Apontamentos, resumos, trabalhos, exames e problemas de Filosofia e Ética

Ordenar por
Matéria
Nível

Contratualismo: Locke, Rousseau e Durkheim

Classificado em Filosofia e Ética

Escrito em em português com um tamanho de 3,19 KB

John Locke

Locke era um contratualista.
Para ele, no Estado de Natureza, o homem vivia em um ambiente de paz. Os DIREITOS NATURAIS eram: vida, liberdade, propriedade e felicidade. Mais perfeita igualdade e liberdade (PRÉ-CONTRATO SOCIAL).
JUSNATURALISMO – Estado de Natureza, Contrato Social e Sociedade Política.
Para Locke, o Estado deve regular apenas alguns aspectos e não deve fazer o papel de Leviatã que manda em tudo. LIBERALISMO POLÍTICO, Estado pacífico.
Liberdade e Tolerância religiosa devem ser respeitados.
TEORIA DA PROPRIEDADE – Vida, liberdade e bens. Que são Direitos Naturais, anteriores ao Estado.
CONTRATO SOCIAL = CRIAR O ESTADO.
ESTADO = JUIZ IMPARCIAL, - resolver conflitos que venham a existir no Estado de Natureza. (Justiça
... Continue a ler "Contratualismo: Locke, Rousseau e Durkheim" »

Karl Popper: Demarcação, Falsificacionismo e Progresso Científico

Classificado em Filosofia e Ética

Escrito em em português com um tamanho de 3,49 KB

Karl Popper: O Problema da Demarcação

Para Karl Popper, o problema central da filosofia da ciência reduz-se ao que ele designa por problema da demarcação: O que permite distinguir as teorias científicas das não científicas?

  • Tese Central do Positivismo Lógico: Um enunciado é científico se, e somente se, for verificável.
  • Tese Central de Popper: Um enunciado é científico se, e somente se, for falsificável.

Para os positivistas, uma hipótese é científica se puder ser verificada empiricamente, através do método indutivo-experimental. O conhecimento factual, estabelecido através da observação, incrementa o poder de predição e distingue a ciência da não ciência.

Popper foi cético relativamente ao poder preditivo da indução... Continue a ler "Karl Popper: Demarcação, Falsificacionismo e Progresso Científico" »

Evolução do Pensamento Jurídico

Classificado em Filosofia e Ética

Escrito em em português com um tamanho de 52,06 KB

Só́crates Os seus ensinamentos chegam até nós através do seu discípuló Platão. Em Só́crates a lei natural (estava) no cerne do homem8, o que quer dizer que é “dentro” do ser humano que se encontra a razão. O que incumbe, portanto, ao Homem fazer será recorrer ao seu intelecto, porque através da sua atividade intelectual conseguirá traduzir o racional, a tal lei natural, em conceitos e dos quais sairá o produto final: a lei humana. Com isto, há uma ligação da lei humana à lei natural, tendo fundamentos ônticos e não já́ arbitrários como diziam os sofistas. Se assim o é, então pára este filó́sofo o Estado não será um produto de convenção social, mas o Estado é sim imprescindível pára... Continue a ler "Evolução do Pensamento Jurídico" »

Semiótica de Charles Peirce: Categorias, Signos e Interpretantes

Classificado em Filosofia e Ética

Escrito em em português com um tamanho de 4,14 KB

Forças Brutas

Pragma

É o que existe, mas não necessariamente é material. Exemplo: Sonho, pensamento. Localizado no tempo e no espaço.

Mente

Inteligência.

Signo, Objeto e Interpretante

Signo

Ideia que já existe na mente.

Interpretante

Segundo signo criado, semelhante ou mais desenvolvido ao que já existe na mente.

Objeto

Coisa representada.

Categorias e Tipos de Signos

  • Primeiridade:

    Quali-signo; Ícone; Rema.
  • Secundidade:

    Sin-signo; Índice; Dicente.
  • Terceiridade:

    Legi-signo; Símbolo; Argumento.

Representamen (Signo em Si)

  • Quali-signo:

    Qualidade ou adjetivos. Qualidades são gerais, não pertencem a um único objeto, não são absolutas e podem ser corporificadas em qualquer objeto. Exemplo: Brilho.
  • Sin-signo:

    Singular. Tem relação estreita com o objeto,
... Continue a ler "Semiótica de Charles Peirce: Categorias, Signos e Interpretantes" »

Teorias da Comunicação: Estruturalismo e Marshall McLuhan

Classificado em Filosofia e Ética

Escrito em em português com um tamanho de 4,2 KB

Escola Sociológica Europeia: O Método Estruturalista

A Escola Sociológica Europeia, com foco no método estruturalista, teve seu início nos anos 50, mas ganhou maior relevância na década de 60, na França. É importante notar que nem todos os seus teóricos eram franceses; alguns, por exemplo, vieram da Argentina.

Esses teóricos utilizam o método estruturalista, cuja ideia central é compreender as partes que formam um todo, ou seja, o sistema. Diferentemente do positivismo e do marxismo, que abordam a totalidade da sociedade da comunicação, o estruturalismo foca em elementos específicos.

