Apontamentos, resumos, trabalhos, exames e problemas de Filosofia e Ética

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Hegel e a Alienação na Fenomenologia do Espírito

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A primeira surge mais claramente na Fenomenologia, como o berço da filosofia hegeliana. Quando ele vê, por exemplo, a riqueza, o poder do Estado, etc., como essências alienadas para os seres humanos, isso ocorre apenas em um especulativo... Eles são entidades ideais e, portanto, apenas um estranhamento filosófico puro, isto é, abstrato. Todos os movimentos terminam com o conhecimento absoluto. O pensamento abstrato é justamente onde esses objetos são perdidos e esse é apenas um pensamento abstrato diante de sua pretensão de realidade. O filósofo (uma forma abstrata, então, do homem alienado) está como o mundo alienado. A história toda e qualquer alienação de revogação da venda não é o caso, mas a história da produção... Continue a ler "Hegel e a Alienação na Fenomenologia do Espírito" »

Marx e a Alienação na Sociedade Atual

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Karl Marx é um filósofo que não deixa ninguém indiferente nos nossos tempos, tamanha a sua importância que ainda hoje está presente em muitos debates. Gostaria de refletir, utilizando o conceito de **alienação** na nossa sociedade em diversas áreas, procurando onde ela não se manifesta.

Para começar, devemos seguir os passos de Marx e comparar o seu conceito no trabalho e na economia. É claro que somos **alienados**, pois qualquer trabalho depende de um **capitalista** que explora. Apesar de cumprir os nossos direitos como trabalhadores, o benefício obtido pelo nosso trabalho é muito menor. Consideremos o jogador de futebol: ele treina intensamente durante a semana para jogar com força total, seguindo as ordens do seu treinador.... Continue a ler "Marx e a Alienação na Sociedade Atual" »

Descartes: A Quinta Meditação e a Prova de Deus

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A Quinta Meditação e a Existência de Deus

Na Quinta Meditação, Descartes desenvolve uma prova demonstrativa da existência de Deus. Ele encontra em si a ideia de Deus e sabe que, de forma clara e distinta, a existência eterna pertence a ela, da mesma maneira que sabe que a ideia de um triângulo pertence necessariamente a três ângulos que somam dois ângulos retos. Mesmo que nenhum dos resultados acima fosse verdadeiro, a verdade da existência de Deus seria como as verdades matemáticas.

No início, Descartes pensa que a essência da ideia de um triângulo e de Deus não prova a sua existência extramental. No entanto, a crítica à hipótese do gênio do mal permanece válida se levarmos em conta as críticas acima expostas, e todas... Continue a ler "Descartes: A Quinta Meditação e a Prova de Deus" »

Teorias da Comunicação: Pressuposições, Implicaturas e Cultura de Massa

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Pressuposições

É a informação não explícita, abordada por certas declarações, que serve à interpretação de tais declarações e cuja verdade é dada como certa pelos participantes no encontro comunicativo. Quando um remetente fornece uma informação na forma de um pressuposto, está a criar um conflito, pedindo ao destinatário que compartilhe essa ideia como algo comum. Por isso, muitos autores afirmam que os pressupostos 'aprisionam os destinatários'. Dizemos que as pressuposições exigem de nós, mas não as estamos impondo. São classificadas como: lógico-semânticas, pragmáticas e enciclopédicas ou gerais.

Pressuposições Pragmáticas:

Condições normais de atos ilocucionários, são o que não é dito para se inferir... Continue a ler "Teorias da Comunicação: Pressuposições, Implicaturas e Cultura de Massa" »

Filosofia Essencial: Pensadores e Conceitos Chave

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Direito Natural: A Visão de Hobbes

Hobbes concebe o direito natural como “a liberdade que cada homem tem de usar livremente o próprio poder para a conservação da vida e, portanto, para fazer tudo aquilo que o juízo e a razão considerem como os meios idôneos para a consecução desse fim” [13]. O Direito Natural nasce a partir do momento em que surge o Homem. Contudo, Hobbes considerava que esse direito natural levaria à guerra de todos contra todos e à destruição mútua, tornando necessária a criação de um direito positivo ou um contrato social. Este, por sua vez, seria garantido por um poder centralizado que estabeleceria regras de convívio e pacificação. Este é um momento importante de crítica ao Direito Natural, que... Continue a ler "Filosofia Essencial: Pensadores e Conceitos Chave" »

