Apontamentos, resumos, trabalhos, exames e problemas de Medicina e Ciências da Saúde

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Alimentação na Terceira Idade

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Alimentação de Idosos

Velho – parar de crescer, afastar-se, perder, desistir e conformar-se.

Velhice – não é definida por simples cronologia, mas sim pelas condições físicas, funcionais, mentais e de saúde de diferentes indivíduos e podem ser observadas em diferentes idades biológicas em indivíduos com a mesma idade cronológica.

Envelhecimento – um processo, um estágio que é definido de maneira diferente, dependendo do campo de pesquisa e do objeto de interesse. Biólogos definem esse processo como um conjunto de alterações experimentadas por um conjunto de alterações biológicas, processos de desenvolvimento social, psicológico, de integração e adaptação de um indivíduo. O processo de envelhecimento é muito pessoal... Continue a ler "Alimentação na Terceira Idade" »

h2 Cistos Odontogênicos, Não Odontogênicos e Tumores

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* CISTOS ODONTOGÊNICOS *

Cisto é uma cavidade patológica revestida por epitélio, preenchida por conteúdo líquido (maioria) ou pastoso. É circunscrita por cápsula fibrosa.

Cistos Odontogênicos Inflamatórios (induzidos por processo inflamatório)

* Cisto radicular/periapical: originados de restos epiteliais de Malassez, restos da lâmina dentária ou cárie-pulpite-inflamação.

Tratamento: endodontia (conservador), extração cirúrgica do cisto (enucleação paraendodôntica)

. Cisto residual: perde-se o elemento dentário, mas o cisto permanece.

* Cisto paradentário: em dentes parcialmente irrompidos.

Cistos Odontogênicos de Desenvolvimento

* Cisto dentígero

. Cisto de erupção

* Cisto periodontal lateral

. Cisto botrioide

. Cisto odontogênico... Continue a ler "h2 Cistos Odontogênicos, Não Odontogênicos e Tumores" »

Microbiologia Médica: Parasitas, Fungos e Vírus

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CRYPTOSPORIDIUM

Pode transmitir-se através do consumo de água tratada com cloro

Pode causar uma enterocolite autolimitada caraterizada por diarreia aquosa

A biopsia intestinal permite a observação dos oocistos

Os oocistos são coráveis pela técnica de Ziehl-Neelsen

FUNGOS DIMÓRFICOS

Agentes de micoses endémicas

Morfologia depende das condições nutritivas e de temperatura

Adquiridos na forma filamentosa

MICOLOGIA, ESPOROS

Podem resultar de gemulação

Podem ser ascósporos

PLASMODIUM

P. falciparum não tem seletividade na invasão eritrocitária

P. falciparum: forma mais grave de malária

TRICHOMONAS VAGINALIS

Mulheres infetadas permanecem assintomáticas ou apresentam um escasso corrimento aquoso

Membrana ondulante e flagelos responsáveis pela motilidade

VÍRUS

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Comunicação Intra-Neuronal e Sinapses

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Sistema Nervoso e Neurônios

Funções Gerais do Sistema Nervoso

O Sistema Nervoso Autônomo (SNA) prepara o corpo para mudanças como batimentos cardíacos e respiração (Sistema Nervoso Simpático), enquanto o Sistema Nervoso Parassimpático restaura o corpo e o mantém em estado de repouso.

Neurônios: Unidades Básicas do Sistema Nervoso

Os neurônios são as unidades básicas do Sistema Nervoso Central (SNC) e periférico. As células da glia no Sistema Nervoso Periférico formam redes neurais.

Estrutura do Neurônio

  • Soma (corpo celular): Contém o núcleo celular e fornece energia para a célula. Os lisossomos degradam substâncias na célula.
  • Dendritos: Ramificações que criam contato com outros neurônios.
  • Axônio: Prolongamento do neurônio
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Guia de Tratamento: Depressão e Medicação no Idoso

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Tratamento da Depressão

A depressão clínica corresponde a um conjunto de vários sintomas, com uma marcada alteração da função durante um período de duas semanas. Pelo menos um dos sintomas é a perda de prazer e interesse ou humor deprimido.

Diagnóstico Diferencial e Tipos

O diagnóstico pode ser diferencial dependendo do tipo de depressão, classificando-se em:

  • Depressão Major
  • Estados Depressivos Secundários
  • Alcoolismo
  • Abuso de Substâncias Ilícitas
  • Doença Médica
  • Luto

Objetivos Terapêuticos

Os objetivos terapêuticos são:

  • Melhoria dos sintomas psicopatológicos
  • Reabilitação psicossocial do doente
  • Prevenção da recidiva e da recorrência clínica
  • Alívio do sofrimento psíquico

Estratégia Terapêutica

A estratégia terapêutica consiste... Continue a ler "Guia de Tratamento: Depressão e Medicação no Idoso" »

Vias de Administração de Drogas: Uso Interno e Externo

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Vias de Administração de Drogas: São estruturas orgânicas com as quais a droga toma contato para iniciar uma série de processos que visam seu efeito farmacológico.

