Apontamentos, resumos, trabalhos, exames e problemas de Filosofia e Ética

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Ética do Dever: Kant, Aristóteles e Epicuro em Comparação

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Immanuel Kant foi um filósofo de renome que promoveu uma grande mudança na filosofia, influenciando autores posteriores a ele. Neste texto, pretendo refletir sobre sua ética do dever, comparando-a com a de outros autores anteriores.

A Ética do Dever de Immanuel Kant

Kant buscava desenvolver uma ética distinta das demais, que pudesse ser aplicável universalmente e que permitisse, em qualquer caso, distinguir o certo do errado. Segundo Kant, a razão teórica formula juízos de valor, enquanto a razão prática os torna obrigatórios. Estes são os pilares de sua ética, pois são vazios de conteúdo empírico, já que da experiência não se extrai conhecimento universal. São dados do nosso próprio ser, ou a priori. Kant distingue entre... Continue a ler "Ética do Dever: Kant, Aristóteles e Epicuro em Comparação" »

Nietzsche: As 3 Transformações do Espírito

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F. Nietzsche pertence ao período da filosofia contemporânea do século XIX. Seu pensamento é parte do fluxo de vitalidade, com ênfase na vida como o valor supremo e a vontade de poder como uma reação contra o racionalismo excessivo do período refletido na filosofia de Hegel e no culto generalizado da ciência.

O ASSUNTO deste texto são as três transformações do espírito que irão pavimentar o caminho para o surgimento do Super-Homem.

IDÉIAS PRINCIPAIS:

  1. O espírito passa por três transformações: camelo, leão e criança.
  2. O espírito de camelo se ajoelha, humilha-se, zomba de sua própria sabedoria e corre com a sua carga para o seu próprio deserto.
  3. A segunda transformação é a de um leão que quer conquistar a liberdade e ser senhor.
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h3 Nietzsche: Vontade de Potência, Super-Homem e Eterno Retorno

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Proposta de construção: A Vontade de Potência

A vontade de potência em Nietzsche, nesta fase construtiva, abrange os seguintes tópicos: vontade de poder, o super-homem e o eterno retorno.

A Declaração e o Super-Homem

A vontade não é um poder do indivíduo, mas a força da qual todas as coisas surgem, inclusive os seres humanos. Para Schopenhauer, a vontade é desejo; para Nietzsche, como o poder é querer mais, você quer tudo. Para Nietzsche, a vontade é uma faculdade da pessoa, ou ego. Desde que não seja o eu quem faz a vontade, mas, pelo contrário, o desejo é o que me coloca, e destrói-la, ou seja, ele afunda o pôr do sol. Portanto, o super-homem de Nietzsche é o homem que pode querer mais do que até agora tem amado, estando... Continue a ler "h3 Nietzsche: Vontade de Potência, Super-Homem e Eterno Retorno" »

Jean-Jacques Rousseau: Contexto e Filosofia

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JEAN JACQUES ROUSSEAU

1. CONTEXTO HISTÓRICO

Ocorre na França do século XVIII, com o confronto entre a burguesia e a nobreza, que conduzirá à Revolução Francesa. Surge como um movimento de libertação e de busca pela felicidade humana e do progresso através da razão.

A razão é o instrumento que permite às sociedades humanas se adaptarem às leis naturais, abrindo caminho para a procura e pesquisa de novas leis sociais e culturais. A filosofia de Rousseau defende que a ordem social deve estar em conformidade com as leis da natureza.

2. CONTEXTO SOCIOCULTURAL

No campo das artes e da literatura, surge grandes nomes da música como Mozart, e na poesia e romance, Goethe e Defoe. Nos avanços científicos, destacam-se: a hipótese de Laplace... Continue a ler "Jean-Jacques Rousseau: Contexto e Filosofia" »

Tipos de Conhecimento e a Busca Humana

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Conhecimento Filosófico

O conhecimento filosófico origina-se da capacidade de reflexão do ser humano e utiliza exclusivamente o raciocínio. Como a ciência não é suficiente para explicar o sentido geral do universo, o homem busca essa explicação através da filosofia (fonte). Filosofando, ele ultrapassa os limites da ciência – delimitados pela necessidade de comprovação concreta – para compreender ou interpretar a realidade em sua totalidade. Através da filosofia, estabelecemos uma concepção geral do mundo.