O estruturalismo, por sua vez, trabalha com a Semiologia, uma ciência proposta no início do século XX para estudar todos os signos. Seu objetivo... Continue a ler "Teorias da Comunicação: Estruturalismo e Marshall McLuhan" »

Ética, Moral e Direito: Uma Análise Filosófica

Classificado em Filosofia e Ética

Escrito em em português com um tamanho de 19,75 KB

Ética

É a reflexão sobre as normas, analisando-as, questionando-as, explicando-as e pondo-as em causa. Para Aristóteles, é o reflexo sobre a experiência e a conduta humana sobre temas como o reto/não reto, justiça e injustiça...

Moral

É um conjunto de regras/normas que a maioria dos indivíduos de uma determinada comunidade aceitam como correto ou adequado, sem refletirem sobre o seu significado ou necessidade, ou seja, como um hábito.

Deontologia

O termo significa dever ou “Deontós” de obrigação, isto é, o que se deve fazer, e “Logos” que significa discurso ou tratado. Assim, surge deontologia que representa um conjunto de deveres, princípios e normas adotadas por um determinado grupo profissional. A deontologia estabelece... Continue a ler "Ética, Moral e Direito: Uma Análise Filosófica" »

Pensamento Jurídico: Da Grécia Antiga à Era Moderna

Enviado por clara77 e classificado em Filosofia e Ética

Escrito em em português com um tamanho de 23,57 KB

PENSAMENTO JURÍDICO GREGO

Conceção Democrática de Direito

Na Grécia Antiga, o direito era concebido de forma democrática, com os cidadãos da polis legitimando o poder político. No entanto, esse acesso era vedado a mulheres, escravos e estrangeiros.

O direito era visto como proveniente de uma ordem natural das coisas, e o direito positivo deveria estar em conformidade com essa ordem. Não havia divergência entre direito natural e direito positivo, e acreditava-se que não havia homem sem Estado, nem Direito sem Estado.

SÓCRATES

Sócrates, um racionalista crente na razão humana, associava-se a uma visão intelectualista. Ele estabeleceu uma ligação entre a lei da vontade humana (direito e estado) e o princípio intelectualíssimo da razão.... Continue a ler "Pensamento Jurídico: Da Grécia Antiga à Era Moderna" »

A Arte e a Estética: Debates e Questões Fundamentais

Classificado em Filosofia e Ética

Escrito em em português com um tamanho de 3,86 KB

Ausência de Critério Consensual na Legitimação Artística

Romantismo, movimento de defesa de uma espontaneidade criadora, imaginativa e voltada para a realização estética do homem.

Uma Teoria do Belo

Juntamente com a razão, a imaginação e a sensibilidade são fatores indispensáveis para a nossa apreensão do mundo e das coisas.

Estabelecer uma relação de independência frente à conjuntura política imediata.

Veicular imagens de caráter ideológico manipuladoras do desejo.

Considerando que tanto o gosto do artista quanto os gostos do público são individuais e incomparáveis e que, portanto, “gosto não se discute”, a Estética como disciplina da filosofia está destinada ao fracasso, pois não é possível dar universalidade ao... Continue a ler "A Arte e a Estética: Debates e Questões Fundamentais" »

O Homem: Aprendizado, Trabalho e a Utilização de Instrumentos

Classificado em Filosofia e Ética

Escrito em em português com um tamanho de 3,55 KB

O Homem Aprende a Ser Homem:

Não queremos dizer com isso que o homem esteja subtraído do campo de ação das leis biológicas, mas que as modificações biológicas hereditárias não determinam o desenvolvimento social. A criança aprende e reproduz o curso do desenvolvimento histórico da humanidade. O histórico do homem e da humanidade dão-lhe sustentação. As condições biológicas permitem ao homem apropriar-se da cultura e formar as capacidades e funções psíquicas.

A única aptidão inata no homem é a aptidão para a formação de outras aptidões. Essas aptidões se formarão a partir do contato com o mundo dos objetos e com fenômenos da realidade objetiva, resultado da experiência sócio-histórica da humanidade.

Os instrumentos... Continue a ler "O Homem: Aprendizado, Trabalho e a Utilização de Instrumentos" »

Justiça e Equidade no Direito: Uma Análise da Lei Injusta e da Argumentação Jurídica

Classificado em Filosofia e Ética

Escrito em em português com um tamanho de 19,66 KB

JUSTIÇA – Conjunto de valores que impõe ao Estado e a todos os

cidadãos a obrigação de dar, atempadamente, a cada um o que lhe é devido.

A EQUIDADE (ao serviço da justiça): como resolução de conflitos jurídicos assente na aplicação da justiça conforme as circunstâncias de cada caso concreto, constitui uma medida de correção (com função dulcificadora / flexibilizadora e corretiva) da lei geral e abstrata, afastando uma lei que, se aplicada ao caso concreto, geraria injustiça ou iniquidade. 

LEI INJUSTA

Por Michael que tem uma posição positivista onde diz que desde que a lei fosse validamente criada manter-se-ia em vigor fosse ou não justa. Já José Ferreira Borges diz que só será uma lei verdadeira aquela que passou... Continue a ler "Justiça e Equidade no Direito: Uma Análise da Lei Injusta e da Argumentação Jurídica" »