Apontamentos, resumos, trabalhos, exames e problemas de Filosofia e Ética

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Tipos de Pareceres de Auditoria: Uma Visão Geral

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1. Tipos de Pareceres de Auditoria

2. Parecer Sem Ressalva

Emitido quando o auditor conclui que as demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com os princípios fundamentais de contabilidade e as normas brasileiras de contabilidade (NBCT 11).

3. Parecer Com Ressalva

Modificado no parágrafo de opinião, com a expressão “exceto por”, “exceto quando” ou “com exceção de”, referindo-se aos efeitos do assunto objeto da ressalva. Quando o auditor emitir parecer com ressalva, adverso ou com abstenção de opinião, deve ser incluída descrição clara de todas as razões que fundamentaram o seu parecer, essas informações devem ser apresentadas.

4. Parecer Adverso

Emitido em parágrafo específico do parecer quando o auditor... Continue a ler "Tipos de Pareceres de Auditoria: Uma Visão Geral" »

Filosofia da Ação Humana: Liberdade, Valores e Escolha

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Ação Humana: Conceitos Fundamentais

Definição de Ação

Ação: Acontecimentos únicos que ocorrem num espaço e num certo período de tempo.

Nem todos os atos são ações humanas (ex: terramoto, trovoada).

Ações são acontecimentos que requerem um agente (a pessoa que pratica a ação), e a sua ação dependerá da sua consciência, crenças e desejos.

Nem todos os acontecimentos que envolvem agentes são ações. Exemplo: João caiu acidentalmente. A queda foi algo que lhe aconteceu, mas que ele não fez.

Ações são acontecimentos que consistem em algo que um agente fez, podendo ter sido incentivado por uma crença ou desejo do agente.

Ação: Vários Significados

Ato Humano: Atos conscientes, voluntários, intencionais.

Homem vs. Animal:

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Teorias da Argumentação: Perelman, Habermas e Alexy

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Trabalho de Argumentação e Lógica

1. Qual é o mote da teoria da argumentação de Perelman? Por que Perelman chama a sua fundamentação de "nova retórica"?

R: O mote da argumentação de Perelman está na procura de estabelecer uma lógica dos juízos de valor estribada no modelo jurídico de raciocínio. Pretendia, com isso, estender à filosofia e outras áreas de interesse da razão prática, o uso de uma racionalidade não demonstrativa, inspirada num modelo argumentativo, que fornecesse uma lógica dos juízos de valor. A Teoria da Argumentação, ou Nova Retórica, surgiu com a rejeição do Positivismo Lógico, o qual buscava tornar a linguagem natural mais pura e ajustá-la sobre uma linguagem científica, primando pela força dos... Continue a ler "Teorias da Argumentação: Perelman, Habermas e Alexy" »

Racionalismo vs. Empirismo: Razão e Experiência no Conhecimento

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Racionalismo vs. Empirismo: Fontes do Conhecimento

O Racionalismo e o Empirismo divergem nas suas fontes primárias de conhecimento: a razão e a experiência sensível, respetivamente. Para o Racionalismo, o conhecimento emana da razão, sendo a priori, logicamente necessário e universalmente válido. Em contrapartida, o Empirismo postula que a mente é uma tábua rasa, na qual a experiência escreve; nada existe na razão que não tenha sido previamente apreendido pelos sentidos.

Descartes: A Dúvida Metódica e o Cogito

René Descartes inicia o seu percurso filosófico pela dúvida hiperbólica, questionando tudo o que possa suscitar a mínima incerteza, desde os dados sensoriais às verdades matemáticas. Nesta jornada de dúvida, descobre... Continue a ler "Racionalismo vs. Empirismo: Razão e Experiência no Conhecimento" »

Análise das Teses sobre o Estado: Organicista, Marxista, Voluntarista

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Principais Teses sobre a Origem e Natureza do Estado

(Ver Capítulos 14 e 15 para mais detalhes)

3. Teses Organicistas

Estas teses oscilam entre a consideração do Estado como unidade espiritual e a equiparação a um organismo natural ou biológico. A primeira vertente, no seguimento da escola histórica alemã, defende que o Direito e o Estado são expressões do espírito de um povo, como princípio vital. A segunda vertente liga-se ao positivismo e ao cientismo, que procuram alargar ao domínio do político e do jurídico os esquemas dos cientistas da natureza, encarando o Estado como um ser vivo.

