Notas, resumos, trabalhos, provas e problemas de Medicina e Ciências da Saúde

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Técnica Anestésica em Odontologia: Passo a Passo e Tipos

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Técnica Anestésica

  • TÉCNICA ANESTÉSICA

1- Conhecer o paciente, as condições sistêmicas, escolher o melhor AL e dose máxima (anamnese).

2- Posicionar o paciente em posição supina para evitar síncope vasopressora.

3- Antissepsia da cavidade oral, descontaminação.

4- Secar o tecido com gaze estéril, remover fragmentos.

5- Aplicar anestésico tópico somente no local da perfuração.

6- Usar uma agulha afiada e esterilizada, somente no local da perfuração.

7- Estabelecer apoio firme, evitar apoiar o braço no paciente.

8- Tensionar o tecido.

9- Manter a seringa longe do paciente e sempre conversar com o paciente.

10- Avançar lentamente a agulha em direção ao alvo.

11- Aspirar sempre e contar os tubetes.

12- Infiltrar a solução lentamente.... Continue a ler "Técnica Anestésica em Odontologia: Passo a Passo e Tipos" »

Anti-hipertensivos: Guia Completo sobre Medicamentos e Tratamento

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Anti-hipertensivos

Hipertensão

A hipertensão é uma doença comum que afeta cerca de 15% a 20% da população brasileira, comprometendo órgãos como coração, rins, cérebro e olhos.

Pressão Arterial

A pressão arterial (PA) é a força exercida pelo sangue contra as paredes das artérias. Essa força é gerada pelo coração que bombeia o sangue através dos vasos.

Hipertensão Arterial

A hipertensão arterial (HTA) é caracterizada por níveis tensionais elevados, tanto sistólico quanto diastólico, acima dos limites considerados normais (PAS ≥ 140 mmHg e PAD ≥ 90 mmHg). Está associada a alterações metabólicas, hormonais e fenômenos tróficos (hipertrofias cardíacas e vasculares).

Organismo Hipertenso

Em um organismo hipertenso, as... Continue a ler "Anti-hipertensivos: Guia Completo sobre Medicamentos e Tratamento" »

Manejo de Casos Obstétricos Complexos

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1. 38s3d, perda de LA há 20h, sem dilatação e contração, temperatura 36,6°C

HD: Gravidez de Útero a Termo e Rotura Prematura de Membranas a Termo

Cond:

  • Internar.
  • Toque vaginal.
  • Indução do Trabalho de Parto (Misoprostol).
  • Exames de rotina (VDRL e Tipagem Sanguínea/Teste Rápido).
  • Antibioticoterapia (Penicilina Cristalina).

2. 20 anos, 30s4d, dilatação 3cm, apagamento 80%, bolsa íntegra, Dinâmica Uterina presente

HD: Gravidez de Útero a Termo Prematuro e Início de Trabalho de Parto Prematuro

Cond:

  • Internar.
  • Corticoterapia.
  • Antibioticoterapia (Ampicilina + Azitromicina).
  • Tocólise (Nifedipina).
  • Exames de rotina (VDRL e Tipagem Sanguínea/Teste Rápido).
  • Exames para conduta conservadora (Hemograma, Urocultura e USG).

3. 29 anos, 26s, Coombs indireto

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Tolerância Imunológica e Autoimunidade: Imunidade Adquirida

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Tolerância Imunológica e Autoimunidade: Imunidade Adquirida (Resposta Imune Humoral)

Tolerância Imunológica e Autoimunidade é definida como a não responsividade a um antígeno, induzida pela exposição prévia a este antígeno. Distúrbios na autotolerância = Autoimunidade.

Tolerância Central dos Linfócitos T: Ocorre no timo (medula óssea) durante o amadurecimento dos linfócitos T. As proteínas próprias são processadas e apresentadas aos linfócitos T imaturos pelas APCs (células apresentadoras de antígenos). Os linfócitos T imaturos que reconhecem antígenos próprios com alta avidez:

  • Sofrem apoptose (morte) ou mudança (edição) dos receptores ou diferenciam-se em Células T reguladoras (Tregs).
  1. Precursor linfoide => Linfócitos
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Imunidade Humoral: Ativação e Funções dos Linfócitos B

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Imunidade Adquirida: Resposta Imune Humoral

A imunidade humoral é mediada por anticorpos produzidos pelos linfócitos B. Anticorpos, também conhecidos como imunoglobulinas, são glicoproteínas estruturalmente similares, produzidas em formas ligadas à membrana ou secretadas pelos linfócitos B.

Ativação dos Linfócitos B

Dois tipos de antígenos microbianos podem induzir respostas robustas de anticorpos:

  1. Antígenos multivalentes de origem microbiana podem ativar as células B através do receptor (BCR), sem auxílio de células T (Linfócitos T independentes).
  2. Antígenos proteicos microbianos podem ser apresentados por células B para as células TCD4+, resultando em respostas dependentes de células T, onde as células T ativam os linfócitos
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Tratamento Nutricional na Doença Renal Crônica

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Tratamento Nutricional na Doença Renal Crônica

O tratamento nutricional para doença renal crônica (DRC) dependerá da fase em que se encontra a pessoa portadora de tal doença: fase não-dialítica (tratamento conservador) ou fase dialítica.