A Justiça em Platão e Rousseau: Uma Análise Filosófica

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Os pré-socráticos se focavam na cosmologia; tal foco era em torno da natureza. Com a chegada dos sofistas, o foco se modificou para o campo do homem, tornando-o inteiramente o centro e criando uma relação, uma dialética, um jogo de linguagem entre os homens.
Resposta: Verdadeiro

Conceito de Justiça em Platão: A finalidade do homem em Platão é procurar transcender a realidade, buscando um bem superior em relação àquele que perdeu. Para se atingir este bem, o homem necessita viver numa "cidade perfeita": A República. Platão ensina que, para se conseguir a felicidade, deve-se renunciar aos prazeres e às riquezas, dedicando-se à prática da virtude. O que vemos aqui é que, em Platão, os conceitos de felicidade e justiça caminham... Continue a ler "A Justiça em Platão e Rousseau: Uma Análise Filosófica" »

Kant: Conhecimento a Priori e Experiência

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Kant: Experiência e Conhecimento a Priori

Para explicar este conceito, vou começar por falar sobre processos judiciais. Segundo Kant, para que um julgamento possa ser considerado científico, deve satisfazer duas condições: aumentar o nosso conhecimento e possuir validade universal e necessária, ou seja, não pode ser diferente e tem o valor fornecido em cada caso.

Kant dividiu os juízos em dois tipos:

  • Analíticos: O predicado já está incluído no sujeito. É uma opinião de motivos, que não aumenta o nosso conhecimento.
  • Sintéticos: O predicado não está no sujeito. É um julgamento extensivo que, se aumentarmos o nosso conhecimento, pode ser:
    • a priori: independentes da experiência, necessários e universais.
    • a posteriori: com base na
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Antropologia e Ética em Aristóteles: Alma, Virtudes e Felicidade

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Antropologia e Ética

A visão que Aristóteles tem da natureza está intimamente relacionada à sua metafísica. O binômio de matéria/forma e potência/ato determina a concepção aristotélica dos seres humanos.

O Corpo e a Alma

Para Aristóteles, o ser humano é um ser vivo que possui uma alma, sendo "alma" e "vida" conceitos muito próximos. A alma dá vida à substância ou corpo, diferenciando os seres animados dos inanimados. Aristóteles mantém uma posição dualista, onde o homem consiste em um corpo e uma alma complementares. São realidades como a matéria e a forma que constituem a substância. A alma e o corpo devem estar vivos, como em seres humanos e animais. A alma é a vida do corpo e, como tal, possui diferentes tipos, inclusive... Continue a ler "Antropologia e Ética em Aristóteles: Alma, Virtudes e Felicidade" »

Durkheim e Marx: Fatos Sociais, Moral e Direito

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Introdução aos Conceitos de Durkheim e Marx

Este documento aborda conceitos fundamentais de Émile Durkheim e Karl Marx, relevantes para a compreensão da sociologia e do direito. Serão explorados o Fato Social, a Sanção, a Teoria do Funcionalismo e os tipos de Moral em Durkheim, além da visão de Marx sobre a imprensa e sua crítica ao Direito Igual.

Durkheim: Fato Social e Sanção

Para Durkheim, a relação entre sanção e conduta é moldada pela compreensão que os fatos sociais possibilitam. Ou seja, a sanção é a consequência de um determinado ato definido pela norma de Direito. No entanto, a forma como a sanção incidirá sobre a conduta não deriva da natureza do ato, mas é uma construção social. Isto é, o roubo só é punido... Continue a ler "Durkheim e Marx: Fatos Sociais, Moral e Direito" »

Nietzsche: Crítica, Niilismo e a Vontade de Poder

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A filosofia de Nietzsche é uma crítica radical da cultura e valores ocidentais, e sugere a exaltação da vida como uma alternativa à tradição. Esta crítica segue três eixos principais: a crítica da moral, a crítica da metafísica (ontologia e epistemologia) e a crítica da ciência positivista.

Nietzsche critica o padrão moral de conduta imposto, considerado anormal por defender a imposição de leis e princípios que destroem os instintos, paixões e sentimentos do homem. Nietzsche acrescenta que o facto de estas leis não vêm do homem, mas de Deus, é um sintoma de decadência, de niilismo, porque Deus não existe (em oposição ao pensamento dogmático), sendo uma objeção inventada pelos fracos contra a vida. Nada há fora do... Continue a ler "Nietzsche: Crítica, Niilismo e a Vontade de Poder" »