Apontamentos, resumos, trabalhos, exames e problemas de Medicina e Ciências da Saúde

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Efeitos dos Opioides e Estágios de Anestesia

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Efeitos dos Opioides

  • (V) Potencialização da ação dos tranqüilizantes e sedativos.
  • (V) Promoção de depressão respiratória.
  • (V) Efeito excitatório em animais hígidos, notadamente eqüinos e felinos.
  • (V) Efeito antitussígeno.
  • (F) Causa rotineira de hipotensão arterial.
  • (F) Ação antiemética da morfina.
  • (V) Longa duração se usada pela via epidural.
  • (F) Uso de opióides no transciúrgico.
  • (V) Desencadeamento de constipação intestinal com uso prolongado.
  • (F) Uso intravenoso exclusivo da meperidina.
  • (V) Aumento discreto da pressão arterial pela meperidina.
  • (F) Contraindicado o uso da meperidina em pacientes obstruídos.
  • (F) Vida plasmática longa do fentanil.
  • (F) Potência superior do tramadol em relação ao fentanil.
  • (F) Ausência de reversor.
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Febre: Causas, Tratamentos e Sinais de Alerta

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A febre, em muitos casos, tem causas não identificadas. As mais comuns são doenças inflamatórias e infecciosas. Frequentemente, o paciente busca o autotratamento para alívio da febre, muitas vezes de modo precoce e inadequado.

Tratamento da Febre

Os medicamentos para o alívio desse sinal, cuja venda é isenta de prescrição médica, são:

  • Anti-inflamatórios: ácido acetilsalicílico, ibuprofeno e naproxeno sódico.
  • Antipiréticos: paracetamol, dipirona.

Febre Aguda: A febre aguda, a mais comum, geralmente é causada por infecções autolimitadas que desaparecem em alguns dias ou até em uma semana e, por isso, não necessita de intervenção médica.

Febre Induzida por Medicamentos: Geralmente, se desenvolve entre 7 e 10 dias do início do... Continue a ler "Febre: Causas, Tratamentos e Sinais de Alerta" »

Antivirais, Antifúngicos e Antibióticos: Mecanismos de Ação e Efeitos Adversos

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Antivirais

Vírus: não tem metabolismo próprio e precisa de uma célula hospedeira pra se reproduzir
Infecção viral: pode ocorrer em qualquer parte do corpo mas focando nas bucais.
Estrutura: capsídeo
Material genético: DNA ou RNA (proteína)
Envelope (só as vezes)
Vírus de DNA: herpes /Adenovírus /Hepatite B
Vírus de RNA: HIV /Influenza /Hepatite A C D, Dengue, ebola, raiva.
Desafio dos fármacos: destruir o vírus sem acometer a célula.
Ciclo do virus: 1 Fixação 2 Entrada 3 Desnudamento 4 Replicação 5 Montagem 6 Liberação
A partir disso, cada farmaco pode agir num sítio de atividade acima.
Fármacos que inibem o DNA polimerase viral: impedem a replicação do DNA
Ex: antiherpeticos (aciclovir- usado na varicela zóster e herpes... Continue a ler "Antivirais, Antifúngicos e Antibióticos: Mecanismos de Ação e Efeitos Adversos" »

Terapias Não Farmacológicas e Farmacológicas para Febre e Dismenorreia

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Terapia Não Farmacológica da Febre

As medidas não farmacológicas podem ser recomendadas em conjunto com o uso de antipiréticos, pois isoladamente têm pouca efetividade, uma vez que não atuam no mecanismo fisiopatológico da febre. Essas medidas podem ser úteis durante o período de latência de ação dos antipiréticos, ou seja, até que eles atinjam seu pico de ação.

Finalidades da Terapia Não Farmacológica:

  • Reduzir o desconforto da febre;
  • Aumentar a perda de calor, reduzindo a temperatura corporal.

Reposição de Líquidos

A reposição de líquidos se faz necessária para reparar perdas, em geral, insignificantes, de água. Os líquidos recomendados podem ser sucos de frutas, bebidas isotônicas, água ou picolés.

Terapia Farmacológica

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Dismenorreia: Sintomas, Restrições e Terapias Eficazes

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Sinais e Sintomas Relacionados à Dismenorreia

A maioria das mulheres apresenta, além da dor menstrual, um ou mais sinais e sintomas emocionais ou físicos leves, que surgem um a dois dias antes do início da menstruação. Esses sintomas, geralmente, são brandos e não prejudicam significativamente a qualidade de vida da paciente.

Os sinais e sintomas mais comuns incluem: náuseas, vômitos, diarreia, dor e aumento das mamas, alterações psíquicas e de comportamento (como fadiga, insônia ou sonolência excessiva) e sensação geral de mal-estar.