Conhecimento Mítico

O conhecimento mítico é uma modalidade de conhecimento baseada na intuição, derivando do entendimento de que existem modelos naturais e sobrenaturais que dão sentido a tudo o que existe. É um... Continue a ler "Tipos de Conhecimento e a Busca Humana" »

A Defesa de Mill ao Utilitarismo: Fundamento da Moralidade

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Como Mill Defende a Utilidade como Fundamento da Moralidade?

O Utilitarismo é definido como o fundamento moral do Princípio da Maior Felicidade, afirmando que as ações são corretas na medida em que tendem a promover a felicidade. Para o utilitarismo, felicidade significa prazer e ausência de dor; infelicidade, dor e privação de prazer.

Crítica: "Filosofia de Porcos"

Confrontado com a acusação de que submeter a vida a essa norma moral é digno apenas de porcos, Mill responde que os seres humanos possuem faculdades mais elevadas do que os apetites dos animais. Uma vez cientes de sua existência, não consideram nada como felicidade que não inclua a gratificação de suas faculdades superiores.

Prazeres Mentais vs. Corporais

Os utilitaristas... Continue a ler "A Defesa de Mill ao Utilitarismo: Fundamento da Moralidade" »

A Filosofia Kantiana e Suas Influências

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RELACIONAMENTO

A filosofia kantiana é o ponto culminante do pensamento moderno, pois atravessou, de forma profunda e original, as três principais correntes deste período: o racionalismo, o empirismo e o Iluminismo. Em sua juventude, Kant aceitou a tese racionalista de Wolff (seguidor da tradição cartesiano-leibniziana), até que, como diz o próprio Kant, a leitura de Hume o "despertou do sono dogmático". No entanto, apesar de suas críticas a este movimento, é difícil destacar algumas ideias-chave da "filosofia crítica" do Kant maduro relacionadas ao racionalismo. Este é o caso de sua crença na possibilidade de um conhecimento rigoroso (juízos sintéticos a priori), vasto conhecimento, mas também universal e necessário, embora... Continue a ler "A Filosofia Kantiana e Suas Influências" »

Explorando a Ética: Felicidade, Prazer e o Conceito de Dever

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Felicidade e a Ética de Aristóteles

Considera que ser feliz é ser um homem no sentido mais pleno da palavra. Se há uma atividade que nos define como homens, ser feliz é o seu exercício.

O Objetivo Final

Toda atividade humana tem como objetivo um fim. Para Aristóteles, todas as atividades humanas tendem para um fim, e todos os fins, por sua vez, para um Fim Último. Segundo Aristóteles, a felicidade é o fim natural. A felicidade é: "Um bem perfeito, procurado por si e por mais ninguém." "Um bem suficiente, por si só, que já não se quer mais nada." O bem é alcançado com o exercício da atividade mais típica dos seres humanos. "O bem que é conseguido com uma atividade contínua."

A Vida Teórica

É aquela em que todos na comunidade... Continue a ler "Explorando a Ética: Felicidade, Prazer e o Conceito de Dever" »

Interpretação Lógica e Dialética Aristotélica no Direito

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2.2. A Interpretação Lógica

A interpretação lógica foi um processo hermenêutico aplicado inicialmente às Escrituras, representando um estado intermediário entre o literal e o espiritual.

A interpretação lógica surgia a partir do texto, mas considerava a expressão de uma ideia geral do seu autor, que estaria ainda presente em outras partes do seu trabalho. Assim, o texto deve ser entendido a partir da sua inserção no contexto. Essa integração permite isolar e extrair as ideias inspiradoras de cada contexto regulamentar, que constituem o suporte essencial para a interpretação de uma disposição especial.

A investigação sobre o propósito subjacente foi realizada através dos seguintes procedimentos:

  • Registros
  • Definição
  • Divisão
  • Analogia

Esses... Continue a ler "Interpretação Lógica e Dialética Aristotélica no Direito" »

Hermenêutica Jurídica: Conceitos e História

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Hermenêutica: Conceitos e História

Hermenêutica: Significa anunciar, interpretar ou esclarecer. No âmbito do Direito, possui um sentido mais amplo e teórico, buscando a sistematização dos processos para a captação do sentido das expressões jurídicas, utilizando bases filosóficas. A hermenêutica e a interpretação têm origem não no conhecimento científico, mas nas vivências e experiências naturais dos seres humanos.

Conceitos Fundamentais

  • Mitos: São produções espontâneas da inteligência humana e acontecem em todos os povos e em todas as épocas.
  • Bom-senso: É um exercício natural da razão, baseado na lógica da natureza, que as pessoas aprendem com as experiências da vida. É o uso espontâneo da racionalidade presente
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