Apontamentos, resumos, trabalhos, exames e problemas de Língua e literatura

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Análise das Metáforas e Esperança no Olmo de Machado

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A Metáfora do "Vermelho" e a Vergonha Social

O uso da metáfora poética, "vermelho", descreve o facto de que o olmo estaria em chamas. Na realidade, para o poeta, o triste não é o facto de ter acabado de queimar, mas sim que a queima ocorra numa "cabana miserável", certamente de um agricultor que vive no campo, como indicado pelo verso: "à beira de um caminho". O contraste é com a cidade, na casa de alguém bem-acomodado. Essa seria a verdadeira vergonha.

O Turbilhão e o Ar da Montanha Branca

Em seguida, o texto aborda outra possibilidade: o facto de o olmo ter sido rasgado por um redemoinho (turbilhão). O termo "turbilhão" pode ter dois significados, visto que a árvore está localizada junto ao rio Douro: a circulação de água (vórtice)... Continue a ler "Análise das Metáforas e Esperança no Olmo de Machado" »

h2 Sigilo Jornalístico e Liberdade Acadêmica: Análise Detalhada

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ITEM 39

Sigilo Jornalístico

Este direito, ainda não regulamentado, garante aos jornalistas o direito de não revelar a identidade de suas fontes de informação, protegendo:

  1. A liberdade de informação do jornalista.
  2. O anonimato e a segurança da fonte.

Em geral, garante a liberdade de comunicação.

  • Direito de não testemunhar.
  • Não é o direito de informar.

No caso de processo penal (não regulamentado na Espanha, onde há interesse público ou confidencialidade), o juiz deve ponderar entre os dois parâmetros, considerando a gravidade do crime e o interesse público. A importância da revelação para punir ou impedir o crime também é levada em conta.

Liberdade Acadêmica

É a liberdade de expressão do professor no ensino.

Historicamente (final... Continue a ler "h2 Sigilo Jornalístico e Liberdade Acadêmica: Análise Detalhada" »

Conceitos Fundamentais de Direito

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NORMAS DERIVADAS – Normas implícitas nesse ordenamento jurídico e identificáveis a partir das normas principais através de um mecanismo designado por inferência (ato ou processo de derivar conclusões lógicas de premissas verdadeiras).

NORMAS AUTÓNOMAS – Normas que por si só têm um sentido completo. Não é necessário o recurso a outras normas.

NORMAS NÃO AUTÓNOMAS – Normas que por si só não têm um sentido completo (falta-lhes toda a parte da previsão ou toda a parte da estatuição).

NORMAS INJUNTIVAS – Normas que impõem condutas por ação ou por omissão, independentemente da vontade dos destinatários.

NORMAS DISPOSITIVAS – Normas cuja aplicação aos potenciais destinatários implica que estes expressem a vontade... Continue a ler "Conceitos Fundamentais de Direito" »

Gramática e Barroco: Conjunções, Voz Verbal, Vieira e Matos

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Conjunções Coordenativas

Aditivas (adição/soma): e, nem, não só, mas também

Adversativas (oposição/contraste): mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, não obstante

Alternativas (alternância/exclusão): ou, ou... ou..., ora... ora...

Conclusivas (conclusão): logo, portanto, por conseguinte, pois (depois do verbo)

Explicativas (explicação): pois (antes do verbo), que, porque, portanto

Conjunções Subordinativas

Integrantes: que, se (introduzem orações subordinativas substantivas)

Causais: porque, como, uma vez que, visto que, já que

Concessivas: embora, ainda que, mesmo que, conquanto, apesar de que

Condicionais (condição/hipótese): se, caso, desde que, contanto que

Conformativas: conforme, como, segundo, consoante

Comparativas:... Continue a ler "Gramática e Barroco: Conjunções, Voz Verbal, Vieira e Matos" »

Preposições e Conjunções: Guia Rápido de Gramática

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Preposições

As preposições são palavras invariáveis que ligam dois termos da oração, estabelecendo entre eles uma relação de sentido.

Tipos de Preposições

  • Essenciais: Guardam valor exclusivo de preposição.
    • Exemplos: a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, perante, por, sem, sob, sobre, trás.
  • Acidentais: Palavras de outras classes gramaticais que, acidentalmente, funcionam como preposição.
    • Exemplos: como, conforme, consoante, durante, exceto, feito, mediante, segundo, tirante, etc.

Locuções Prepositivas

São formadas por um advérbio ou outra palavra + preposição (geralmente 'de' ou 'a').