Restrições ao Tratamento da Dismenorreia

Hipertensão

Pacientes hipertensas com dismenorreia devem ser avaliadas com cautela, visto que, nessa população, a utilização de AINEs pode levar a um... Continue a ler "Dismenorreia: Sintomas, Restrições e Terapias Eficazes" »

Defesas do Organismo, Antígenos e Imunogenicidade

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Defesas Externas ao Organismo

O corpo humano possui diversas barreiras e mecanismos para se proteger contra agentes externos. Estas defesas são cruciais para a manutenção da saúde.

Barreiras Físicas e Químicas

  • Pele: Atua como uma barreira física robusta.
  • Ácidos graxos na pele: Criam um ambiente inóspito para muitos microrganismos.
  • Lisozima nas secreções: Presente em lágrimas e saliva, degrada paredes celulares bacterianas.
  • Muco e cílios (brônquios): Capturam e removem partículas e microrganismos do trato respiratório.
  • pH ácido: No estômago e trato genital, inibe o crescimento de patógenos.
  • Fluxo de ar e líquidos: Mecanismos como tosse e fluxo de urina ajudam a expelir agentes estranhos.

Antígenos e Imunógenos

Compreender a diferença... Continue a ler "Defesas do Organismo, Antígenos e Imunogenicidade" »

Funções e Classificação da Biotransformação de Fármacos

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Funções da Biotransformação

Transformar fármaco lipofílico em hidrofílico; finalizar a ação terapêutica das drogas no organismo; ativar o pró-fármaco (inativo). A codeína é convertida em morfina pela enzima do citocromo P450.

Fatores que Influenciam na Biotransformação de Fármacos

  • Fatores Individuais: Sexo; Idade; Peso; Estado nutricional; Atividade; Gestação; Microbiota intestinal; Outros agentes químicos presentes; Hidratação; Composição genética; Estados de atividade enzimática.
  • Fatores Inerentes à Administração do Fármaco: Via de administração; Local de administração; Volume administrado; Composição do veículo; Número de doses; Duração do tratamento; Frequência da medicação.

Reações de Biotransformação

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h3 Técnicas de Manipulação de Animais e Forragem

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Para uma melhor compreensão das técnicas de manipulação de animais, precisamos usá-las de maneira coerente com o que realmente queremos expressar.
  • Produção de forragem - Termo didático que representa o balanço entre fotossíntese e respiração de uma planta forrageira.
  • Acúmulo de forragem - Resultado do balanço entre produção e senescência da forragem. É o que está disponível para o animal em pastejo, considerando que material morto tem baixo valor nutricional.
  • Massa de forragem - Total de forragem, fresca ou seca, presente acima de uma altura pré-determinada. É mais apropriado que 'disponibilidade de forragem', pois considera tamanho, tipo, classe, sexo e status fisiológico do animal.
  • Desfolhação - Remoção de tecidos foliares,
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Azia: Causas, Sintomas, Tipos e Sinais de Alerta

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Azia é uma sensação de queimação que normalmente ascende da região substernal (abaixo do peito) e sobe pela região do esôfago até a garganta, geralmente causando gosto ácido ou amargo na boca. A azia pode ser considerada uma condição clínica autolimitada ou um sintoma relacionado a outros problemas de saúde.

Condições Relacionadas à Azia

  • Dispepsia Funcional: Muitas vezes chamada de indigestão ou má digestão crônica, é um quadro de dor ou desconforto estomacal crônico, sem alterações gástricas que justifiquem os sintomas.
  • Úlcera Péptica.
  • Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE).
  • Câncer Esofágico e Gástrico.
  • Gastroparesia: Há um atraso no esvaziamento do estômago, entre outros.

Início, Frequência e Duração dos

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Neuroanatomia Funcional: Do Sistema Nervoso Central ao Periférico

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Sistema Reticular

– controla o sono e vigília (SARA); controle neuroendócrino; controle aferente da sensibilidade; controle da motricidade somática e postura; controle da frequência respiratória.

Núcleos:

  • Rafe: (8 núcleos, serotonina)
  • Locus Ceruleus: (células ricas em noradrenalina)
  • Substância Cinzenta Periaquedutal: (regulação da dor)
  • Área Tegmentar Ventral: (dopamina)

Sistema Límbico – Cérebro da Emoção

  • Amígdala: controla atividades emocionais de ordem maior como amor, amizade, afeição, exteriorização de humor, estado de medo e agressividade.
  • Tegumento Ventral: produção e excreção de dopamina.
  • Giro Cingulado: coordena odores e memória com visões agradáveis.
  • Hipocampo: memória de longa duração/relação com aprendizagem
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