Vias de Administração de Drogas: Uso Interno: Ingestão de drogas. Uso Externo: Administração sem ingestão. Via parenteral (IM, EV, SC, SL, conjuntival etc)

1) Enteral: Quando o fármaco entra em contato com qualquer parte do trato digestivo (SL, oral, bucal e retal);

2) Parenteral: Não utilizam tubo digestório (injeção, cutânea, respiratória, conjuntival, etc...) Efeitos: Local e Sistêmico.

Fatores que Determinam a Escolha da Via de Administração *Tipo de ação desejada *Rapidez de ação desejada *Natureza do medicamento

Vias de Administração de Drogas

Enterais:... Continue a ler "Vias de Administração de Drogas: Uso Interno e Externo" »

h2: Minerais, Parasitas e Cuidados com Equinos

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Os minerais como cálcio e fósforo são os responsáveis pelo desenvolvimento e manutenção do esqueleto.

O cloreto de sódio participa da sudorese, observada na atividade diária destes animais.

Os microminerais como cobre, zinco e manganês influenciam o funcionamento do organismo, sendo importantes também para os processos reprodutivos.

Endoparasitas:

  • Estômago: Gasterófilos, Habronema.
  • Intestinais: Parascaris, Oxiurus, Strongilus.

Adenite equina:

  • Agente: Streptococcus equi
  • Infectocontagiosa purulenta
  • Inflamação do trato respiratório superior
  • Fatores responsáveis pela baixa resistência: Tempo frio e úmido, desmama, agrupamento de animais, transportes prolongados, treinamentos intensivos, superlotação.
  • Contaminação: secreção nasal (ar,
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Perguntas e Respostas sobre Disfunção Temporomandibular (DTM)

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1. Quais itens devem ser examinados em um exame físico de um paciente com suspeita de disfunção temporomandibular?

Inspeção visual, palpação manual, auscultação, medição dos limites de movimentos mandibulares, sondagem e prescrição.

2. Qual a influência da ausência do arco facial em articuladores não ajustáveis na montagem do modelo superior?

Com a ausência do arco facial, não é possível registrar a localização aproximada do eixo terminal de rotação, a inclinação do plano de oclusão em relação ao plano de Frankfurt e a distância intercondilar.

3. Quais são as características clínicas da dor miofacial em pontos-gatilho?

Dor à palpação nos pontos-gatilho, dor reflexa, dor de cabeça, discreta disfunção no músculo... Continue a ler "Perguntas e Respostas sobre Disfunção Temporomandibular (DTM)" »

Choque: Definição, Tipos e Fisiopatologia

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Definição de Choque

O choque é uma insuficiência circulatória aguda em que há baixa de perfusão, que, levada ao extremo, resulta na morte dos tecidos. Esta insuficiência resulta de alterações dos componentes da circulação, nomeadamente, falha da bomba, diminuição do conteúdo, aumento do continente (os vasos) por perda de tônus ou vasodilatação, incompatibilidade entre conteúdo e continente. Estas alterações resultam em perfusão tecidual inadequada.

Tipos de Choque

  • Choque hipovolêmico: acontece devido à diminuição do volume intravascular e pode ser causado por hemorragias externas e internas, por desidratação, por queimaduras e por vômitos e diarreias.
  • Choque cardiogênico: pode ser causado por enfarte agudo do miocárdio,
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Vias de Administração de Fármacos: Tipos e Efeitos

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Administração Subcutânea

Administração Intradérmica: O local de aplicação mais utilizado é a face interna do antebraço → TESTES DE SENSIBILIDADE A ALERGIAS. / Vacina BCG → músculo deltóide; Via muito restrita, usada para pequenos volumes (de 0,1 a 0,5 ml).

Vias Parenterais Indiretas

  • Cutânea
  • Respiratória
  • Conjuntiva
  • Rino e Orofaringea
  • Geniturinária

Via Parenteral Indireta: Cutânea

A absorção depende da área de exposição, difusão do fármaco (lipossolubilidade), temperatura e estado de hidratação da pele.

Formas Farmacêuticas:

  • Soluções
  • Cremes
  • Pomadas
  • Óleos
  • Loções
  • Ungüentos
  • Adesivos sólidos (para absorção sistêmica)

Métodos de Administração:

  • Aplicação
  • Fricção
  • Banhos

Uso Tópico (Efeito Local) / Transdérmicos (Efeito Sistêmico)

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