4. Tese Marxista

Aqui, o Estado surge sem substância própria perante a economia, sendo uma consequência da sociedade sem classes e uma máquina... Continue a ler "Análise das Teses sobre o Estado: Organicista, Marxista, Voluntarista" »

Teoria Crítica e Fenomenologia: Reflexões sobre Indivíduo, Sociedade e Conhecimento

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Teoria Crítica: Indivíduo e Sociedade

A afirmação de que "a contribuição do indivíduo não depende só dele, mas também da sociedade" reflete a visão de Max Horkheimer e da Teoria Crítica em relação à interação entre o indivíduo e a sociedade. Essa perspectiva enfatiza a ideia de que as ações e contribuições individuais não podem ser compreendidas de forma isolada, mas devem ser vistas no contexto das estruturas e influências sociais mais amplas. O indivíduo e a sociedade devem contribuir.

Horkheimer argumentou que a metafísica é uma parte de uma concepção mitológica ou pré-científica que foi liquidada pelo pensamento científico moderno. Ele também argumenta que a sociologia tradicional, que se baseia na observação... Continue a ler "Teoria Crítica e Fenomenologia: Reflexões sobre Indivíduo, Sociedade e Conhecimento" »

Antropologia: Descoberta e Estranhamento

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Descoberta do Novo Mundo

A gênese da reflexão antropológica é contemporânea à descoberta do Novo Mundo. A partir desse período, o problema das descontinuidades e das diferenças culturais se projetou sobre a consciência ocidental de modo súbito e dramático.

Chegou-se a duvidar da condição humana do aborígene.

A teoria monogenista, segundo a qual todas as raças humanas descendem de um único ramo, foi posta em dúvida.

Estranhamento

Os homens da Renascença, ao estudarem outras culturas, especialmente a cultura greco-romana, desenvolveram um método intelectual que pode ser denominado técnica do estranhamento.

Estranhamento significa perplexidade diante de uma cultura diferente. Essa perplexidade implica reconhecer que algo, antes considerado... Continue a ler "Antropologia: Descoberta e Estranhamento" »

Conhecimento Vulgar vs. Científico e Evolução da Ciência

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Conhecimento Vulgar

Conhecimento relativamente superficial e acentuadamente prático, partilhado por uma cultura e transmitido de forma acrítica de geração em geração. Está ligado às atividades quotidianas, resultando de generalizações baseadas na experiência e na prática. É espontâneo, sensitivo, superficial, subjetivo, assistemático, imetódico e dogmático.

Conhecimento Científico

Representa um nível de conhecimento mais aprofundado do real. Transforma qualidades em quantidades, unifica racionalmente a diversidade empírica e estabelece relações entre os fenômenos observados. É objetivo, metódico, preditivo, revisível, provisório e formula teorias e leis.

Evolução da Ciência

Ciência Antiga

Teórica, levantava questões,... Continue a ler "Conhecimento Vulgar vs. Científico e Evolução da Ciência" »

A Natureza do Conhecimento Científico e os Métodos de Popper

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A Natureza Aproximada do Conhecimento Científico

As novas descobertas científicas, concretamente na física do início do século XX, vieram mostrar a impossibilidade de um conhecimento absoluto da realidade. Tão-somente é possível um conhecimento aproximado. Este conhecimento é aproximado por duas razões:

A primeira diz respeito à extrema complexidade da realidade que se quer conhecer.

A segunda diz respeito à própria imagem do cientista, que já não é visto como um sujeito imparcial e rígido, mas sim como um indivíduo com uma história pessoal que irá influenciar os seus atos científicos.

Além disso, a ciência perde o seu estatuto quase divino de tudo conhecer e de tudo resolver, pois, a partir do século XX, os mistérios avolumam-... Continue a ler "A Natureza do Conhecimento Científico e os Métodos de Popper" »

Tipos de Conhecimento, Pesquisa e Normas ABNT

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Tipos de Conhecimento

  1. Senso Comum (Empírico)

    Características:

    • Transmitido de geração em geração;
    • Baseado na imitação;
    • Empírico;
    • Superficial;
    • Sensitivo;
    • Subjetivo (experiência pessoal);
    • Acrítico;
    • Valorativo – baseado em ânimo e emoções;
    • Reflexivo – observação do objeto (limitada);
    • Assistemático – baseado em experiências, não em um método científico;
    • Falível;
    • Inexato.
  2. Religioso

    Características:

    • Sistemático (há origem, finalidade, significado);
    • Não verificável (fé), baseado em evidências da revelação divina.
  3. Filosófico

    O conhecimento filosófico é caracterizado pelo esforço da razão pura para questionar os problemas humanos.

    Características:

    • É valorativo – baseado em ânimo e emoções;
    • Proveniente da experiência (dedutivo)
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