Apontamentos, resumos, trabalhos, exames e problemas de Filosofia e Ética

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Racionalismo e a Teoria do Conhecimento

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Sujeito é objeto tem de ser transcendentes e heterogéneos ou seja as suas origens sai diferentes e nenhum deles pode ocupar o lugar do outro para que se verifique a apreensão dos mesmos.

Racionalíssimo e a teoria do conhecimento que tem como fonte de conhecimento o pensamento ou a razão.
Racionalistas enfatizam o papado da razão pois esta só por si e sem auxílio da experiência garante a aquisição e justificação do conhecimento. Desprezam o papel dos sentidos e defendem que o conhecimento para merecer esse nome deve ser necessariamente lógico e universal.


Razão e a única fonte capaz de grantir um conhecimento que mereça o seu nome , capaz de resistir a qualquer dúvida. Descartes procurou combater o ceticismo e reabilitar a razão.
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Conceitos Fundamentais da Filosofia: Ética e Escolas de Pensamento

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1. O que é Ética?

A palavra ética é de origem grega, derivada de ethos, que diz respeito ao costume, aos hábitos dos homens. Teria sido traduzida em latim por mos ou mores (no plural), sendo essa a origem da palavra moral. Uma das possíveis definições de ética seria a de que é uma parte da filosofia (e também pertinente às ciências sociais) que lida com a compreensão das noções e dos princípios que sustentam as bases da moralidade social e da vida individual. Em outras palavras, trata-se de uma reflexão sobre o valor das ações sociais, consideradas tanto no âmbito coletivo quanto no âmbito individual.

A ética seria uma reflexão acerca da influência que o código moral estabelecido exerce sobre a nossa subjetividade e

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A importância da dúvida e o princípio do cogito na filosofia de Descartes

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Sujeito e objeto: transcendentes e heterogêneos

Os sujeitos e objetos têm que ser transcendentes e heterogêneos, suas origens são diferentes e nenhum deles pode ocupar o lugar do outro para que a apreensão dos mesmos seja verificada.

Descartes reconhece que existem conhecimentos verdadeiros e conhecimentos falsos. Ele tenta aplicar o modelo do raciocínio matemático à atividade filosófica e começa avaliando a solidez das bases do conhecimento através da criação de um método constituído por 4 regras: evidência, análise, ordem e enumeração.
Ele destaca a evidência que ordena que consideremos como falso aquilo que não for absolutamente verdadeiro e distinto.
A dúvida é então um instrumento metodológico, pois é a forma de aplicá-
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Objetividade Científica: Perspectivas de Popper e Kuhn

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Limitações do Uso de Instrumentos de Medida

Na prática científica, especialmente nas ciências empíricas, o uso de instrumentos de medida é frequentemente considerado uma ferramenta poderosa para a objetivação. Esses instrumentos permitem quantificar e expressar grandezas, o que é crucial para alcançar a desejada descrição objetiva e rigorosa do mundo.

No entanto, a história da ciência revela uma série de instrumentos que, por serem menos precisos, foram substituídos por outros mais sensíveis e completos, permitindo o avanço da pesquisa científica. É importante reconhecer que não é possível observar ou medir um objeto sem interferir nele, alterando-o de tal forma que o objeto que sai de um processo de medição não é... Continue a ler "Objetividade Científica: Perspectivas de Popper e Kuhn" »

Ética: Kant vs. Stuart Mill

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Sobre o Valor Moral das Ações

Acerca do valor moral das ações, surgem duas teorias distintas: a teoria deontológica de Kant e a teoria consequencialista de Stuart Mill.

Teoria Deontológica de Kant

A teoria deontológica de Kant é uma teoria não consequencialista. Ou seja, é uma teoria segundo a qual certas ações devem ou não ser realizadas, independentemente das consequências que resultem da sua realização ou não realização. Portanto, esta teoria defende que nem só as consequências das nossas ações as tornam certas ou erradas. Muitas ações são erradas, mas todos nós temos que respeitar certos deveres que proíbem essas ações.

