ideia de um triângulo e de Deus não prova a sua existência extramental. No entanto, a crítica à hipótese do gênio do mal permanece válida se levarmos em conta as críticas acima expostas, e todas... Continue a ler "Descartes: A Quinta Meditação e a Prova de Deus" »

Explorando Verdade, Bem e Transcendência na Filosofia

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Fato: A Natureza da Verdade

As coisas não são como as sabemos, mas como elas são. O resultado do conhecimento será verdadeiro quando se conforma com a realidade. O valor da verdade não espera ser alcançado por nós; nós é que o buscamos.

Bem: A Busca Inata pela Bondade

Cada homem mantém nas profundezas de seu ser o desejo irreprimível de ser bom e fazer o bem. Ética: Envolve a definição de critérios abstratos e racionais para avaliar e julgar as ações como boas ou não, propondo critérios universais para julgar atos morais. Aristóteles disse que 'é o que todos nós queremos'. Todos nós queremos o bem, porque ele nos beneficia. O bem é relativo, é considerado bom e subjetivo, o que é um erro grave. O bem-estar depende do... Continue a ler "Explorando Verdade, Bem e Transcendência na Filosofia" »

Teorias da Comunicação: Pressuposições, Implicaturas e Cultura de Massa

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Pressuposições

É a informação não explícita, abordada por certas declarações, que serve à interpretação de tais declarações e cuja verdade é dada como certa pelos participantes no encontro comunicativo. Quando um remetente fornece uma informação na forma de um pressuposto, está a criar um conflito, pedindo ao destinatário que compartilhe essa ideia como algo comum. Por isso, muitos autores afirmam que os pressupostos 'aprisionam os destinatários'. Dizemos que as pressuposições exigem de nós, mas não as estamos impondo. São classificadas como: lógico-semânticas, pragmáticas e enciclopédicas ou gerais.

Pressuposições Pragmáticas:

Condições normais de atos ilocucionários, são o que não é dito para se inferir... Continue a ler "Teorias da Comunicação: Pressuposições, Implicaturas e Cultura de Massa" »

Filosofia Essencial: Pensadores e Conceitos Chave

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Direito Natural: A Visão de Hobbes

Hobbes concebe o direito natural como “a liberdade que cada homem tem de usar livremente o próprio poder para a conservação da vida e, portanto, para fazer tudo aquilo que o juízo e a razão considerem como os meios idôneos para a consecução desse fim” [13]. O Direito Natural nasce a partir do momento em que surge o Homem. Contudo, Hobbes considerava que esse direito natural levaria à guerra de todos contra todos e à destruição mútua, tornando necessária a criação de um direito positivo ou um contrato social. Este, por sua vez, seria garantido por um poder centralizado que estabeleceria regras de convívio e pacificação. Este é um momento importante de crítica ao Direito Natural, que... Continue a ler "Filosofia Essencial: Pensadores e Conceitos Chave" »

A Justiça em Platão e Rousseau: Uma Análise Filosófica

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Os pré-socráticos se focavam na cosmologia; tal foco era em torno da natureza. Com a chegada dos sofistas, o foco se modificou para o campo do homem, tornando-o inteiramente o centro e criando uma relação, uma dialética, um jogo de linguagem entre os homens.
Resposta: Verdadeiro

Conceito de Justiça em Platão: A finalidade do homem em Platão é procurar transcender a realidade, buscando um bem superior em relação àquele que perdeu. Para se atingir este bem, o homem necessita viver numa "cidade perfeita": A República. Platão ensina que, para se conseguir a felicidade, deve-se renunciar aos prazeres e às riquezas, dedicando-se à prática da virtude. O que vemos aqui é que, em Platão, os conceitos de felicidade e justiça caminham... Continue a ler "A Justiça em Platão e Rousseau: Uma Análise Filosófica" »

Maquiavel e Aristóteles: Poder, Virtù e Metafísica

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Nicolau Maquiavel: A Arte de Governar e os Limites do Poder

Nicolau Maquiavel aborda de forma inédita a política, sem se preocupar em saber quem vai governar ou quem será o governante ideal. Sua preocupação reside em compreender como os homens governam e quais os limites do uso da violência para conquistar e conservar o poder.

Maquiavel desempenhou importantes funções diplomáticas em nome do governo, o que contribuiu significativamente para a elaboração de seu pensamento filosófico. Ele estava atento ao que acontecia ao seu redor e estudava meticulosamente a história para extrair dela o que necessitava.

O Príncipe: Manual de Poder e Estratégia

O Príncipe é uma espécie de manual da arte de governar que desmascara a lógica do poder,... Continue a ler "Maquiavel e Aristóteles: Poder, Virtù e Metafísica" »