Apontamentos, resumos, trabalhos, exames e problemas de Desporto e Educação Física

Passos Básicos para a Dança

Marcha

Ritmo: Negra básica.

Descrição do movimento: Sucessivas etapas alternando o peso do corpo.

Carrera

Ritmo: Corresponde à colcheia.

Descrição: Sucessão de passos saltados.

Salto

Ritmo: Negra (lenta ou rápida) ou colcheia (baixa e rápida).

Descrição: Movimento compreendendo as etapas de impulso, voo e queda.

Passo Saltado

Ritmo: Semicolcheia ou colcheia pontuada.

Descrição: Passo e salto no mesmo pé. Começa-se cada vez com um pé diferente.

Galope (Canter)

Ritmo: Semicolcheia, colcheia pontuada - a partir de anacruse.

Descrição: Salto separando o pé semiflexionado até o joelho, para juntar ao outro pé também por saltos.

Polca

Ritmo: Negra, negra, negra pontuada, semicolcheia.

Descrição: Calcanhar, ponta... Continue a ler "Passos de Dança, Ensino, Drama e Mímica" »

Avaliação

Todo processo avaliativo deve ser:

1. Diagnóstica: objetiva analisar os conhecimentos que o aluno possui em um dado momento para poder iniciar novas aprendizagens.
2. Formativa: o professor deve identificar as aprendizagens bem-sucedidas e as que apresentaram dificuldades, para que se possa reorientar o trabalho com estas últimas, possibilitando a todos os alunos a proficiência desejada.
3. Somativa: periódica, deve acontecer no final de um período, ciclo ou ano. Seu objetivo é aferir resultados que foram recolhidos por avaliações formativas e obter indicadores que permitam aperfeiçoar o processo de ensino.

Todo processo avaliativo deve ter instrumentos e critérios bem definidos.

• Instrumentos: provas, trabalhos escritos, encenação,

Períodos de Desenvolvimento

Segundo Haywood (1986)

A sequência dos períodos de desenvolvimento inicia-se no período pré-natal, que se divide em:

• Embrionário (2 a 8 semanas)
• Fetal (8 semanas até ao nascimento)

Após o nascimento, temos o período neo-natal (do nascimento à 4ª semana), seguido da:

• 1ª infância (do nascimento ao 1º ano)
• 2ª infância, pré-escolar (1 a 6 anos)
• Pré-adolescência (6 a 10 anos)

A adolescência difere entre rapazes (dos 10 aos 12 até aos 20 anos) e raparigas (dos 8 aos 10 anos, até aos 18 anos). O período de adultice divide-se em:

• Juvenil
• Média
• Tardia (desde os 18 anos acima dos 60 anos)

Desenvolvimento do Padrão Motor Agarrar/Receber

Princípios e Leis do Desenvolvimento Motor

Agarrar um objeto lançado exige coordenação... Continue a ler "Desenvolvimento Motor e Cognitivo: Períodos, Padrões e Habilidades" »

Recrutamento de Unidades Motoras. A ativação completa dos músculos agonistas envolvidos em determinado movimento representa um dos grandes desafios que devem ser impostos ao sistema neuromuscular para o desenvolvimento máximo da força.

Nesse contexto, a literatura vem sistematicamente apontando a capacidade de recrutar as unidades motoras do tipo IIa e IIx dos músculos agonistas como uma das responsáveis pela produção de força.

Demais desafios compreendem a ativação das unidades motoras recrutadas nos músculos auxiliares nessas tarefas (sinergistas), juntamente com a inibição dos músculos que realizam o trabalho oposto aos agonistas (antagonistas).

Quando comparados a indivíduos não treinados e/ou atletas de endurance, atletas... Continue a ler "Adaptações Neurais e Recrutamento Motor no Treino de Força" »

Percorrendo Nós de uma Árvore

Existem três ordens naturais para percorrer os nós de uma árvore:

• Pré-ordem: raiz, esquerda, direita.
• Pós-ordem: esquerda, direita, raiz.
• In-ordem: esquerda, raiz, direita.

Árvores Balanceadas

Árvores balanceadas são árvores completas ou cheias, visando otimizar a eficiência de operações.

Árvores AVL

As árvores AVL utilizam um critério específico para garantir altura logarítmica: para cada nó da árvore, a altura de sua subárvore esquerda e de sua subárvore direita diferem de, no máximo, 1.