  • Exemplos: abaixo de, acima de, atrás de, através de, antes de, depois de, a par de, de acordo com, em face de, por causa
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Literatura e Gramática: Revisão Completa

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Cantigas

Líricas (amor e amigo) e Satíricas (escárnio e maldizer).

Cantigas Líricas

  • Amor: eu lírico masculino (homem) escreve para uma mulher que é inatingível, objeto de um amor idealizado.
  • Amigo: eu lírico feminino (mulher) escreve para um homem que foi para a guerra; ela dialoga com a natureza ou com uma amiga.

Cantigas Satíricas

  • Escárnio: crítica indireta e sutil.
  • Maldizer: crítica direta e explícita.

Novelas de Cavalaria

Parte da literatura em prosa, com longos poemas de guerra (1189 a 1198).

Cancioneiros

Registros de obras e poemas da época, como o Cancioneiro da Ajuda.

Vassalagem Amorosa

Coita (sofrimento) do vassalo, funcionário do senhor feudal.

Formação de Palavras

Radical, afixos, desinência e vogal temática.

  • Radical: parte
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Conceitos Fundamentais da Linguística

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Fonema

O fonema é a menor unidade da língua, uma unidade abstrata, que possui características ideais para diferenciá-los todos, e serve para diferenciar palavras.

Som

O som é a realização do fonema, é a maneira que cada falante tem de pronunciar o fonema, ou um único fonema.

Sotaque

O sotaque é a força com que nós pronunciamos a sílaba, que é chamada a sílaba tônica.

Entonação

A entonação abrange a frase inteira. A curva melódica representa o humor e a expressão total.

Monema

O monema é o elemento que define a primeira articulação da linguagem. É a menor unidade, dotada de sentido e significado.

Declaração

A declaração é uma sequência constituída de uma ou mais palavras que adquirem um sentido completo em uma determinada... Continue a ler "Conceitos Fundamentais da Linguística" »

Modernismo Brasileiro: 2ª e 3ª Fases

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Segunda fase Modernista no Brasil - (1930-1945)
Estende-se de 1930 a 1945, sendo um período rico na produção poética e também na prosa. O universo temático se amplia e os artistas passam a preocupar-se mais com o destino dos homens, o estar-no-mundo.
Durante algum tempo, a poesia das gerações de 22 e 30 conviveram. Não se trata, portanto, de uma sucessão brusca. A maioria dos poetas de 30 absorveria parte da experiência de 22: liberdade temática, gosto da expressão atualizada ou inventiva, verso livre, anti-academicismo.
A poesia prossegue a tarefa de purificação de meios e formas iniciada antes, ampliando a temática na direção da inquietação filosófica e religiosa, com Vinícius de Moraes, Jorge de Lima, Augusto Frederico... Continue a ler "Modernismo Brasileiro: 2ª e 3ª Fases" »

h3 A Idade Média: Contexto, Literatura e Transição

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A Idade Média surgiu no Séc. V, com a invasão de Roma pelos germânicos. A Igreja tinha um grande poder na época, centro de tudo, manipulando a sociedade usando um pensamento Teocentrista (Deus no centro; é a visão de mundo cristã, que afirma a perfeição e a superioridade de Deus, centro de todas as coisas, e vê o ser humano como imperfeito e pecador).

A sociedade (como pobres, camponeses e cavaleiros) girava em torno dos Senhores Feudais, os grandes proprietários de terras.

Os cavaleiros, com o fim do império romano se viram sem função social, era preciso criar um novo papel. As trovas (consideradas literatura oral) circulavam nos castelos e nas cortes e era voltada para o deleite dos homens e das mulheres da nobreza e para

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Tucídides: O Pai do Realismo e a Balança de Poder

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Tucídides e o Conceito de Anarquia Internacional

Tucídides demonstrou, nos seus livros, um rigor de análise inesperado para a sua época. Nas suas análises dos conflitos bélicos, Tucídides não introduziu princípios metafísicos ou religiosos para explicar a ação das lideranças políticas e o comportamento das cidades-Estado helénicas. É referenciado tanto como o revelador da ciência política como o pai da história, pois ele não se preocupou apenas em descrever acontecimentos — a sua história traduz indagação e não mera descrição.

Os acontecimentos que analisa são apresentados de forma precisa, em ordem cronológica e com grande sobriedade, escrevendo assim história científica e não imaginação literária. Tucídides... Continue a ler "Tucídides: O Pai do Realismo e a Balança de Poder" »