Kant defende que as ações resultam de um princípio moral fundamental (imperativo categórico)... Continue a ler "Ética: Kant vs. Stuart Mill" »

Renascimento: Humanismo, Reforma e Ciência

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A concepção medieval cristã via o homem como o ser supremo da criação divina e a Terra era o centro do universo. A teoria de que a Terra era o centro do mundo, o geocentrismo (a teoria que postulava que a Terra é o centro do universo), era uma explicação que justificava tal visão.

Após a Idade Média, há um período de transição entre os séculos XV e XVI para a Idade Moderna, que significou ruptura com a tradição cristã anterior, fundamentada em Deus, e passou-se a valorizar o homem.

Humanismo Renascentista

É o período chamado Humanismo Renascentista, marcado por:

  • Artes plásticas
  • Valorização do homem: liberdade e criatividade

É o momento em que se rompe com a visão sagrada e teológica na arte, no pensamento, na política... Continue a ler "Renascimento: Humanismo, Reforma e Ciência" »

Materialismo Histórico: Conceitos e Categorias Essenciais

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O Materialismo Histórico é a filosofia da sociedade e da história do marxismo. Marx assumiu que o conhecimento da sociedade, do homem e da história exige uma ciência cujo objeto é radicalmente fundamental, epistemológica e com métodos diferentes das ciências naturais. O Materialismo Histórico, Marx pensava, é a verdadeira ciência dos fenômenos humanos (sociais e históricos), e é apresentado como uma teoria científica das condições econômicas ou materiais da sociedade e da história. A ideia principal do Materialismo Histórico é que a história não é uma sequência de eventos acidentais resultantes da ação individual de alguns personagens ou de sujeitos imaginários, como a providência, o destino ou o espírito do povo... Continue a ler "Materialismo Histórico: Conceitos e Categorias Essenciais" »

A Epistemologia de Kuhn e a Objetividade Científica

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Explique por que razão os critérios objetivos são insuficientes para explicar a forma como se dá a escolha das teorias científicas, segundo Kuhn.

Segundo Kuhn, existem princípios ou critérios objetivos de escolha das teorias (como exatidão, consistência, alcance e fecundidade). Contudo, estes critérios são insuficientes para explicar a forma como se dá a escolha das teorias científicas, devido à incomensurabilidade dos paradigmas. Uma vez que os paradigmas não podem ser comparados objetivamente, teremos de recorrer a critérios subjetivos para comparar os critérios objetivos. Os critérios subjetivos estão presentes na discussão e na defesa das teorias científicas.

Que crítica se pode apresentar à epistemologia de Kuhn?

  • A
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Mito e Filosofia: Da Explicação Sobrenatural ao Pensamento Racional

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Definição de Mito: Narrativas da Grécia Antiga

Mitos são narrativas utilizadas pelos povos gregos antigos para explicar fatos da realidade e fenómenos da natureza, as origens do mundo e do ser humano, que não eram compreendidos por eles. A explicação para estes acontecimentos e fenómenos eram os deuses e as divindades míticas, aos quais eram atribuídos sentimentos, emoções e ambições humanas, como a imortalidade e a omnipotência (poder absoluto). Estes fatos eram considerados o efeito da vontade dos deuses, o que os tornava imprevisíveis.

A Importância do Mito e a Busca por Respostas

O pensamento mítico assenta na explicação sobrenatural do mundo, buscando dar resposta aos problemas e às questões que o universo apresentava.... Continue a ler "Mito e Filosofia: Da Explicação Sobrenatural ao Pensamento Racional" »

Fundamentos da Argumentação e Retórica: Conceitos Essenciais

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Demonstração

Visa mostrar a relação necessária entre a conclusão e as premissas. Caracteriza-se pela univocidade própria da lógica e das suas regras, permitindo uma única interpretação pela pobreza da linguagem formal. Demonstrar é fornecer provas lógicas irrecusáveis, encadeando proposições de tal modo que, a partir da primeira, se é racionalmente constrangido a aceitar a conclusão.

Argumentação

Visa provocar a adesão do auditório a uma tese verosímil, plausível, preferível e provável. Caracteriza-se pela equivocidade própria da linguagem natural, permitindo uma pluralidade de interpretações pela riqueza da linguagem natural. Argumentar é fornecer razões a favor ou contra uma determinada tese ou conclusão.

Ethos,

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