Rotações em Árvores

As operações de rotação servem para rebalancear uma árvore desbalanceada após inserções ou remoções.

Tipos de Rotações

• Rotação Esquerda: (Descreva os passos aqui)
• Rotação Direita:

1. Trapézio Superior – O: Protuberância occipital externa; I: terço lateral da clavícula e acrômio; F: Elevação e rotação da escápula para cima.
2. Trapézio Médio – O: linha nucal e processo espinhoso da 3ª e 5ª vértebra torácica; I: Espinha da escápula e acrômio; F: Retração da escápula.
3. Trapézio Inferior – O: processo espinhoso da 4ª a 12ª vértebra torácica e ligamento supraespinhal; F: Abaixamento e rotação da escápula para cima.
4. Levantador da Escápula – O: processos transversos C1 a C4; I: Borda medial da escápula; F: Elevação e rotação da escápula para baixo.
5. Romboide – O: Processo espinhoso C6/7 a T5; I: Margem medial da escápula; F: Retração, elevação e rotação da escápula para baixo.
6. Serrátil

Adultos - 20 a 59 anos

Identificação do indivíduo: Características físicas e fisiológicas distintas, hábitos e preferências alimentares, faixa etária = adequação.

Planejamento Dietético para Adultos

Objetivos:

• Manutenção da saúde;
• Grau adequado de atividade física;
• Prevenção de doenças.

Energia: Metabolismo dos alimentos = Energia => Processos celulares => Manutenção da vida

(Reações químicas, condução elétrica, trabalho mecânico, produção de calor)

Balanço Energético Corporal é o equilíbrio entre o aporte energético e o gasto energético.

Armazenamento de Energia:

1. Tecido Adiposo – reserva de gordura;
2. Glicogênio – reserva de carboidrato;
3. Proteínas – não é armazenada.

Gasto Energético:

A estimativa do gasto... Continue a ler "Planejamento Dietético para Adultos: Guia Completo" »

Ana Maria, profissional de educação física, trabalha em uma academia que oferece aulas de ginástica. Uma de suas turmas é composta por alunos iniciantes e, para atendê-los de maneira eficaz e segura, são utilizados alguns princípios do treinamento desportivo, adaptados à ginástica.

I – Da continuidade, pois isso sustenta o argumento da prática regular do exercício.

II – Da interdependência do Volume X Intensidade, pois este ajuda o professor a controlar e calcular as cargas de treinamento no momento da prescrição.

III – Da sobrecarga, pois permite o equilíbrio entre a carga aplicada e o tempo de recuperação, possibilitando assim a compensação.

IV – Da adaptação, pois o trabalho deverá ser composto por uma carga forte... Continue a ler "Educação Física: Guia de Treinamento" »

Técnica do Salto com Vara

Vantagens e Equipamento

• A vantagem da vara flexível é que ela faz uma curvatura onde acumulará energia, que vai se transformar em projeção na hora da transposição do sarrafo.
• Determinantes da eficiência no salto: A impulsão do joelho que estava flexionado, a impulsão do quadril que estava tensionado, a impulsão do pé que estava tensionado, junto com a flexão da vara.
• O tamanho da vara é específico para cada atleta. O tipo de vara (rigidez) é específico para o peso do atleta, e o formato/empunhadura da vara pode variar.
• O ideal é que a vara tenha centímetros a menos do que a altura do sarrafo; caso contrário, o salto será inválido.
• O ideal na hora da transposição é soltar e empurrar a vara para o

Estrutura Macroscópica Biomecânica do Músculo Esquelético Humano

Organização Física do Músculo

Contribuem individualmente ou coletivamente. Compartimentos divididos em grupos funcionais. Servem para manter os músculos organizados e contidos em uma região.

Estrutura Macroscópica

Organização Muscular Individual. O tecido conectivo do epimísio e perimísio dão ao músculo a capacidade de alongamento. O perimísio é alvo do treino de flexibilidade, porque o tecido conectivo do músculo pode ser alongado.

Organização Muscular Individual

Endomísio – serve como isolante neurológico dentro do músculo.

Estrutura Microscópica e Organização Muscular Individual

A inervação neurológica do músculo percorre o sarcolema e, eventualmente,... Continue a ler "Biomecânica Humana: Músculos, Articulações e Movimento" »