Na fase não-dialítica, o tratamento nutricional tem como objetivo retardar ou evitar a progressão da doença renal através de medidas nutricionais que promovam o controle adequado da hipertensão arterial sistêmica, da hiperfosfatemia, da acidose metabólica e do consumo proteico1.

Em relação à restrição proteica, estudos clínicos e de meta-análise têm demonstrado seu benefício, tanto sobre o ritmo de progressão quanto sobre a sintomatologia urêmica1.

Essa manipulação dietética reduz... Continue a ler "Tratamento Nutricional na Doença Renal Crônica" »

Órteses AFO, HKFO, Anatomia e Fórmulas

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Tipos de Órteses

AFO de Tração

Indicado principalmente em contraturas graves de tornozelo (músculo gastrocnêmio) e para pacientes acamados.

AFO Dinâmica

  • Permite movimento passivo de dorsiflexão.
  • Limita a flexão plantar.
  • Indicada para espasticidade mínima, lesões de nervos periféricos e neuropatia periférica.

AFO Articulado

  • Bloqueia a flexão plantar e permite a dorsiflexão.
  • Indicado para pacientes deambuladores com controle voluntário da dorsiflexão, mas não da flexão plantar.
  • Contraindicado em casos de contratura de tornozelo e rigidez mecânica (artrodese).

HKFO (Órtese Pélvico-Podálica)

Indicação:

  • Instabilidade de quadril devido à paralisia de membros inferiores (sequelas paralíticas e irreversíveis).
  • Pacientes sem controle pélvico
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Tipos, causas e características da inflamação crônica e distúrbios da circulação

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Tipos de evolução da inflamação aguda

Quando a lesão é pequena, ao se eliminar o agressor, tecido volta ao normal.

Cicatrização

Destruição do tecido, onde a área lesionada é substituída por uma cicatriz, e perda de função do local.

Progressão para inflamação crônica

Ocorre quando o agente agressor não é eliminado pelo processo inflamatório agudo.

Ocorrência da inflamação crônica

Após uma inflamação aguda, ou diante de uma resposta imune, ou resposta de baixo grau e latente, onde não tem sinais cardinais visíveis/notáveis.

Causas da inflamação crônica

Infecções persistentes por microrganismos, autoimunidade, exposição prolongada a agentes potencialmente tóxicos.

Características da inflamação crônica

Infiltrado... Continue a ler "Tipos, causas e características da inflamação crônica e distúrbios da circulação" »

Classificação e cuidados com feridas cirúrgicas

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Classificação da ferida cirúrgica

1. Quanto ao agente causador

  • Incisas ou cirúrgicas
  • Contusas
  • Lacerantes
  • Perfurantes

2. Quanto ao grau de contaminação

  • Limpas
  • Limpas-contaminadas
  • Contaminadas
  • Infectadas

3. Quanto ao comprometimento tecidual

  • Estágio I
  • Estágio II
  • Estágio III
  • Estágio IV

Cicatrização

  • Primeira intenção
  • Segunda intenção
  • Terceira intenção

Fatores que podem comprometer a ferida

  • Infecção
  • Hemorragia
  • Deiscência e evisceração

Cuidados

A ferida deve ser lavada com água corrente e sabonete neutro e seca com toalha macia, sem movimentos de fricção ou pressão sobre o local. Não há necessidade de utilizar qualquer antisséptico, somente manter o local limpo e seco, pois a oxigenação favorece a cicatrização. Quando se utiliza curativo,... Continue a ler "Classificação e cuidados com feridas cirúrgicas" »

Toxoplasmose: Aspectos Clínicos, Diagnóstico e Tratamento

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Toxoplasmose

Toxoplasma gondii

Protozoário do filo apicomplexa - intracelular obrigatório Infecção discreta, que atinge mais de 60% da população no Brasil

Formas clínicas graves > Transmissão via uterina / Indivíduos imunodeprimidos

Toxoplasma

BIOLOGIA ESTÁGIOS E MORFOLOGIA > Reprodução intracelular (assexuada) /Multiplicação por endodiogenia /Esporozoítos (Oocistos) / Taquizoítos (Pseudocistos e formas livres) / Bradizoítos (cistos tissulares) / Complexo Apical : Organelas do aparelho excretor

Esporozoítos (Oocistos)

• 10 – 12 mm de diâmetro • Forma subesférica ou elipsóide • 1- 5 dias para esporulação no solo (esporogonia) • Forma infectante do ciclo

Taquizoítos (pseudocistos e formas livres)

• 4-8 mm... Continue a ler "Toxoplasmose: Aspectos Clínicos, Diagnóstico e Tratamento" »